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sábado, 5 de maio de 2018

Santuário de Aparecida rejeita “romaria” partidária convocada por Gleisi Hoffmann

Santuário Nacional se posiciona contra iniciativas que usam a fé "para fins de promoção individual ou partidária"

[a ré, que também é senadora e preside o PT, está desesperada. O tempo passa e o criminoso condenado, Lula da Silva - guru dos petistas que optaram pelo crime - continua encarcerado.

Então a ré faz de tudo para libertar Lula, mesmo que o  resultado tenha sido um só: FRACASSO TOTAL.

O mais recente foi ao 1º de Maio quando ficou claro que se Lula for solto o número dos que irão protestar contra a libertação do criminoso será superior aos que acudiram o chamamento dos comparsas de Lula para manifestações pró Lula no Dia do Trabalho.

Já que gostamos muito de Lula e de toda a corja petista, vamos dar um conselho animador para o criminoso condenado e encarcerado, para a ré Gleisi e toda a corja petista:

- novas condenações cairão sobre Lula, uma a uma, e mesmo que os 'supremos ministros', que tentam encontrar uma forma de libertar Lula, tenham êxito a libertação será por um breve período, tanto pela cassação de eventual liberdade, quanto por novas condenações.

E, em breve, será Gleisi que vai ser encarcerada. Aguardem e verão.]

A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, convocou seus partidários, via Twitter, a fazerem o que chamou de “romaria” ao Santuário Nacional de Aparecida no próximo dia 20 de maio, a fim de, segundo a mensagem, “expressar nossa fé e pedir pela liberdade de Lula, Presidente dos pobres“. O texto pede que os partidários organizem suas caravanas e acrescenta a hashtag  #1McomLula, ou seja, “um milhão com Lula”.

A imagem usada pela senadora para ilustrar o apelo diz: “Romaria a Aparecida por Lula livre e pela paz no Brasil. 20 de maio, Missa 14h no Santuário de Aparecida“.

Trata-se de uma convocação partidária que não conta com nenhuma autorização formal do Santuário. Além disso, já estava programada de antemão uma Celebração Eucarística na mesma data e na mesma hora, aberta a todos como sempre ocorre, de modo que qualquer grupo que viesse a utilizar essa Missa para depois apresentá-la como manifestação massiva de apoio a determinada causa particular estaria cometendo patente manipulação dos fatos.

O Santuário reagiu rapidamente a essa instrumentalização da fé e emitiu a seguinte nota oficial, desmentindo qualquer relação com a convocação postada pela senadora petista e rejeitando enfaticamente o uso do Santuário para fins de promoção individual ou partidária“.
Confira o esclarecimento emitido pelo Santuário:

"NOTA OFICIAL

Diante da manifestação pública da Senadora Gleise Hoffmann sobre o desejo de organizar uma Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida no próximo dia 20 de maio, o Santuário oficialmente informa que:
 – O Santuário Nacional de Aparecida é um espaço sagrado que acolhe todos os filhos e filhas de Nossa Senhora Aparecida, sem distinção;
– Da mesma forma, também é uma Casa que se coloca contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos ou ideológicos;
– Com base nos valores éticos e cristãos, o Santuário Nacional entende que o momento atual é propicio de reflexão e protagonismo do cidadão ao que tange às escolhas eleitorais, por isso, sob qualquer hipótese se posiciona ou se posicionará em favor de quaisquer líderes políticos, refutando toda e qualquer iniciativa que queira utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária;
A cada domingo cerca de 200 romarias passam pelo Santuário Nacional, casa da Mãe Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, e, como cristãos, as portas da Igreja devem estar abertas para os devotos quem venham a Aparecida com o objetivo de realmente encontrarem neste espaço uma experiência profunda de fé,
O Santuário não está organizando ou convidando pessoas para se mobilizarem em favor deste ou daquele político, reafirmando seu compromisso com o projeto “Eu sou o Brasil ético”, lançado no início deste ano, com o objetivo de estimular a reflexão crítica dos fiéis;
– Por fim, o Santuário informa que nenhuma celebração deste ou em qualquer outro dia na rotina deste Santuário Mariano é realizado com fim específico que não o de evangelização dos milhares de peregrinos que por aqui passam todos os dias.
Nossa bandeira é o Brasil. Nossa representante é Aparecida, Nossa Padroeira.
Vamos rezar pelo Brasil. Nós temos essa obrigação!"

Aleteia

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Gleisi Hoffmann, a “coxa”, recebeu propina também da Odebrecht

Em depoimento aos investigadores, empresário confirma que senadora teria recebido meio milhão de reais da empreiteira 

Enquanto a delação dos executivos da Odebrecht caminha para a reta final, a Operação Lava Jato avança nas investigações da lista de políticos que receberam dinheiro sujo da construtora. Desta vez, o alvo é a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que já é ré do petrolão. A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a instauração de um inquérito sigiloso para apurar se a ex-ministra praticou os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.


 A senadora Gleisi Hoffmann, 'A COXA',  (PT-PR), réu da Operação Lava-Jato, é suspeita de receber meio milhão de reais em propina da Odebrecht (Edilson Rodrigues/Ag. Senado/Ag. Senado)

Gleisi é suspeita de receber meio milhão de reais em caixa dois da Odebrecht durante as eleições de 2014. Segundo os investigadores, a senadora petista estaria associada ao codinome “coxa” na relação de políticos que receberam dinheiro do departamento de propinas da maior empreiteira do país. Na lista da construtora, consta que o empresário Bruno Martins Gonçalves Ferreira seria o responsável por entregar os recursos ilícitos destinados à ex-ministra da Casa Civil.

“Ouvido sobre os fatos, Bruno Ferreira asseriu que levou uma pessoa de nome Leones, chefe de gabinete da Senadora Gleisi Hoffmann, do aeroporto de Congonhas até o edifício da Odebrecht, ocasião em  presenciou reunião entre Leones e Fernando Migliaccio da Silva na qual foi discutido o pagamento de verbas para a campanha da referida senadora”, diz documento da PGR obtido por VEJA.

Fonte: Revista VEJA