Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Por que tanta gente demorou tanto tempo para descobrir que a presidente da República não consegue dizer coisas inteligíveis?
Depois de responsabilizar “os opositores” pela crise econômica que
produziu em parceria com Lula,depois de informar que o impeachment não
golpeia apenas a“pessoa individual”da presidente, depois de comunicar
que gastaria com o Bolsa Família o dinheiro que o governo não tem, Dilma
Rousseff resolveu explicar à plateia do comício da CUT por que
prorrogara o prazo de validade do Programa Mais Médicos.
Daqui a muitos anos, diante do vídeo que registra esse trecho da
discurseira do 1° de Maio, os brasileiros que se mantiveram lúcidos
tornarão a perguntar-se por que tanta gente demorou tanto tempo para
descobrir que a presidente da República não conseguia governar a própria
cabeça, não dizia coisa com coisa e era incapaz de encadear duas ou
três frases inteligíveis. Confiram o que disse Dilma ─ sem que a turma
no palanque parecesse espantada. “Não tinha médicos nas regiões mais pobres e mais habitadas. No
interior também, nas regiões indígenas… vocês sabem que índios no Brasil morriam por falta de assistência técnica. Intão, é muito importante a
prorrogação desse programa”.
O mundo agora sabe que a discípula completou a obra do mestre. Lula
descobriu que os silvícolas destas paragens ─ como os computadores, as
geladeiras ou os automóveis ─precisam de assistência técnica
permanente. E Dilma descobriu que os médicos cubanos são os únicos do
mundo especializados em conserto de índios com problemas técnicos que,
no tempo de FHC, dizimaram centenas de tribos.
Um brasileiro indignado estragou o almoço do ex-ministro
Alexandre Padilha: ‘Ele nos brindou com gastos de 1 bilhão que nós todos aqui,
otários, pagamos até hoje’
“Atenção,
pessoal”,ergue a voz o jovem de pé num salão do restaurante Varanda,
na zona sul de São Paulo, depois de chamar a atenção dos clientes
batendo numa taça que segura com a mão esquerda a faca que a direita empunha. “Temos aqui a ilustre presença do
ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que nos brindou com o programa Mais
Médicos, da presidente Dilma Rousseff…”, informa, voltando-se para a mesa
no fundo.
Lá está o candidato a
governador do PT surrado em outubro nas urnas paulistas─ escoltado, evidentemente, pelo
inevitável bando de assessores (ou amigos
que também amam refeições financiadas pelos pagadores de impostos). O que parece uma saudação em seu começo se
transforma numa curta e desconcertante manifestação de protesto com o
lembrete que completa a frase.
Veja o VÍDEO: Ex ministro Alexandre
Padilha, ridicularizado em restaurante
A continuação do improviso lembra
que Padilha é“responsável por
gastos de 1 bilhão que nós todos aqui, otários, pagamos até hoje”. O
mantra empoeirado que um dos acompanhantes do ex-ministro recita ─ “33 milhões foram
atendidos” ─ é silenciado pelas vozes e palmas da plateia.
“Parabéns, ministro!”, ouve-se o cumprimento sarcástico. Aconselhado pela
prudência, o alvo da ironia permanece calado.
O incidente ocorrido nesta
sexta-feira abreviou o almoço do atual Secretário de Relações Governamentais da
prefeitura da capital. A julgar pela agenda oficial, sobrava-lhe tempo
para saborear as carnes da estrelada churrascaria. As anotações divulgadas no
site previam apenas um compromisso no turno da manhã:“09h00 – Despachos interno”─ assim mesmo:
interno, com a amputação sem anestesia do S que aparece em despachos. A tarde seria igualmente mansa:“15h00 –
Reunião com Organizações Sociais – Padre Jaime – Local: Sociedade Santos
Mártires – Jd. Ângela”.E só.
Os devotos da seita lulopetista
foram desterrados há meses das ruas de São Paulo. E os
sacerdotes celebrantes de missas negras, como atesta o vídeo, já não conseguem sequer almoçar em paz
quando incursionam por lugares públicos. A cena protagonizada por um anônimo indignado é mais que um
ato de protesto. É uma lição oportuníssima: em vez de esperar que a
oposição oficial faça o que não fará,a oposição
real deve fazer o que é preciso para que os farsantes entendam que a farra está
chegando ao fim.
Ex ministro da saúde, Alexandre Padilha, flagrado
almoçando num restaurante com a "elite branca paulista". VAMOS DENUNCIAR E OPRIMIR TODOS ELES EM PÚBLICO!