Investigações apontam uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que falam em greve no dia 30 de março
o governo tem que jogar duro e de forma implacável contra os baderneiros, que em ação conjunta - empresários e caminhoneiros - promovem uma greve e um lockout que sacrifica a população brasileira (ainda hoje são encontradas consequências negativas da paralisação orquestrada pelos donos de empresas de transportes e os caminhoneiros).
O Brasil não pode ficar a mercê de maus elementos que buscam impor sua vontade, extorquir, se valendo da dependência da economia brasileira ao transporte rodoviário.
Alguma das milhares de multas que foram aplicadas, pelo menos é o que o governo passado dizia, foram pagas?
Presidente Bolsonaro, outra greve de caminhoneiros o Brasil não aguenta. Será o CAOS CAÓTICO, será a PIORA do IMPIORÁVEL.
O governo precisa agir com energia e se antecipar - não adianta agir quando a 'classe' decidir e começar a greve.
Uma boa forma é iniciar a prisão das lideranças - será realmente uma prisão preventiva, motivada - afinal, no Brasil de agora é fácil prender preventivamente.
Se o governo levar a sério a capacidade de destruir que a turma do 'quanto pior, melhor' possui, conseguirá impedir a paralisação - um movimento do porte do de 2018 não começa de uma hora para outra, portanto, há tempo para impedir. A logística necessária para parar tudo é enorme e não pode ser mobilizada em poucos dias.]
Os monitoramentos são feitos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem por missão se antecipar aos fatos para evitar problemas para o governo. As investigações apontam que teve início uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março. O governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. Não quer, nem de longe, imaginar que pode enfrentar o mesmo problema que parou o país no ano passado.
Os primeiros dados são de que, neste momento, o movimento não tem a mesma força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve. Dentro do Palácio, o objetivo é ser mais ágil e efetivo e não deixar a situação sair de controle por ficarem titubeando sobre o assunto, como aconteceu com o ex-presidente Michel Temer, em 2018.
Na semana passada, Wallace Landim, o Chorão, presidente das associações Abrava e BrasCoop, que representam a classe de caminhoneiros, teve reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Chorão também se encontrou com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, ontem, se reuniu com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.
Segundo Landim, os ministros disseram que, até a próxima semana, o próprio presidente Jair Bolsonaro deve se manifestar sobre os pedidos dos caminhoneiros. Na pauta de reivindicações da classe estão três pleitos. O primeiro pedido diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas.
O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente. [comentário 2: caminhoneiro tem que dirigir caminhão e fim de papo; o que está estragando o Brasil é que todo mundo quer alguma vantagem e não pensa na necessidade da contrapartida.
Se o governo se ajoelhar ou ficar de 'quatro' a turma monta mesmo.
E todo ano vai ter reivindicação, pedidos absurdos, etc.
Tem que cobrar as multas aplicadas em 2018 (se é que multaram) e punir com rigor - tanto os donos de transportadoras quanto os motoristas.
É pela covardia e omissão dos governos do DF que os baderneiros chamados 'rodoviários' de Brasília, todo bagunçam o transporte coletivo.
A Justiça do Trabalho manda que eles voltem ao trabalho, sob pena de multa, eles não voltam e não são multados.]
Wallace Landim afirma que não é a favor de uma paralisação no próximo dia 30, porque acredita que o governo tem buscado soluções, mas diz que “o tempo é curto” e as mudanças estão demorando. “Não acredito que deva ocorrer greve no dia 30, mas paralisações não estão descartadas. Estamos conversando.”
Por meio de nota, o Ministério de Infraestrutura declarou que, no Fórum dos Transportadores Rodoviários de Cargas realizado ontem, esteve reunido com lideranças do setor e ouviu as demandas. O governo confirmou que tratou do piso mínimo, pontos de paradas e descanso e o preço do óleo diesel.