Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador países anglo-saxões. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador países anglo-saxões. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Entenda as modalidades de voto


Distrital puro
Adotado principalmente em países anglo-saxões, como Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá e Austrália, o modelo consiste em dividir o Estado e as cidades em sub-unidades, mais conhecidas como distritos, dependendo do número de eleitores. Os deputados e vereadores de cada distrito são escolhidos por eleições majoritárias, assim como acontece nos pleitos para prefeito, governador e presidente.

Proporcional com lista aberta
Modelo vigente no Brasil, o sistema é fundamentado no coeficiente eleitoral, cujo resultado é apontado pela divisão entre os votos válidos e as cadeiras disponíveis no Parlamento. Assim, ganha a disputa quem recebeu mais votos dentro do partido.

Distrital misto
Conhecido como modelo alemão, por ter se consolidado no país após a II Guerra Mundial, o sistema combina o proporcional com o distrital. Desta forma, o eleitor vota duas vezes: uma no partido e a outra, no candidato de seu distrito. No Brasil, este modelo é encampado pelo PSDB.

"Distritão"
Defendido pelos caciques do PMDB, como o vice-presidente Michel Temer, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o modelo se baseia na eleição majoritária para deputados federais. Ou seja, ganha a eleição quem receber mais voto, independente de quantos votos o partido obteve. A diferença para o distrital é que o espaço circunscrito pelo sistema é o Estado inteiro - por isso, 'distritão'.

Proporcional com lista fechada
Bandeira antiga do PT, a proposta prevê que o voto seja dado ao partido e não ao candidato. A legenda é responsável por listar em ordem os políticos que serão eleitos segundo o quociente eleitoral. [fica por conta da legenda - termo mais adequado os 'caciques partidários - a disposição na ordem.
É uma decisão só deles a ordem na lista (por isso chamada de fechada, que realmente é) e os primeiros na lista serão necessariamente eleitos.
Imagine o estrupício do Lula, que conseguiu produzir a criatura Dilma Rousseff, ao exercer o direito de ordenar os nomes na lista = vai ser eleito cada m... .

Quanto ao distrital por regionalizar a disputa, permitindo que cada candidato seja próximo ao eleitor e tendo em conta a mania do brasileiro de sempre procurar puxar a sardinha pra sua brasa, cada eleitor vai exigir que o 'seu' deputado trabalhe para ele e não para o distrito.]