Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Nenhuma ditadura consegue se impor sem a cumplicidade de parte relevante da elite. E tem sido exatamente assim no Brasil
Ilustração: Shutterstock
“Quem espera que o diabo ande
pelo mundo com chifres será sempre sua presa”, alertou o filósofo
Schopenhauer. Quando um marginal aparece como tal, temos ao menos a
chance de reagir. Mas, quando vem disfarçado de amigo, de bom-moço, e
consegue ser convidado para a sua casa antes de roubá-la, aí ele
representa um perigo muito maior.
O PT, para a imensa maioria dos
brasileiros decentes, é o marginal trombadinha, o bandido tosco que já
chega gritando“perdeu, mané”. Já os “moderados” que “até criticam” o
governo Lula, mas repetem que tudo está dentro da normalidade em nosso
país, são os maiores inimigos da Pátria neste momento. Afinal, não há
nada de normalidade no funcionamento de nossas instituições.
Nenhuma ditadura consegue se
impor sem a cumplicidade de parte relevante da elite. E tem sido
exatamente assim no Brasil. Por ojeriza, nojo ou revolta por motivos
obscuros e nada nobres contra Bolsonaro, houve uma aliança nefasta para
retirá-lo do poder e permitir que “o ladrão voltasse à cena do crime”.
Para atingir esse objetivo, a imprensa se corrompeu, o TSE agiu como
partido político e a censura voltou com força sem precedentes ao Brasil.
Há jornalistas censurados e
intimidados, parlamentares presos, todo um aparato de perseguição para
calar os “inconvenientes” que denunciam todo o esquema podre.
A cada dia
temos um novo capítulo de descalabros nesse abuso de poder. É puro
arbítrio inconstitucional, mas o medo já se espalhou, e praticamente
nenhum jurista tem coragem de peitar o STF em público. E assim a tirania
vai avançando.
O mais recente alvo do ministro
Alexandre foi Monark. Moraes ordenou novo bloqueio das contas de Monark
nas redes sociais, sob multa de R$ 100 mil por dia se não acatar.
O
comentarista libertário desabafou constatando que já é ditadura quando
não se pode sequer emitir uma opinião, a menos que seja aprovada pelo
ditador, que só permite robozinhos.
Monark, ex-apresentador do Flow Podcast - Foto: Divulgação
Glenn Greenwald, jornalista
norte-americano de esquerda, tem sido um crítico veemente do abuso de
poder de Alexandre, mas somente após a vitória de Lula. Ele escreveu:
“Que fundamento jurídico tem Moraes para continuar a mandar silenciar
comentadores nas redes sociais? Essa lei deveria expirar no dia em que a
eleição terminasse. Alguém se importa se ele tem uma base legal para
isso, ou apenas reverenciamos nosso monarca benevolente?”.
Ora, não havia nenhum fundamento
jurídico para tal censura durante as eleições também, mas ali o
arbítrio não incomodou tanto o jornalista, pois ajudou seu candidato de
esquerda. Glenn voltou a atacar a decisão de Moraes em seguida: “Segundo
Cármen Lúcia, a Lei das Fake News que Moraes está usando para
mandar censurar quem quer que seja expirou no dia seguinte às eleições
de 2022. Mas, quando se venera líderes autoritários, ninguém se importa
se eles têm base legal para suas ordens”.
Até mesmo Cármen Lúcia
reconheceu que era censura,mas acabou aprovando uma censura temporária,
mostrando que o cala-boca, na prática, não morreu coisa alguma.
Eis o
que claramente está em jogo aqui: o sistema se uniu ao petismo para
eliminar Bolsonaro, e agora os rachas internos começam a ficar
aparentes. A esquerda petista tem medo de que o poder concentrado em
Moraes seja usado eventualmente para derrubar Lula também, para dar uma
espécie de golpe dentro do golpe.
Eis a única explicação plausível
para jornais tucanos que “fizeram o ‘L’”ou passaram a eleição inteira
demonizando Bolsonaro mudarem de postura, finalmente apontando os abusos
supremos que antes ignoravam ou até elogiavam.
Eles sempre quiseram se
livrar da direita bolsonarista, mas Lula não era sua escolha nem de
perto.
O petista foi o remédio amargo que tiveram de engolir após várias
tentativas de parir uma “terceira via”. Essa “frente democrática” nunca
passou de uma união instável e oportunista por esquerdistas e corruptos
sem nenhum apreço pela democracia.
Volto ao começo: o grande perigo
não é aquele que se apresenta mostrando suas garras, segurando a foice e
o martelo, elogiando os modelos venezuelano, cubano e chinês.
A ameaça
petista assusta muita gente, com toda a razão.
Ameaça até mais sombria é
aquela que vem sob o manto de legitimidade, um Poder Judiciário que
finge ser o guardião da Constituição, enquanto persegue conservadores
pelo crime de opinião e protege traficantes.
Quando alguém como Rodrigo
Pacheco, presidente do Congresso, vem falar para as câmeras com aquela
pose de estadista, todo engomadinho,com tom de seriedade como se o
Brasil fosse uma república de verdade, e os jornalistas e muitos
empresários fingem acreditar que estão diante de algo muito respeitável,
é aí que mora o maior perigo.
Não faltam moderados alienados por aí,
“informados” por emissoras como a Globo, prontos para cair no truque do
diabo.