Inicialmente, o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
Antônio Dias Toffoli, ventilava a hipótese de retomar a discussão sobre a
possibilidade de prisão em segunda instância em algum momento do ano
que vem. Agora, já há quem avalie na Suprema Corte que nem isso ele irá
fazer. O que se comenta é que o tema esfriou depois da saída do
ex-presidente Lula da disputa eleitoral. Concluídas as eleições e
empossado o novo presidente, o tema deixará de ser tão candente. Além
disso, uma possível revisão do entendimento do Supremo logo após a
eleição sem Lula poderia dar mais munição ao PT para que encampe a tese
de que a Justiça atuou politicamente para tirar o ex-presidente da
disputa. Tudo o que Toffoli deseja é evitar polêmica e baixar a
temperatura.
Sem pressão
O que se comenta nos corredores do STF é que Toffoli conta com uma pressão menor em torno da discussão do tema a partir
do início do novo governo. A verdade é que a prisão em 2ª instância foi
possível a maior parte do tempo. O STF mudou esse entendimento em 2009 e
retomou à posição anterior na última vez em que se debruçou sobre o
tema.
Alternativa
Nesse último julgamento, em outubro de 2016, Toffoli ficou numa
posição intermediária entre a segunda instância e o trânsito completo em
julgado (o esgotamento de todos os recursos). Ele propôs que a prisão
se desse após julgamento em terceira instância. No caso, o Superior
Tribunal de Justiça (STJ). Acabou sendo derrotado na sua proposta.
Rápidas
* Pelo menos na Justiça, a batalha dura tem sido entre o PSL de Jair
Bolsonaro e o PSDB de Geraldo Alckmin. Do início da campanha até
terça-feira 18, o PSL apresentou 14 representações contra os tucanos na
Justiça.
* Trata-se de pedidos de direito de resposta, o que mostra que as
ações foram reações a ataques feitos pela campanha de Alckmin contra
Bolsonaro. Nas ações, o PSL alega que o PSDB estaria distorcendo falas
de seu candidato nas propagandas eleitorais.
* As propagandas do PSDB lembravam falas feitas por Bolsonaro
atacando as mulheres, o maior ponto fraco do candidato do PSL. O partido
alega que essas falas foram usadas na propaganda tucana fora de
contexto.
* Um direito de resposta foi concedido pelo TSE a Jair Bolsonaro. Os
demais foram negados. Esta semana, o PSDB decidiu que os ataques a
Bolsonaro vão prosseguir, como forma de chegar ao segundo turno.
Gleisi desce
Dentro do PT, o crescimento de Fernando Haddad diminui o poder de
influência da presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Ela reagiu enquanto pode à confirmação do nome do ex-prefeito de São
Paulo como a opção ao ex-presidente Lula. Derrotada internamente, ela vê
crescer agora a influência da ala paulista do partido, como seu
antecessor, Rui Falcão.
Matéria completa, Brasil Confidencial, IstoÉ
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mostrando postagens com marcador senadora Gleisi Hoffmann. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador senadora Gleisi Hoffmann. Mostrar todas as postagens
sábado, 22 de setembro de 2018
A tática de Toffoli e a queda de Gleisi, a 'coxa'
Marcadores:
direito de resposta,
Jair Bolsonaro,
queda de Gleisi,
senadora Gleisi Hoffmann,
tática de Toffoli
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Contagem regressiva para o fim de uma farsa
Eleição com Lula é fraude
Embora não admita, e muito menos possa fazê-lo, a essa altura só resta ao PT torcer para que a Justiça Eleitoral recuse o mais rápido possível o pedido de registro da candidatura de Lula a presidente da República. Assim Fernando Haddad poderá tirar a falsa máscara de vice e tentar recuperar o tempo perdido como o candidato a presidente que é, e que por enquanto está impedido de ser para não afrontar os superiores interesses do seu partido.Consumou-se, ontem, o último significativo ato da farsa “Lula presidente”, em cartaz desde a queda da ex-presidente Dilma Rousseff há quase dois anos. Na conta inflada do PT, entre 30 mil e 50 mil pessoas de todos os cantos do país marcharam sobre Brasília para exigir da Justiça que aceite o pedido de registro da candidatura de Lula. Desinflado, o número dos que marcharam não passaria de 20 mil, e a origem deles seria o Centro-Oeste.
Bons tempos àqueles onde o PT pôde anunciar sem contestação que reunira 100 mil pessoas em Brasília para pedir o impeachment do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Na época, o impeachment não era golpe, era um simples artigo da Constituição. Continua sendo, mas mudou de nome na boca dos petistas para ser usado como munição pesada contra seus adversários de ocasião. Os inimigos de ontem poderão ser os amigos de amanhã.
Quando quer ser rápida, a Justiça consegue. Na maioria das vezes é lenta porque simplesmente prefere ser, não por excesso de trabalho. Em momento algum de sua história, salvo os períodos ditatoriais de triste memória vividos pelo país, a Justiça foi tão desafiada, tão agredida, tão confrontada por um partido e o seu líder como tem sido desde que Lula se viu a um passo da prisão, e o PT na iminência de perder seu guia imortal. Se coubesse à Justiça alimentar em certas horas o sentimento de vingança, esta seria a melhor para dar o troco em Lula e no PT. E sem que se pudesse culpá-la por coisa alguma. Bastaria que demorasse em negar o pedido de registro da candidatura de Lula. E que deixasse preguiçosamente para fazê-lo em data próxima a 17 de setembro, de modo a evitar que a foto dele Lula fosse como se diz “inseminada” na urna eletrônica.
Até lá, de vice Haddad não passaria e como vice obrigatoriamente seria tratado por seus devotos. Um vice à falta de uma cabeça – mas fazer o quê? Somente nessa condição ele poderia protagonizar a propaganda eleitoral do PT no rádio e na televisão. E o partido, ainda sem um candidato a presidente registrado, correria o risco de perder parte do seu tempo de propaganda. Seria o pior dos mundos para o partido, convenhamos, mas para o país não seria bom.
O melhor é que a Justiça cumpra com o seu dever sem demora, e que impeça prejuízos maiores à realização da eleição marcada para 7 de outubro próximo. Chega de a eleição continuar sequestrada por um condenado e preso há mais de 120 dias em Curitiba, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Basta de trapaças jurídicas que só servem paras pôr em dúvida o que está escrito na lei. Fora com o que possa tumultuar ainda mais o futuro do país.
Gleisi ainda resiste a Haddad
A poucas horas de entregar ao Tribunal Superior Eleitoral o pedido de registro da candidatura de Lula, a senadora Gleisi Hoffmann, reunida com o alto comando do PT em Brasília, defendeu com entusiasmo a tese de que o partido deveria “apoiar até o fim” a pretensão do seu guia bem amado. “Assim não é possível”, aparteou-a, impaciente, Jaques Wagner, ex-governador da Bahia e candidato ao Senado. “O candidato será Haddad tão logo o pedido de registro seja negado”. Gleisi não se se deu por vencida. De fato, ela não se conforma com o fato de ter sido preterida para a vaga de vice de Lula.
Blog Ricardo Noblat - Revista VEJA
Marcadores:
alto comando do PT,
contagem regressiva,
Eleição com Lula é fraude,
propaganda eleitoral,
senadora Gleisi Hoffmann
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Desesperado, PT tenta todas as alternativas judiciais para fazer Lula se candidatar
Para manter Lula na disputa, petistas apostam na fragilidade da lei eleitoral e no poder de convencimento dos caciques do partido para atrair o PSB
[O PT = perda total = sabe que se Lula conseguisse ser candidato, seria derrotado, (Lula não tem os votos que os seguidores de sua seita dizem ter) mas, atrairia alguns votos que dariam uma sobrevida ao partido perda total;
Lula não sendo candidato - e não será - o perda total não chega a dezembro próximo.]
O PT prepara estratégias políticas e jurídicas para chegar ao segundo turno das eleições. O caminho, no entanto, não vai ser fácil. No campo eleitoral, a dificuldade é convencer o PSB a embarcar na campanha petista e evitar o fortalecimento de Ciro Gomes, do PDT, na esquerda. Pelo lado da Justiça, os petistas estudam brechas na legislação que possam render recurso que convença a ministra Laurita Vaz, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a conceder um habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A aposta da legenda
em Lula continua firme e forte. Embora caciques do partido admitam que
há alternativas — como Jaques Wagner, ex-governador da Bahia; e Fernando
Haddad, ex-prefeito de São Paulo —, eles não dão o braço a torcer,
animados, inclusive, por resultados de pesquisas eleitorais. A última
sondagem da XP, divulgada na sexta-feira, após tentativa do PT de soltar
o ex-presidente com um recurso apresentado ao Tribunal Regional Federal
da 4ª Região (TRF-4), mostrou um aumento do desempenho do ex-presidente
nas intenções de voto de 28% para 30%.
A
decisão do desembargador Rogério Favreto de conceder habeas corpus a
Lula foi revertida pelo presidente do TRF-4, Thompson Flores, mas gerou
impacto positivo ao petista, avalia o deputado federal w.d. (PT-RJ), vice-líder do partido na Câmara dos Deputados. “Todas as
pesquisas mostram que ele sobe. O episódio de domingo acabou sendo um
fator positivo, politicamente falando”, destaca. Com esses indicativos, o
PT promete manter Lula como postulante na corrida eleitoral. “É óbvio
que ele será nosso candidato. Que partido abriria mão da sua maior força
eleitoral? Dia 15 de agosto, vamos registrar a candidatura no TSE
(Tribunal Superior Eleitoral)”, [garante o fracassado em mais uma tentativa de soltar lula - fingindo esquecer que Lula mesmo solto é ficha suja e não pode ser candidato.]
O partido e a defesa do ex-presidente estudam, agora, uma nova
estratégia para liberar Lula, tendo como base as decisões de Laurita no
STJ, que negou, na semana passada, mais de 260 habeas corpus a favor do
ex-presidente. A maioria sustentada com base em um pretenso fato novo,
de que Lula é pré-candidato e, por isso, deve ser solto. As centenas de
indeferimentos mostram aos advogados que a tática adotada deve seguir
por outro caminho. “Vamos tentar tudo que estiver ao nosso alcance,
dentro da lei, para tentar liberar o presidente Lula. Mas ainda não
temos nada definido”, admite o deputado.
Alianças
No
campo eleitoral, o PT espera alinhar o discurso com o PSB. Para isso, o
diretório nacional, capitaneado pela presidente da legenda, senadora
Gleisi Hoffmann (PR), estuda oferecer apoio a candidaturas estaduais
pessebistas em Pernambuco, Amapá, Amazonas, Tocantins, Rondônia e
Paraíba. A oferta petista balançou a cúpula da legenda, mas ainda não há
nada fechado, uma vez que as negociações com o PDT estão em estágio
avançado.
A ideia de coligar com uma legenda
cujo presidenciável se encontra preso, somada às dificuldades em
conseguir alguma vitória na Justiça que o libere, é uma situação que
constrange líderes dos partidos com quem o PT mantém conversas,
sobretudo diante da impossibilidade de Lula assumir a Presidência da
República caso seja eleito, devido à Lei da Ficha Limpa. Por esse
motivo, o PR, que conversou com os petistas, não cogita uma coligação. O
partido ofereceu, em troca, o posto de vice em uma chapa com o
empresário Josué Alencar, filho do ex-vice de Lula, José Alencar. A
proposta foi bem avaliada por Wagner, mas rechaçada pela cúpula do PT.
Diante
das dificuldades em chegar ao segundo turno, há quem defenda, no PT, o
registro da candidatura de Haddad ou Wagner. No último dia antes da
definição dos nomes nas urnas, em 17 de setembro, o escolhido seria
substituído por Lula. O especialista em direito eleitoral Marcellus
Ferreira Pinto, do escritório Nelson Wilians e Advogados Associados,
acredita que “o PT vai tirar proveito das brechas eleitorais”, que,
segundo ele, não são poucas.
Para o analista político
Cristiano Noronha, sócio da Arko Advice, o TSE deve se manifestar antes
de 17 de setembro sobre o registro de Lula. “Já vão ter transcorrido
quase 20 dias de propaganda de rádio e televisão. Acho que a Justiça
Eleitoral não vai dar tanto tempo para responder”, pondera.
Correio Braziliense
Marcadores:
campo eleitoral,
desembargador Rogério Favreto,
petistas,
senadora Gleisi Hoffmann,
sobrevida
terça-feira, 19 de junho de 2018
Análise: STF vai decidir se provas indiretas são fortes para condenar Gleisi
Senadora e presidente do PT começará a ser julgada nesta terça-feira pela Segunda Turma
Presidente
nacional do PT e voz incansável na defesa do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, a senadora Gleisi Hoffmann (PR) vai começar a ser julgada pelo Supremo
Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira, por envolvimento
no esquema de corrupção da Petrobras, investigado pela Operação Lava-Jato.
Ao decidir se a senadora petista deve ou não ser condenada por usar dinheiro
desviado da estatal na campanha, a Segunda Turma, composta por cinco ministros,
vai revelar o valor das provas indiretas na comprovação de delações premiadas.
No
Direito, a prova direta diz respeito ao próprio fato: como o exame do corpo de
delito ou a confissão do acusado. A prova indireta não se relaciona ao fato,
mas possibilita uma construção lógica através da qual se chega às
circunstâncias que se quer provar.
Gleisi é
acusada de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ela teria recebido R$ 1
milhão em espécie para financiar sua campanha ao Senado em 2010. Três delatores
contaram a história de que um operador do doleiro Alberto Yousseff repassou
quatro parcelas de R$ 250 mil a um empresário amigo da parlamentar.
Quebras
de sigilo telefônico revelaram centenas de ligações suspeitas. O empresário que
pegaria a propina pela senadora ligou várias vezes para o telefone do PT do
Paraná e para o tesoureiro da campanha na época do suposto recebimento da
propina. No dia de um dos pagamentos, a própria Gleisi teria recebido duas
chamadas e o tesoureiro outras duas, de um telefone que estava no escritório
onde a propina teria sido paga. O
dinheiro não foi registrado na Justiça Eleitoral. Gleisi jamais admitiu o
pagamento. Não tem no processo uma testemunha que viu esse dinheiro ser
entregue à senadora. E, como a propina teria sido paga em espécie, não há conta
bancária para ser rastreada. Ou seja: se ela for condenada, será a construção
de uma tese com base em vários indícios fortes – uma prática não tão rara no
Judiciário.
Gleisi é
a segunda ré julgada pelo STF. O primeiro foi o deputado Nelson Meurer (PP-PR),
no mês passado, que foi condenado a 13 anos, 9 meses e 10 dias por corrupção
passiva e lavagem de dinheiro. O caso dele era diferente. Havia prova direta: o
rastreamento de parte da propina, porque o dinheiro foi depositado no banco de
forma fracionada. Havia também propina em espécie. Parte dela foi comprovada,
porque o Posto da Torre, gênese na Lava-Jato, tinha o registro dos pagamentos
feitos ao deputado.
Marcadores:
corrupção passiva e lavagem de dinheiro,
Judiciário,
presidente do PT,
ré,
senadora Gleisi Hoffmann
sábado, 5 de maio de 2018
Santuário de Aparecida rejeita “romaria” partidária convocada por Gleisi Hoffmann
Santuário Nacional se posiciona contra iniciativas que usam a fé "para fins de promoção individual ou partidária"
[a ré, que também é senadora e preside o PT, está desesperada. O tempo passa e o criminoso condenado, Lula da Silva - guru dos petistas que optaram pelo crime - continua encarcerado.
Então a ré faz de tudo para libertar Lula, mesmo que o resultado tenha sido um só: FRACASSO TOTAL.
O mais recente foi ao 1º de Maio quando ficou claro que se Lula for solto o número dos que irão protestar contra a libertação do criminoso será superior aos que acudiram o chamamento dos comparsas de Lula para manifestações pró Lula no Dia do Trabalho.
Já que gostamos muito de Lula e de toda a corja petista, vamos dar um conselho animador para o criminoso condenado e encarcerado, para a ré Gleisi e toda a corja petista:
- novas condenações cairão sobre Lula, uma a uma, e mesmo que os 'supremos ministros', que tentam encontrar uma forma de libertar Lula, tenham êxito a libertação será por um breve período, tanto pela cassação de eventual liberdade, quanto por novas condenações.
E, em breve, será Gleisi que vai ser encarcerada. Aguardem e verão.]
A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, convocou seus partidários, via Twitter, a fazerem o que chamou de “romaria” ao Santuário Nacional de Aparecida no próximo dia 20 de maio, a fim de, segundo a mensagem, “expressar nossa fé e pedir pela liberdade de Lula, Presidente dos pobres“. O texto pede que os partidários organizem suas caravanas e acrescenta a hashtag #1McomLula, ou seja, “um milhão com Lula”.A imagem usada pela senadora para ilustrar o apelo diz: “Romaria a Aparecida por Lula livre e pela paz no Brasil. 20 de maio, Missa 14h no Santuário de Aparecida“.
Trata-se de uma convocação partidária que não conta com nenhuma autorização formal do Santuário. Além disso, já estava programada de antemão uma Celebração Eucarística na mesma data e na mesma hora, aberta a todos como sempre ocorre, de modo que qualquer grupo que viesse a utilizar essa Missa para depois apresentá-la como manifestação massiva de apoio a determinada causa particular estaria cometendo patente manipulação dos fatos.
O Santuário reagiu rapidamente a essa instrumentalização da fé e emitiu a seguinte nota oficial, desmentindo qualquer relação com a convocação postada pela senadora petista e rejeitando enfaticamente o uso do Santuário “para fins de promoção individual ou partidária“.
Confira o esclarecimento emitido pelo Santuário:
– O Santuário Nacional de Aparecida é um espaço sagrado que acolhe todos os filhos e filhas de Nossa Senhora Aparecida, sem distinção;"NOTA OFICIAL
Diante da manifestação pública da Senadora Gleise Hoffmann sobre o desejo de organizar uma Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida no próximo dia 20 de maio, o Santuário oficialmente informa que:
– Da mesma forma, também é uma Casa que se coloca contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos ou ideológicos;
– Com base nos valores éticos e cristãos, o Santuário Nacional entende que o momento atual é propicio de reflexão e protagonismo do cidadão ao que tange às escolhas eleitorais, por isso, sob qualquer hipótese se posiciona ou se posicionará em favor de quaisquer líderes políticos, refutando toda e qualquer iniciativa que queira utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária;
– A cada domingo cerca de 200 romarias passam pelo Santuário Nacional, casa da Mãe Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, e, como cristãos, as portas da Igreja devem estar abertas para os devotos quem venham a Aparecida com o objetivo de realmente encontrarem neste espaço uma experiência profunda de fé,
– O Santuário não está organizando ou convidando pessoas para se mobilizarem em favor deste ou daquele político, reafirmando seu compromisso com o projeto “Eu sou o Brasil ético”, lançado no início deste ano, com o objetivo de estimular a reflexão crítica dos fiéis;
– Por fim, o Santuário informa que nenhuma celebração deste ou em qualquer outro dia na rotina deste Santuário Mariano é realizado com fim específico que não o de evangelização dos milhares de peregrinos que por aqui passam todos os dias.
Nossa bandeira é o Brasil. Nossa representante é Aparecida, Nossa Padroeira.
Vamos rezar pelo Brasil. Nós temos essa obrigação!"
Aleteia
Marcadores:
Aleteia,
convocação,
guru dos petistas,
instrumentalização da fé,
Lula,
Missa,
presidente do PT,
Santuário Mariano,
Santuário Nacional de Aparecida,
senadora Gleisi Hoffmann,
senadora petista
domingo, 29 de abril de 2018
Medo de ruas vazias em 1º de maio, Dia do Trabalho, leva PT ao desespero e a tentar nova farsa de que militontos pró Lula estão sendo atacados
Advogada ferida no ataque a acampamento pró-Lula relata ameaças de morte
O segurança Jefferson Lima, atingido no pescoço, já
deixou a UTI
A
advogada Márcia Koakoski, de 42 anos, uma das feridas no ataque a tiros contra
o acampamento de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva
afirmou em um vídeo divulgado no YouTube que ouviu pessoas fazendo ameaças de
morte no local, antes dos disparos. A advogada contou que estava acampada havia
dois dias. Além dela, também ficou ferido no ataque o segurança voluntário Jefferson Lima de Menezes, que foi atingido no pescoço. Ele está internado no
Hospital do Trabalhador, mas já deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Segundo relato de pessoas que o acompanham no hospital, a vítima está
consciente e seu estado de saúde é estável. Os médicos afirmaram que Jefferson
não deve ficar com sequelas do tiro.
Segundo
relato da advogada, todos estavam dormindo na madrugada de sábado no
acampamento montado desde o dia 7 de abril a 1 quilômetro da sede da Polícia
Federal, onde o ex-presidente está preso. Mas, na madrugada, por volta das 2h,
foram ouvidos gritos de pessoas fazendo ameaças e dos próprios seguranças.
Márcia Koakoski ouviu os agressores gritando que voltariam para matar todas
aquelas pessoas. —
Estávamos dormindo e, por volta das duas horas, ouvimos uns gritos dados pelo vigias.
Eles não têm arma e gritam para espantar as pessoas que fazem ameaças. Havia
pessoas gritando ameaças, que iam voltar e matar aquelas pessoas. Foi uma
situação delicada. As pessoas se levantaram, todos assustados. Aí os ânimos
foram se acalmando, porque várias vezes, o tempo inteiro na realidade, o
acampamento foi objeto de ofensas, as pessoas passam gritando — contou a
advogada, que ficou ferida sem gravidade no ombro, atingida por estilhaços de
um banheiro químico que foi alvo tiros.
A Polícia
Civil do Paraná obteve imagens de câmeras de segurança que mostram um homem
atirando contra apoiadores petistas na madrugada deste sábado. O suspeito
chegou em um carro preto modelo sedan, caminhou até o local e efetuou vários
disparos. Segundo o delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa
(DHPP) de Curitiba, Fábio Amaro, o indivíduo fugiu após os tiros e ainda não
foi identificado. Segundo a assessoria do acampamento, a Polícia Militar está
fazendo rondas em torno do local durante todo o dia. Três pessoas já foram
ouvidas pela Polícia Civil, que investiga o caso: a própria Márcia Koakoski e
mais duas testemunhas.
O PT
pediu reforço no policiamento junto ao acampamento, batizado de Marisa Letícia,
depois do ataque sofrido. O presidente do PT do Paraná, Dr. Rosinha, e
representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) se reuniram com a
Segurança Pública do Paraná pedindo reforço no policiamento. Após encontro, o
presidente do PT do Paraná disse que policiamento irá aumentar. A expectativa é
que pelo menos vinte mil pessoas se reúnam no local na próxima terça-feira para
comemoração do feriado de 1º de Maio, dia do Trabalho. [haverá uma festa e a presença do público é normal; mas os pró Lula não atingirão sequer dois mil militontos.
o PT como é habitual vai catalogar até os que estiverem passando na região como pró Lula, mas é fácil descobrir a farsa.]
Esta é a
segunda vez que apoiadores do ex-presidente são atacados a tiros. Na primeira,
no último dia 27 de março, também no Paraná, um dos ônibus da caravana que o
ex-presidente fazia pelo Sul do país foi alvo de de disparos de arma de fogo.
ninguém ficou ferido. Os tiros acertaram o veículo em que estavam os
jornalistas, mas o ônibus em que o ex-presidente viajava não foi atingido. [perícia policial comprovou que os tiros foram disparados com os ônibus parados, com utilização de arma curta e a queima roupa - prova irrefutável de que os disparos foram efetuados por integrantes da caravana do fracasso.]
Os petistas perderam, Dilma foi deposta e não levou ninguém às ruas; Lula está preso, novas condenações virão e apenas algumas centenas de fanáticos foram as ruas protestar.]
Não é aceitável numa democracia que o debate de ideias chegue a tal radicalização e que a disputa partidária se transforme em guerra aberta, distorcendo a visão de Clausewitz de que a guerra é a continuação da política por outros meios. O que aconteceu em Curitiba precisa ter uma resposta rápida e eficiente das autoridades, mesmo que os militantes acampados em frente à Polícia Federal sejam típicos representantes do mote “nós contra eles” ressuscitado pelo ex-presidente Lula em seu discurso no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, momentos antes de ser preso.
A radicalização da política, à esquerda e à direita, não é aceitável numa democracia, e é preciso que os líderes partidários entendam que não podem esticar a corda até onde o Estado de Direito não aguentar. A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffman, não é a líder que o momento exige. Ao contrário, estimula o radicalismo com seus vídeos absurdos, pedindo apoio a países ditatoriais que têm suas prisões cheias de presos políticos quando considera Lula um preso político numa democracia.
Agora mesmo, acusou irresponsavelmente o juiz Sergio Moro e os meios de comunicação, especialmente o Grupo Globo, de serem culpados pelos atentados. Considerar que quanto pior melhor é o lema desses radicais da direita e da esquerda, que agora se enfrentam nas ruas do país quando deveriam se enfrentar nas urnas de outubro.
A campanha presidencial deste ano, se não formos sensatos como sociedade, será a mais radicalizada desde 1989, quando milícias esquerdistas e seguidores de Collor de Mello se enfrentavam nos comícios, e não através dos discursos.
Os ataques ao acampamento de Curitiba e, anteriormente, ao ônibus da caravana de Lula, são a contrapartida de uma direita insana aos ataques que o MST e o MTST espalham pelo país, com invasões de prédios públicos e propriedades privadas, e até mesmo o ataque ao edifício em Belo Horizonte onde mora a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármem Lúcia. É inaceitável em uma democracia que esse tipo de enfrentamento sirva como a linguagem da política partidária. Na terça-feira, comemorasse o Dia do Trabalho, que tem sido um momento de confraternização nos últimos anos, e não pode se transformar em uma oportunidade para novos confrontos ou provocações.
O ex-presidente Lula aprendeu, em 2002, que só chegaria ao Palácio do Planalto se ampliasse seu eleitorado, e a radicalização com que o PT responde à prisão de seu grande líder coloca o partido num nicho militância radical que se afasta do centro, deixando o partido em um isolamento que nem mesmo a esquerda democrática deseja. O slogan eleição sem Lula é fraude não mobiliza a população nem atrai os aliados petistas, que gostariam de uma definição do maior partido da esquerda para começar a enfrentar uma campanha que será das mais difíceis dos últimos tempos. Não será com a radicalização à direita e à esquerda que seus representantes chegarão ao Palácio do Planalto.
Merval Pereira - O Globo
Marcadores:
1º de maio,
Dia do Trabalho,
ministra Cármem Lúcia,
MST e MTST,
senadora Gleisi Hoffmann
Assinar:
Postagens (Atom)