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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Que significa OAB? e Anistia Internacional - desde quanto o Exército Brasileiro deve explicações a paisano e a gringo

Entidades reagem a declarações do comandante do Exército

General Eduardo Villas Bôas disse que corporação compartilha 'anseio de repúdio à impunidade'

[advogado de Lula diz que lugar do Exército é na caserna; retrucamos: e lugar de criminoso condenado, teu cliente Lula, é na cadeia, regime fechado, reclusão braba.]

Após o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, usar as redes sociais para fazer um "repúdio à impunidade" na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Supremo Tribunal Federal (STF), entidades da sociedade civil reagiram de maneira crítica ao posicionamento do oficial.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudico Lamachia, afirmou nesta quarta-feira que o respeito às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) é condição fundamental para a democracia no país, “independentemente dos vencedores e dos vencidos”.

Em nota, Lamachia não cita diretamente o comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, que causou polêmica em rede social ao dizer que a instituição defende o "respeito à Constituição, à paz social e à Democracia", e que "se mantém atenta às suas missões institucionais". No texto, Lamachia defende “mais democracia” na luta pelo combate à corrupção.
“Para os males da democracia, mais democracia. Não podemos repetir os erros do passado!", diz. [democracia demais e direitos humanos em excesso para bandidos que não agem como seres humanos só atrapalham; a situação da violência no Rio só não foi ainda resolvida devido haver mais direitos humanos para os manos do que para as autoridades da segurança e para a própria população.]
 
A Ong Anistia Internacional emitiu uma nota urgente na qual classifica a manifestação de Villas Bôas como "grave afronta à independência dos poderes, ao devido processo legal e uma ameaça ao estado democrático de direito". A declaração de Villas Boas, para a Anistia, "sinaliza um desvio do papel das Forças Armadas".


A Anistia Internacional cita a alteração na legislação que trata de crimes cometidos por militares. Segundo a Ong, "esse foi já um passo assegurado pelos militares para garantir impunidade por crimes que possivelmente já tinham a intenção de cometer. O General Villas Boas afirmou ainda que os militares precisavam de garantias de que não haveria uma nova 'comissão da verdade' no futuro. Tal afirmação revela novamente a predisposição das Forças Armadas a alimentar o ciclo de impunidade, já que possíveis graves violações de direitos humanos ficariam sem julgamento", frisou a Anistia. [quando essas ONGs de 'direitos humanos' falam em 'graves violações de direitos humanos' podem ficar certos de que é uma forma delas expressarem o pesar por algum bandido ter morrido em confronto com a polícia;
quando o morto é um policial ou uma pessoa de bem, as ONGs silenciam.]
 
Para a organização, a impunidade dos crimes de militares e homens do estado do passado alimenta a violência dos mesmos agentes no presente. "Este é um momento crucial na história do país. A Anistia Internacional se posiciona fortemente contra o militarismo, contra o desvio de função das Forças Armadas e abuso do uso da força, contra a impunidade das graves violações cometidas pelos agentes do estado. A sociedade brasileira precisa se posicionar a favor do estado democrático de direito, do devido processo legal e da garantia dos direitos humanos", lê-se na nota. [Encerrando com uma pergunta: alguém pediu a opinião da tal anistia?]

O Globo