"Façam a intervenção vocês mesmos!"
Assumo publicamente a
responsabilidade de instigar a derrubada do governo por uma rebelião popular.
Incruenta, mas rebelião. Presidente, vice, ministros, deputados e senadores
cúmplices – todos para a LATA DO LIXO JÁ.
Exigir que as massas peçam explicitamente uma intervenção militar, para só então realizá-la, é um fenomenal cu-doce fardado como nunca se viu. Em 1964 NINGUÉM saiu às ruas pedindo intervenção militar. O povo pediu a queda de Jango, e as Forças Armadas ouviram. E notem que o descalabro janguista não só foi incomparavelmente menor que o dos comunopetistas, mas também durou APENAS DOIS ANOS, em comparação com os DOZE da dupla Lula-Dilma. Uma intervenção saneadora das Forças Armadas seria aplaudida por todo o povo.
O
que ninguém quer é uma DITADURA MILITAR. Ora, se os
militares exigem que o povo implore a sua volta, é porque não concebem a hipótese de uma intervenção rápida e
temporária, mas querem O PODER TOTAL OU NADA. Fora disso, não há
explicação possível para a exigência absurda da convocação ostensiva, exceto a hipótese – na qual prefiro nem pensar – de que essa
exigência seja apenas um pretexto para não fazer coisa nenhuma.
*
Todo governo
deve sua legitimidade ao CONSENTIMENTO DO POVO. No nosso
país, esse consentimento JÁ FOI NEGADO DA MANEIRA MAIS CLARA E OSTENSIVA. O Brasil não tem governo nenhum. Tem uma quadrilha
de usurpadores e sanguessugas que não querem largar o osso. É preciso tirá-los dos seus postos usando a pura
FORÇA MUSCULAR. Não é preciso armas nem
tiros. Só braços em número suficiente. As Forças Armadas que então decidam
se vão ficar ao lado do povo ou atirar nele para proteger os ladrões.
*
Depois destas duas notícias, tolerar o PT e seus amiguinhos no poder por mais um minuto
que seja se torna cumplicidade com os maiores crimes já praticados contra o
nosso país. Basta! Fora! Todos para a
lata de lixo. Na lei ou na marra.
Não peçam
mais intervenção militar. "Façam a
intervenção vocês mesmos". As Forças Armadas que decidam de que lado estão.
Assumo
publicamente a responsabilidade de instigar a derrubada do governo por uma
rebelião popular. Incruenta, mas rebelião. Presidente,
vice, ministros, deputados e senadores cúmplices – todos para a
LATA DO LIXO JÁ.
Que a próxima “Marcha para
Brasília” não seja para “reivindicar” nada, mas para ARRANCAR DOS SEUS CARGOS OS FILHOS DA PUTA
E OS OMISSOS E COLOCÁ-LOS NA LATA DE LIXO.
TOLERÂNCIA
ZERO. LATA DE LIXO JÁ.
Homens
arrogantes nos despertam instintos homicidas. Mulheres
arrogantes, instintos suicidas.
Quando algum
justiceiro universal comunopetista-emessetista, discursando
em favor das “áreas indígenas”, lhe
disser que os índios eram os “legítimos
proprietários” da terra brasileira, depois “usurpada” pelos portugueses, informe ao
desgraçado que, na época dos descobrimentos, havia aproximadamente 5 milhões de índios numa área territorial
de 8.515.767,049 quilômetros quadrados, portanto 1.703
quilômetros quadrados para cada um. O equivalente a uma área inteira da
cidade de São Paulo para cada índio.
Os portugueses na Europa eram 10 milhões, acotovelando-se em
92 090 quilômetros quadrados, isto é, 0,009 quilômetro quadrado para
cada um. Tomar as terras “dos
índios” era uma questão elementar de REFORMA AGRÁRIA: dividir entre os
trabalhadores os maiores latifúndios improdutivos do planeta.
ESTOU CANSADO
DE VER MILICOS BATENDO NO PEITO EM VEZ DE BATER NOS INIMIGOS DO PAÍS. Se as Forças Armadas
não intervierem, entrarão para a História como
traidoras do povo. Se intervierem,
entrarão como benfeitoras preguiçosas e tardias. Um oficial de alta patente, desiludido com as Forças Armadas já nos anos
90 do século passado, dizia algo que na época me soou ofensivo, mas agora começa a me parecer
razoável:
– Não espere nada dessa gente. Milico é tudo funcionário público. Só pensa em aposentadoria.
– Não espere nada dessa gente. Milico é tudo funcionário público. Só pensa em aposentadoria.
Se os
militares decidirem agir no 7 de setembro, estarei solidário com eles, mas triste de ver que esperaram a desgraça anunciada
consumar-se para só então agir. Em 2012, após uma espera de DUAS
DÉCADAS, escrevi:
“O Livro dos Seis Estratagemas chineses ensina: 'Todo fenômeno é no começo um germe, depois termina por se tornar uma realidade que todo mundo pode constatar. O sábio pensa no longo prazo. Eis por que ele presta muita atenção aos germes. A maioria dos homens tem a visão curta. Espera que o problema se torne evidente, para só então atacá-lo.”
“O Livro dos Seis Estratagemas chineses ensina: 'Todo fenômeno é no começo um germe, depois termina por se tornar uma realidade que todo mundo pode constatar. O sábio pensa no longo prazo. Eis por que ele presta muita atenção aos germes. A maioria dos homens tem a visão curta. Espera que o problema se torne evidente, para só então atacá-lo.”
Fonte: Notas publicadas na página de Olavo de Carvalho em sua
rede social, The RealTalk - http://therealtalk.org