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segunda-feira, 25 de março de 2019

A choradeira da bancada contrária à Nova Previdência é coisa de 171 e Lula exige tratamento respeitoso a todos ex-presidentes envolvidos com bandalheiras

#SanatórioGeral: A palavra do Mestre

Lula exige que todo ex-presidente envolvido em bandalheiras deve ser tratado com muito respeito

“Instituições poderosas como o MP e a PF não podem ficar fazendo espetáculo. Todo aquele que cometer um crime, se o crime for provado, tem que ser punido. Seja o Temer, ou o Lula. Seja o FHC ou o Bolsonaro. Ninguém pode ser preso sem o devido processo legal. #RecadoDoLula”. 

(Lula, ao comentar no Twitter a prisão de Michel Temer, ensinando que todo ex-presidente que se mete em ladroagens deve ser tratado com muito respeito)

A choradeira da bancada contrária à Nova Previdência é coisa de 171 - Se não houver mudanças profundas no sistema em vigor, os jovens de hoje serão idosos sem aposentadoria

Sim, o governo deve articular com menos amadorismo o esforço pela aprovação da Nova Previdência. 
Sim, o presidente Jair Bolsonaro precisa defender com mais entusiasmo e determinação as mudanças propostas por Paulo Guedes. 
Sim, os responsáveis pela área de comunicação têm de mostrar com mais clareza e competência que ou se faz a reforma ou se faz a reforma; não existe uma terceira opção.

Feitas essas ressalvas, deve-se condenar com a merecida indignação o comportamento cafajeste de boa parte do Congresso. Muitos deputados e senadores se queixam da “falta de atenção” do presidente da República. Conversa de 171. Se o problema fosse carência de carinho, seria resolvido com meia dúzia de churrascos na Granja do Torto. O que eles querem são cargos no segundo escalão, frequentemente mais lucrativos que ministérios.

Os cofres do DNIT, por exemplo, são bem mais atraentes que o orçamento de um Ministério do Turismo. Numerosos parlamentares também resmungam pelos cantos contra alguns itens do projeto do ministro da Economia. É para isso que existem discussões e votações no Senado e na Câmara. Se os queixosos são sinceros, que tentem modificar, aperfeiçoar ou eliminar o que não os agrade durante a tramitação do projeto.

Surgiram mais recentemente os insatisfeitos com a proposta que trata da aposentadoria e da reformulação do plano de carreira dos militares.  
Dois lembretes. Pela primeira vez, uma reforma ousou incluir a casta verde-oliva. E nada impede que o texto seja alterado pelo Legislativo. O Brasil deve exigir que deputados e senadores parem de pensar exclusivamente na próxima eleição e, pela primeira vez na história da República, pensem nas próximas gerações.
Se não houver mudanças profundas no sistema em vigor, os jovens de hoje serão idosos sem aposentadoria.

[Pedimos vênia ao dono do Blog - jornalista Augusto Nunes, Revista Veja  - pela junção dos títulos de dois Post's = como ambos tratam de assuntos que são contemplados no Código Penal, fizemos um título único.]

Blog do Augusto Nunes - Revista VEJA
 

terça-feira, 23 de junho de 2015

A farra da ocupação de cargos públicos - Depoimento de Alexandre Padilha, o sub do sub do sub coordenador político do governo

O segundo escalão está praticamente definido. Nós estamos trabalhando no terceiro, que são os cargos nos estados. Nos estados tem disputa. Nós temos menos cargos do que pretensões. Então, nós temos que ter, em determinado momento, critérios para uma arbitragem.



Em tempo: o coordenador político do governo é Dilma. O sub dela, Aloizio Mercadante, chefe da Casa Civil. O sub dele, Michel Temer (PMDB-SP), vice-presidente da República. E o sub de Temer, Padilha.