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sábado, 4 de fevereiro de 2023

Viva Pachecão! A farsa ganhou. - Valterlucio Bessa Campelo

Não tenho elementos para julgar com inteireza de convicção as razões individuais do voto de qualquer senador na última quarta-feira, quando o minúsculo político mineiro de quase dois metros de altura foi reeleito presidente do Senado, mas, sinceramente, como cidadão e eleitor, eu quis o contrário, desejei que o maiúsculo homem público senador Rogério Marinho, equilibrado e experiente, fosse o escolhido, embora soubesse desde antes que ele perderia. Era patente que o Sistema que retirou um presidiário da campanhae fez tudo o que fez até declará-lo eleito, não iria agora perder esta. 
Enfim, ganhou o representante da ditadura judiciária que assim continua desembestada em conluio com o executivo, e perdeu o sistema de checks and balances inerente à democracia. Estão de melé solto, como diria o jogador de cartas.

Assisti atentamente o discurso pachequista após a própria eleição. Um papagaio do politicamente correto, a fala de um estuprador que quer pacificação com a estuprada, neste caso a Constituição e, por conseguinte, o povo brasileiro. De início, para fazer cena democrática, centrou seu discurso no “ataque terrorista” de 8 de janeiro e, depois, como se fosse uma dançarina de funk, nadou de braçadas na onda midiática, repetiu cada chavão, cada ideia pronta, cada calhordice do Sistema. Para um advogado renomado, valha-me Ruy Barbosa!

Prometeu o que a sua própria eleição nega, que é a independência entre os poderes, pois foi largamente noticiado que seus colegas receberam telefonemas e gestos de cooptação do GOVERNO e do STF para que o reelegessem. 
Em nenhum momento o novo presidente do senado se referiu à pauta macabra que o (des)governo lulopetista prepara. Regulação da mídia, ministério da verdade (censura), antirreformas, doação de dinheiro às ditaduras amigas, liberação do aborto, ideologia de gênero e muitas outras afrontas projetadas foram dispensadas do foco. O pachecão cingiu-se ao protocolo. Justamente agora que o país pede estadistas, nos aparecem homúnculos. Que tempos! realmente, o mar não está para sardinhas, a vez é dos tubarões.

A eleição do pachecão representa não apenas a permeabilidade do senado às sandices socializantes do lulopetismo e suas aventuras econômicas, mas, principalmente, uma concessão à sanha autoritária do STF, cujo sina ativista vem produzindo inquéritos de ofício, prisões e punições quase diárias por fora do devido processo legal, cerceamento de defesa, silenciamentos, censura e criminalização até do pensamento. Um horror.

O Sistema aplaude a situação que vivemos, incluindo o servilismo ignorante que grassa nas redações, de onde saem profusamente calços de apoio ao recrudescimento globalista e de transformação da sociedade contra a sua vontade expressa, já que o parlamento também foi emasculado. Para eles, importam os vivas! viva Lula! viva Artur Lira! viva Pacheco! viva qualquer um que fortaleça a revolução gramsciana silenciosa e, pior, dão a este parto demoníaco o nome de democracia, porque supostamente amparado no voto popular. Lembremos que Hitler também foi eleito e, curiosamente, uma semana após o obscuro incêndio da Reichstag em 27 de fevereiro de 1933, em Berlim, o que rendeu a oportunidade de prender de uma tacada 25 mil adversários políticos.

No Brasil, os referenciais do Estado que para Bastiat (A Lei, 1850) se restringia basicamente em três: proteger o indivíduo, a liberdade e a propriedade privada, foram pervertidos e postos a serviço de interesses particulares e de uma ideologia, tornando-se, então, um instrumento de espoliação. Nestes termos, já dizia o economista francês, “o Estado é uma grande ficção através da qual todos se esforçam para viver às custas dos demais”. Para ele, protecionismo, intervencionismo e socialismo são as três forças de perversão da lei. Apesar de escrito há mais de 170 anos, a temática é atualíssima.

É claro que o mundo não acaba amanhã, nem mil cortinas de fumaça como essa canalhice do senador Marcos do Val, apagarão os rastros da incúria. Aliás, o número de votos obtidos pelo senador Rogério Marinho pode, se mantida a união dos seus eleitores, servir para barrar algumas atrocidades. Erra quem exclama “that’s over, baby”, uma versão mais palatável do “perdeu, Mané”.

Logo estaremos nas ruas e demonstraremos novamente nossa repulsa à pauta empuxada pela esquerda. Embora os astuciosos manipuladores, e os ignorantes e ingênuos possam hoje se regozijar, acredito que haverá luta. Luta política, convencimento pela demonstração dos fatos, iluminação pela divulgação da verdade, sem violência, sem ilegalidades, sem abusos, sem danos, apenas com o verbo enquanto o verbo puder ser verbejado. Lembrando Thomas Jefferson: quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever”.

Percival Puggina - Outros autores

 

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Macron, Macri... - O Estado de S.Paulo

Eliane Cantanhêde

Depois da França, nova guerra ideológica de Bolsonaro é com a fundamental Argentina

Quem atacou primeiro, Bolsonaro ou Macron, Bolsonaro ou Alberto Fernández? Cada um tem sua versão, mas o resultado é que as relações do Brasil com a França se deterioraram e com a Argentina têm um horizonte sombrio. E para que? Quem lucra com isso?

[o Macron está fora da disputa quem atacou primeiro; agora ele está arrumando coragem para propor internacionalizar a Califórnia - que está pegando fogo. Quanto  a pergunta sobre a Argentina, - quem atacou primeiro? - foi o argentino, quando em entrevista fez gesto obsceno pregado a libertação de um presidiário brasileiro.]


O presidente Jair Bolsonaro não deveria se meter nas eleições da Argentina, apoiando um candidato já então virtualmente derrotado e destratando a chapa favorita e afinal vitoriosa. Nem por isso Fernández deveria, já no primeiro instante, lançar o “Lula livre”. Uma provocação boba, além de um desrespeito ao Judiciário brasileiro. E a guerra continua.

Brasil e Argentina são parceiros inseparáveis, gostem ou não seus presidentes. Juntos, lideram o Mercosul, somam dois terços do território, da população e da economia de toda a América do Sul e, apesar de muito menor do que os gigantes China e EUA, a Argentina é o terceiro maior parceiro comercial brasileiro, logo atrás dos dois. Crises nesses casos cruzam fronteiras.

As ondas na América do Sul são historicamente coordenadas: o populismo a la Peron e Vargas, as ditaduras militares monitoradas por Washington no Uruguai, Paraguai, Argentina, Brasil e Chile, a redemocratização com hiperinflação de Alfonsin e Sarney, a estabilização econômica (ou “neoliberalismo), liderada pelo Brasil e disseminada por toda parte.


A onda seguinte foi um tsunami, o “bolivarianismo” de Hugo Chávez na Venezuela, que arrastou Bolívia, Equador, Argentina, Uruguai e, rapidamente, também Paraguai, mas deixando de fora Colômbia, Chile e Peru, que se mantiveram fiéis à abertura do mercado, à desestatização e à globalização. Com a debacle venezuelana e os desvios da esquerda no Brasil, os “neoliberais” pareciam o paraíso, soprando ventos conservadores que, de certa forma, reforçaram e vitória de Bolsonaro na potência regional. O paraíso, porém, não era tanto assim e o Chile, sempre citado como exemplo de estabilidade política, econômica e social, virou um verdadeiro inferno com o governo Sebastián Piñera. A classe média, e não só ela, tinha sido expulsa do paraíso.

A guinada à direita, desde o Cone Sul até os Países Andinos, excluía a Venezuela, conferia ares pragmáticos à Bolívia de Evo Morales e deixava o México falando sozinho à esquerda no Norte. Entretanto, não parece ter ido muito longe. E o que se tem é que a hegemonia da esquerda foi fugaz com Chávez, Lula, Kirchner, Mujica, Lugo e Rafael Correa e, de certa forma, Bachelet. E a direita não se consolidou com Bolsonaro, Piñera e afins.

Há uma polarização em que ninguém tem razão, ninguém ganha, todos perdem. Assim como o Brasil não enxerga vida além de Lula e Bolsonaro, o subcontinente se digladia entre uma esquerda populista e oportunista e uma direita mesquinha, atrasada, reacionária. Que tal tentar equilibrar responsabilidade fiscal com inclusão social? Rigor com generosidade? Deveres para os poderosos e direitos para os mais desvalidos? Enquanto a guerra ideológica corre solta, o maior problema do Brasil e dos países à sua volta continua sendo o mesmo, onda atrás de onda, regime atrás de regime, governo atrás do governo, líder atrás de líder: a desigualdade social. A maioria parece conformada, mas costuma produzir surpresas. As lições do Chile são preciosas para todos os vizinhos da região, particularmente para Bolsonaro e Paulo Guedes.

Alerta
Bolsonaro fala em criar o Partido da Defesa Nacional, para chamar de seu e abrigar a leva de majores, delegados, generais e capitães do PSL. Nada poderia ser pior para as Forças Armadas, que não estão sabendo avaliar devidamente os riscos da contaminação política dos quartéis. Isso nunca deu certo. [as FF AA são formadas por CIDADÃOS BRASILEIROS e sua presença na política só assusta os políticos mal intencionados e os que estão a serviço deles.] 

Eliane Cantanhêde, jornalista - O Estado de S. Paulo 

 

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Sala que Lula usa na PF em Curitiba não se trata de "gabinete exclusivo" - UOL/Confere


[UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL EXPLICAÇÕES, JUSTIFICATIVAS.

 Está explicado o que motiva o presidiário de Curitiba a rejeitar progressão de regime.

Caso vá para casa, ainda que com tornozeleira, Lula poderá receber quem deseja mas,  terá uma série de despesas,  que não tem permanecendo 'preso' na PF e mantendo a SEDE DO GOVERNO PARALELO na Superintendência Regional da PF em Curitiba.

VEJAMOS: Lula preso na Polícia Federal dispõe de toda uma estrutura de segurança que jamais teria em prisão domiciliar.

Em casa, teria que receber visitas de alguns militontos  não  interessantes - na PF é fácil dispensar qualquer indesejável e jogar a culpa nas regras da prisão

A foto prova que a sala existe e mostra Lula em uma postura mais de chefe de um governo paralelo do que de um presidiário.]




Uma mensagem que circula pelas redes sociais denuncia uma suposta regalia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão em Curitiba. Segundo a publicação, ele teria um gabinete próprio na sede da PF (Polícia Federal)

“Novidade da pior espécie. O STF (Supremo Tribunal Federal) liberou um 'gabinete' dentro da PF para o presidiário poder despachar. Parem o Brasil, pois eu quero descer.”



Junto ao texto há uma foto de Lula acompanhado de cinco pessoas. Até o fechamento da matéria, a publicação de 18 de setembro já tinha mais de 30 mil compartilhamentos e duas mil reações no Facebook.




Não se trata do gabinete de Lula, mas de uma sala de visitas da sede Polícia Federal em Curitiba, onde ele está preso. Este é o local em que o ex-presidente realiza encontros e dá entrevistas com autorização da Justiça. A foto retrata uma reunião entre Lula e seus dois advogados de um lado da mesa, e três membros do CNDH (Conselho Nacional dos Direitos Humanos), do outro. De acordo com a assessoria de comunicação do ex-presidente, o encontro aconteceu no dia 17 de setembro deste ano e foi autorizado pela 12ª Vara Federal de Curitiba. 

[LEITORES: Vejam a foto, leiam as explicações e decidam por vocês mesmo.]

Na época, a reunião foi registrada pela Folha de S.Paulo. Segundo declarações dos representantes ao jornal, o objetivo do encontro era apurar possíveis violações em processos da Operação Lava Jato. O CNDH confirmou a informação ao UOL. "Nós fomos recebidos em uma sala regular da Polícia Federal onde Lula concedeu entrevistas anteriormente. Não se trata de um gabinete. Essa sala, inclusive, não é localizada próxima à cela do ex-presidente, que vistoriamos após a escuta", afirmou Leandro Pinho, presidente do conselho, por meio de nota. Ao UOL, o STF afirmou que não houve qualquer decisão sobre liberação de um gabinete para Lula. A assessoria de comunicação da Polícia Federal, em Brasília, que não comenta fake news, também disse desconhecer a existência de qualquer sala do tipo.


UOL/Confere - Uma iniciativa do UOL para checagem e esclarecimento de fatos



Uma mensagem que circula pelas redes sociais denuncia uma suposta regalia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão em Curitiba. Segundo a publicação, ele teria um gabinete próprio na sede da PF (Polícia Federal). Novidade da pior espécie. O STF (Supremo Tribunal Federal) liberou um 'gabinete' dentro da PF para o presidiário poder despachar. Parem o Brasil, pois eu quero descer.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/confere/ultimas-noticias/2019/10/22/lula-nao-ganhou-gabinete-exclusivo-na-sede-da-pf-em-curitiba.htm?cmpid=copiaecola

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Crime, castigo e desforra - Folha de S. Paulo

Bruno Boghossian

Petista está preso há quase 500 dias, mas opositores ainda buscam revanche

As decisões dos juízes de São Paulo e do Paraná animaram a militância bolsonarista. “O presidiário pode ficar em cela coletiva!”, comemorou a deputada Carla Zambelli (PSL). Lula está preso há quase 500 dias, mas alguns de seus opositores ainda estão em busca de revanche. A discussão sobre uma possível transferência do petista de uma sala da Polícia Federal para uma penitenciária comum resume a contaminação do debate público no Brasil. O episódio conseguiu desgastar ainda mais as relações políticas e institucionais dos dois lados do fosso. [a condenação é a prova incontestável de que qualquer condenado, especialmente quando confirmada em segunda instância,  é um criminoso, portanto, um bandido; qual a razão de um bandido merecer prisão especial?]



O ex-presidente estava na superintendência da PF em Curitiba por determinação da Justiça. Quando mandou prendê-lo, Sergio Moro afirmou que, em razão do cargo que havia ocupado, Lula deveria começar a cumprir sua pena “separado dos demais presos, sem qualquer risco para a integridade moral ou física”. [quanto a preservar a integridade física é justo, se trata de um idoso, já na casa dos 70 e merece atenção especial - igual a que qualquer outro idoso, na faixa de idade dele, deve receber na prisão;
mas, falar de integridade moral? o presidiário petista sabe ao menos o que é ser moralmente íntegro?]



Um subordinado de Moro achou que isso deveria mudar. O superintendente Luciano Flores disse que a presença do ex-presidente mudou a rotina do prédio e que apoiadores do petista passaram a se aglomerar na região, demandando a presença constante de policiais. Isso acontece há 16 meses, mas só agora o órgão pediu a transferência do preso. Ao saber que o ex-presidente poderia ser levado para o sistema prisional de seu estado, João Doria (PSDB) tentou passar a mão no troféu. “Ele será tratado como todos os outros presidiários”, escreveu. “Se desejar, terá a oportunidade de fazer algo que jamais fez na vida: trabalhar!” [João Doria está certo; ele, governador  do estado, tem o DEVER de zelar para que TODOS os presidiários sejam tratados com igualdade, sem privilégios, regalias, etc.]



O tom de vingança provocou reação de deputados de vários partidos. Na Câmara, um tucano foi ao microfone e disse que a decisão era absurda. Parlamentares pediram ao Supremo que julgasse o assunto no plenário. Os ministros suspenderam a transferência por 10 votos a 1. [os parlamentares, não todos, se preocupam por muitos estarem sendo investigado e sujeitos a serem presos e receber tratamento rigoroso;
deveriam se manter atentos e perceber que todos os parlamentares presos, alguns ainda sem a condenação ter transitado em julgado, estão presos em penitenciárias - por que só o presidiário petista tem tratamento especial?]



O STF pôs de pé uma resposta institucional. A imagem de Moro se deteriorou um pouco mais, tanto no tribunal quanto no Congresso. De outro lado, os apoiadores do ex-juiz e de Bolsonaro tomam fôlego para atacar essa aliança. O fosso aumenta.

Bruno Boghossian - Folha de S. Paulo 

 

sábado, 13 de julho de 2019

‘Quero que o Estado me mate’, diz preso ao pedir para ser executado

[pedido feito para chamar atenção e conseguiu - qualquer um sabe que no pedido não seria, nem será, atendido.]

Condenado a 45 anos de cadeia, doente, ameaçado de morte e desamparado, detento quer ter a vida tirada por meio instituciona

Um detento de uma penitenciária no interior de São Paulo enviou uma carta à revista ÉPOCA para expressar o desejo de morrer. Após a  mensagem, enviada em abril deste ano, ele recebeu autorização para conceder entrevista e contar sua história. “Quero que o Estado me mate. Quero ser o primeiro preso executado do Brasil”, disse o homem de 50 anos, que está no sistema prisional desde 1990. 

Por três horas, falou de seus crimes, da vida desperdiçada na prisão, da família e da vontade de morrer. Pediu que seu nome e rosto fossem revelados, ilustrando o desejo de ser executado pelo Estado. ÉPOCA, entretanto, seguiu a ordem do juiz corregedor, que proibiu a revelação de sua identidade, para preservar não só a ele, mas também a sua família.
“Sei que a Constituição Federal não permite a pena de morte, mas quero começar essa discussão. Sou soropositivo há 33 anos, tenho hepatite C. Minha pena é draconiana, impossível de cumprir. Não estou louco. Tomei essa decisão radical porque estou cansado”, disse o presidiário.

A íntegra desta história está na reportagem de capa da revista Época desta semana: Condenado por homicídio pede para ser executado pelo Estado
“MINHA PENA É IMPOSSÍVEL DE CUMPRIR”  

 

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Editor de Intercept confessa que o objetivo da farsa é soltar o "presidiário"

Editor do  IntercePTação  confessa que o objetivo da farsa é soltar o “presidiário” 

 Intercept acelerou publicação de material porque tinha "alguém na cadeia"

O cidadão que se apresenta como editor do site The Intercept, Leandro Demori, comparsa de Glenn Greenwald, entregou o serviço.

Empolgado com a fama repentina, a língua do sujeito está bem solta.

Questionado durante sua participação no Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, ele revelou que o objetivo da farsa montada pelo pseudo jornalista americano é um só: soltar um presidiário.
Parece não restar dúvida de quem seja esse presidiário.

Demori, o editor do famigerado The Intercept, disse o seguinte:
“Se você tem indícios muito fortes de que pessoas estão presas injustamente e que ilegalidades estão sendo cometidas nesse momento, você não senta por um ano em cima do material enquanto alguém está comendo quentinha na cadeia.”
Amanda Acosta
Articulista e repórter

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

 Transcrito do A Verdade Sufocada

 

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Manobras para libertar Lula - STF se anima com a possibilidade de rever prisão do criminoso do PT, derrubando jurisprudência

As manobras para libertar Lula

Com o beneplácito de ministros do STF, advogados se articulam para Lula ser solto em dez dias. Se não obtiverem sucesso na trama, pedirão para que ele vá para o regime semiaberto: trabalho de dia e detenção à noite

Políticos corruptos e, sobretudo, os advogados de Lula se assanharam com a divulgação dos diálogos mantidos entre o ministro da Justiça, Sergio Moro, e os procuradores de Curitiba. Afinal, o episódio está sendo usado pelos criminosos que sempre defenderam o fim da Lava Jato para atingir o objetivo que perseguem desde o dia 7 de abril de 2018, quando o ex-presidente foi preso: a desmoralização da maior operação de combate à corrupção no País e a consequente libertação do petista. A banca de defensores de Lula já havia tentado obter sucesso em dezenas de pedidos de habeas corpus (HC) para o considerado “chefe da quadrilha do PT”, mas a Justiça sempre lhe fechou a porta. Agora, com a vinda à tona das conversas do ex-juiz, os rábulas petistas apostam todas as fichas na libertação de seu líder máximo. A sociedade, no entanto, está atenta para que ele não seja solto com o uso de expedientes marotos, como parecem ser os que alguns ministros do STF desejam.

“Jardim do Éden”
A mais recente manobra para libertar Lula começou a ser executada em dezembro do ano passado, na 2ª Turma do STF, conhecida como “Jardim do Éden”, por suas decisões favoráveis a corruptos. Os advogados do petista, Cristiano Zanin e Veruska Teixeira, ingressaram no STF com um HC pedindo que o processo do tríplex fosse anulado, em virtude de Moro ter assumido o Ministério da Justiça de Bolsonaro, o que segundo eles caracterizaria perseguição política no processo de condenação do petista – que hoje cumpre pena de 8 anos e 10 meses de cadeia. A apreciação do HC teve a sessão suspensa quando Lula perdia pelo placar de 2 a 0, com os votos dos ministros Edson Fachin e Cármen Lúcia. Percebendo que Lula poderia ser mantido preso, o ministro Gilmar Mendes pediu vistas e adiou a sessão. Dormiu com o processo na sua mesa por meses.

Bastou o surgimento do primeiro sinal de questionamento ao trabalho de Moro, por meio da divulgação dos diálogos ilegais do site Intercept Brasil, para Gilmar marcar o julgamento do processo para o próximo dia 25. Ainda faltam os votos do próprio Gilmar, além de Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Lewandowski praticamente o antecipou ao decretar, na terça-feira 11, a soltura de Lula e de todos os demais presos da Lava Jato pelo TRF-4. De tão estapafúrdia, essa decisão ainda irá a Plenário. Se esses três votarem a favor de Lula, como parece que o farão, o petista poderá ser solto no próprio dia 25, dentro de dez dias, portanto. Um tapa na cara da sociedade.

Mesmo que Celso de Mello vote contra a liberdade do petista, os advogados do petista se preparam para um outro movimento no sentido de tentar soltar o ex-presidente. É que o MPF já enviou ao STF um parecer garantindo que Lula tem direito a progredir para o regime semiaberto. Ou seja, poderá ter permissão para trabalhar de dia e se recolher em casa durante a noite e finais de semana, mas com o uso de tornozeleira eletrônica. O problema é que, aos 73 anos, esse poderá ser o segundo emprego formal do petista. Espera-se que ele não drible também essas restrições. [a progressão do criminoso petista é um direito que a legislação brasileira concede aos condenados - desde que atendam certos requisitos;
só que contra o recebimento desse beneficio pelo presidiário Lula existem duas situações - uma de curto prazo e a outra e médio:

- de curto prazo: se antes do celerado petista ir para casa, com tornozeleira eletrônica, o TRF-4 confirmar a segunda condenação do criminoso, as penas serão unificadas e Lula permanecerá preso, para cumprir mais alguns meses de cadeia devido o aumento da pena;

- médio prazo: Lula sendo solto antes da confirmação da segunda sentença condenatória, logo que seja confirmada o presidiário volta para a jaula.
Os diálogos divulgados possuem valor ZERO para facilitar a vida do criminoso.
Contra a possibilidade de Lula receber o beneficio do regime semiaberto existe a exigência de trabalhar e apesar de ter sido presidente do Brasil, o ladrão petista não tem mais idade para ser metalúrgico e dificilmente encontrará uma ocupação que, comprovadamente, atenda a exigência de trabalhar.]



IstoÉ





 

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Direção perigosa - Calma nessa hora

Bolsonaro contra o Código de Trânsito Brasileiro 

A cada hora, cinco mortes. Em 10 anos, 1,6 milhão de feridos e 438 mil óbitos. Mais de 60% dos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) abarrotados com suas vítimas. Famílias despedaçadas, sonhos perdidos e um custo anual que atinge mais de R$ 50 bilhões, o que representa 3% de nosso Produto Interno Bruto. O trânsito do Brasil é uma guerra das mais sangrentas.  E o que o governo do presidente Jair Bolsonaro faz? Manda para o Congresso Nacional um projeto que que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), acaba com diversas punições para motoristas infratores e enfraquece medidas que salvam vidas nas estradas.

Entre as mudanças previstas estão a dispensa do exame toxicológico para motoristas e o fim de multas para os condutores que deixem de usar cadeirinhas para crianças e trafeguem em rodovias durante o dia sem o farol ligado. O projeto também aumenta de 20 para 40 o número de pontos para a suspensão da carteira de habilitação.  As medidas anunciadas colidem frontalmente contra todos os estudos e medidas implantadas mundo afora para diminuir a letalidade no trânsito. Trata-se de um liberou geral contra a vida e nós não podemos de forma alguma concordar com isso. É um incentivo a morte, a violência e para aqueles que cometem crimes.

Se existe alguma coisa boa em tudo isso é que as alterações propostas pelo governo ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional. Nossa missão agora é promover uma verdadeira blitz nesse projeto e barrar todos os retrocessos inseridos em seu texto.  Já está provado, por exemplo, que o uso de cadeirinhas para crianças reduz em até 60% o número de mortes em acidentes. Desde que o equipamento se tornou obrigatório no Brasil, o número de óbitos de crianças de até 9 anos no trânsito caiu 12,5%Então qual sentido faz acabar com a multa para motoristas que não transportam as crianças em cadeirinhas?

Do mesmo modo ocorre com o exame toxicológico. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, no primeiro ano após a aprovação da lei que obriga motoristas profissionais passarem pelo procedimento houve uma queda de 38% nos acidentes nas rodovias federais. Quem propõe o fim dessa exigência incentiva o rebite.  O uso do farol aceso durante o dia nas rodovias também já mostrou que salva vidas. Estudo do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) aponta que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% a ocorrência de colisões frontais nas rodovias. Outro levantamento divulgado em 2017 pela revista Quatro Rodas mostrou que, com o farol aceso durante o dia, a distância de percepção do carro na via contrária é 567% maior. Testes identificaram que com as luzes apagadas um veículo é perceptível a 300 metros de distância, porém, com o farol aceso, a visualização aumenta para 2000 metros. Enfraquecer a lei é apagar vidas!

O Brasil precisa seguir em frente com segurança e não podemos permitir que o principal condutor do país busque atalhos por meio de uma direção perigosa.



Calma nessa hora

Por enquanto soa exagerado o carnaval em torno da conversa de Moro com Dallagnol


A menos que surjam trechos realmente comprometedores, não há razão para reações especialmente contundentes a conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan DallagnolNada que justifique a grita por tornar inválidas as investigações, o processo, a condenação e a prisão do ex-presidente Lula. Nada que sustente pedidos pela demissão de Moro do ministério da justiça e muito menos a anulação das eleições presidenciais como exigem os mais exaltados.

Pega mal o juiz trocar impressões e dar orientações a uma das partes? Pega malíssimo e nesse ponto ficou muito pior para Moro do que para Dallagnol. Mas vai daí enorme distância para se concluir que um inocente foi punido, vítima de uma armação do juiz e do procurador.

A se acreditar nisso será preciso acreditar também no envolvimento de Ministério Público, do tribunal de segunda instância e até de magistrados de tribunais superiores na alegada armadilha. [o STJ, a quem cabe o primeiro exame da legalidade da condenação do ladrão petista - mesmo assim, a trupe que defende Lula impetrou quase 100 pedidos de libertação do petista, colocaram um comitê de boteco da ONU para tentar libertar o presidiário; todos esses recursos não deveriam sequer ser recebidos, ou recebidos e encaminhados para o STJ.

Só que o excesso do exercício do direito de defesa concedido ao criminoso Lula, foi o maior já concedido em qualquer país do mundo e todos os recursos foram acolhidos, processados e devolvidos com um despacho denegatório.

A decisão do STJ manteve, por unanimidade,  a condenação do petista, apenas reduziu sua pena, confirmando que Lula é corrupto e lavador de dinheiro. 

O STJ há semanas atrás manteve a condenação do Lula,  convalidando que naquele processo -  existe outros, um deles com nova condenação aplicada ao criminoso - está provado que Lula é corrupto e lavador de dinheiro, apenas efetuou uma leve redução na dosimetria da pena.]

Blog da Dora Kramer - Revista Veja

domingo, 19 de maio de 2019

Lula está apaixonado e vai se casar, afirma ex-ministro

A intenção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é se casar após deixar a prisão. O plano foi revelado, neste sábado (18), pelo ex-ministro Luiz Carlos Bresser Pereira, em uma postagem em uma rede social na qual afirma que o petista está apaixonado.
Bresser visitou Lula na última quinta-feira, na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR), onde o ex-presidente está preso desde abril de 2018 após decisão unânime do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que reduziu sua condenação de 12 anos e 1 mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias. A previsão da defesa de Lula é deixar o regime fechado ainda neste ano.
"Ele está em ótima forma física e psíquica", escreveu Bresser. Segundo o ex-ministro, a grande preocupação do petista no momento é "ter reconhecida sua inocência". 

[Lula para se manter em evidência apela agora para o lado sentimental - vai casas, com uma mulher; a ressalva é o risco de se o casamento não trazer o petista para os holofotes, ele apelas para uma opção das representadas na sopa de letras LTGBQ. 
Afinal o petista já teve experiência na área.]

 Bresser deu detalhes da vida pessoal do ex-presidente. "Está apaixonado e seu primeiro projeto ao sair da prisão é se casar", disse. A pretendente visita Lula com frequência na cela da PF e tem por volta de 40 anos, segundo o jornalista Guilherme Amado, colunista da Revista Época. O ex-presidente presidiário tem 73 e é viúvo desde 3 fevereiro de 2017, após a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva morrer, aos 66 anos, devido um Acidente Vascular Cerebral (AVC), decorrente do rompimento de um aneurisma.

Na visita, Bresser relata ter entregue a Lula o seu livro "A Construção Política do Brasil", onde afirma que ele fez um belo governo, mas “errou ao deixar o juro alto e o câmbio apreciado”. O ex-ministro defendeu a liberdade de Lula e afirmou que a política brasileira precisa de "um líder sem ressentimentos" e que lute por um grande acordo nacional necessário para o país sair da crise.
O petista foi condenado em primeira e segunda instância no caso do tríplex de Guarujá (SP) e, em primeira instância, no caso do sítio de Atibaia (SP).

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