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sábado, 31 de dezembro de 2016

Três avulsas do Sanatório Geral

#SanatórioGeral: Mosquita em perigo

Dilma explica a diferença entre mosquitos e mosquitas, presidentes e presidentas

 Fevereiro
“Então, nós temos de combater o mosquito nas nossas casas. Por que que ele está nas nossas casas? Porque se o mosquito gosta de fruta, de inseto, enfim, o mosquito não é o mosquito macho. Ele não pica as pessoas, quem pica e gosta de se alimentar do sangue humano é a mosquita. E ela é sensível ao cheiro”. (Dilma Rousseff, no programa de comícios Minha Casa, Minha Vida, nesta sexta-feira, ensinando que é a mosquita que gosta de gente)

#SanatórioGeral: Mais um

Marco Aurélio  [Top Top] Garcia jura que o triplex de Lula não é de Lula

Fevereiro
“O apartamento não é dele e o sítio também não. E se formos falar desse triplex, ele é bem fubango, né? Considero meu apartamento melhor”. (Marco Aurélio [Top Top] Garcia, confessando que é mais rico que o único metalúrgico que virou milionário sem trabalhar)

#SanatórioGeral: Engaiolada exigente

A caminho da cadeia, mulher do marqueteiro do PT faz questão de escolher o tamanho da cela 

Fevereiro
“Não vou baixar a cabeça, não”. (Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro João Santana, ao desembarcar nesta terça-feira em Curitiba, avisando que faz questão de hospedar-se numa cela com pelo menos 2 metros de altura)

[A marqueteira já se enquadrou. Agora basta se aproximar, seja de um policial, faxineiro ou procurador, a sentenciada baixa a cabeça e cruza as mãos nas costas = posição obrigatória de qualquer marginal diante de uma autoridade.]

Fonte: VEJA - Coluna do Augusto Nunes
 

sexta-feira, 18 de março de 2016

Parido ministro para sobreviver como presidente, Lula morrerá politicamente como presidiário



A nomeação escarnecedora do criador odioso a ministro numa série de crimes de Dilma Rousseff que, entre a renúncia e a vergonha, terá as duas, efetivaria o “delenda Curitiba est”, equivalente a um “o Brasil precisa ser destruído”. Parido ministro para sobreviver como presidente, morrerá politicamente como presidiário acompanhado pela desonra e pela família detestável.

Na noite que antecedeu o golpe, convoquei minha mãe para ficar com a neta e fui para a Paulista, onde permaneci até o começo da madrugada. Este é o relato de uma cidadã comum, apenas uma mulher latino-americana, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vinda do interior das ruas nas quais também marchou contra a ditadura militar, pois não é em nenhum refúgio que nos descobriremos: é na rua, na cidade, no meio da multidão, coisa entre as coisas, homem entre homens, segundo Sartre. E são os cidadãos comuns assim ou nem tanto, mas todos autônomos e reunidos para civilizar o país, que estão se descobrindo donos da história que tem surpreendido o cotidiano.

Mas como explicar que pessoas de bem ainda defendam os patronos do esbulho material e moral, preferindo ser crédulas ou indiferentes na barbárie a ser protagonistas na civilização do país? Não sei. Desnecessário gostar de FHC ou da Rede Globo; basta gostar da perspectiva de o país ter a chance de se civilizar. A nitidez dos diálogos sórdidos de Lula e Dilma tramando submeter a ele todos os Poderes da República deveria eliminar dúvidas residuais de que essa perspectiva inexiste sob o PT. Chegando à Paulista, adentrei a República de Curitiba, a Berlim onde ainda há juízes expandida por todo o Brasil, que o déspota repugnante quer destruir em pânico pela ineficácia dos ataques a um juiz federal seguro e sereno.

Depois de ouvir um Lula encharcado de vulgaridade e de potência só realizada no primitivismo cultivado em torno de si pela subserviência dos comparsas e pelo ódio aos desobedientes, enlouquecido na pretensão de intimidar os onze do Supremo, orgulhoso do primarismo que julga ser inteligência política de um cabra da peste, tão à vontade na imundície que, mesmo sabendo do possível grampo, chamou de “meu sítio” o sítio que diz não ter, cheguei à Paulista me sentindo suja e entristecida. Suja da voz roufenha colonizada também por ofensas às mulheres; entristecida na certeza de ainda termos de lidar com tanta sujeira por algum tempo porque a presidente tosca preferiu renunciar não em favor da nação, mas do criador miserável.

Na cerimônia da posse revogada, os farsantes tentaram um golpe a céu aberto acusando de golpista quem os vencerá no mais limpo dos combates – o de cidadãos comuns, livres, amparados na legalidade e fortalecidos na indignação. É nesse combate que me vejo limpa outra vez e, de volta para casa, a tristeza capitula quando beijo minha mãe e minha filha que acorda, a quem conto baixinho: durma, minha flor, sonhe porque Curitiba non delenda est.

Fonte: Valentina de Botas – Coluna Augusto Nunes 

Sanatório Geral

Delicadeza & refinamento
"Queria que as pessoas enfiassem as panelas no c*".
Marisa Letícia Lula da Silva, na conversa com o filho Fábio Luís interceptada pela Polícia Federal depois do panelaço de 23 de fevereiro, confirmando que a Famiglia acha que a palavrinha de duas letras é uma espécie de quarto de despejo onde deve ser enfiado tudo que incomode o patriarca.