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sábado, 18 de abril de 2020

[Política rasteira] = Após Bolsonaro atacar Maia, Alcolumbre dá a PT relatoria de projeto do governo - Isto É

Depois de retirar Luiz Henrique Mandetta do cargo e partir para cima de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente Jair Bolsonaro já sofre os primeiros revezes no Congresso Nacional.

[buscando uma vingança mesquinha, o senador Alcolumbre, esquece que o grande prejudicado não será o presidente Bolsonaro e sim os trabalhadores brasileiros = especialmente os jovens que tentam ingressar no mercado de trabalho e os com mais de 55 anos que tentam retornar.]

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), entregou ao líder do PT na Casa, Rogério Carvalho (SE), a relatoria da medida provisória 905, do contrato de trabalho verde e amarelo, cujo conteúdo é fortemente criticado por petistas e sindicalistas. O argumento é que se trata uma precarização nas relações de trabalho.

Na Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) colocou na pauta do próximo dia 22 a votação da urgência do projeto de lei patrocinado pelo centrão que obriga as empresas com patrimônio acima de R$ 1 bilhão a emprestar parte do seu lucro ao governo, para o combate ao coronavírus. O texto enfrenta forte resistência do setor privado, principalmente dos bancos, principal alvo da medida, que pressionam o governo para frear a iniciativa. [Os bancos não desfrutam da nossa simpatia.
Mas a verdade tem que ser dita e a mesquinharia dos políticos só nos estimula a denunciar = 
Um banco privado fez uma doação de R$ 1.000.000.000,00, para o combate ao coronavírus, enquanto o Senado da República entra com ação na Justiça para impedir que recursos no valor de R$ 3.000.000.000,00, dos desnecessários fundos Eleitoral e Partidário, sejam usados no combate ao coronavírus.
Na consecução de sua vingança o que menos  conta para a classe política é o interesse público, a melhoria das condições de vida dos brasileiros.]

As duas decisões ocorreram na noite desta quinta (16). A retirada de Mandetta desagradou o meio político e principalmente o DEM, partido do agora ex-ministro. Contribuiu para o caldo de insatisfação a entrevista de Bolsonaro à CNN, com ataques a Maia.

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