Pesquisa revela o que as mulheres gostam de ver em filmes pornôs
No Brasil e na maior parte das Américas, busca por filmes lésbicos lidera
Especializado em vídeos eróticos, o site Pornhub divulgou as
temáticas mais procurados pelas mulheres que visitam o seu endereço. Na
maioria dos países das Américas, entre eles o Brasil e os Estados
Unidos, assim como na Europa ocidental, a maior procura é por filmes que
envolvam lésbicas.
Já na Rússia, as mulheres parecem mais interessadas em sexo anal,
enquanto as africanas procuram por sexo entre negros. Na China, no Japão
e na Mongólia, entre outros asiáticos, a busca é por vídeos de hentai,
termo utilizado para se referir às animações japonesas com temas
eróticos. O Cazaquistão, ex-república soviética, destaca-se pelo
interesse em "pênis grandes".
O Pornhub ainda revelou quais eram os temas mais procurados pelas
mulheres em cada país se comparados em relação com o restante do mundo.
No Brasil, a busca delas por transsexuais é 81% maior do que a média
mundial. No Reino Unido, o bondage se destaca, com um apelo 33% maior.
Entre as francesas, há 91% mais de procura pelo assunto "maturidade", enquanto as polonesas buscam por "MILF" (sigla para expressão "mães que eu gostaria de fornicar") 96% mais do que mulheres de outra nacionalidades.
Outro dado da pesquisa é a quantidade de tempo gasta pelas mulheres assistindo um vídeo pornô: a média mundial é de 10min33s. As brasileiras gastam apenas 8m33s, enquanto as filipinas lideram com 14min20s. As americanas vêm logo atrás (11min51s), seguidas pelas sul-africanas (11min48s).
Entre as francesas, há 91% mais de procura pelo assunto "maturidade", enquanto as polonesas buscam por "MILF" (sigla para expressão "mães que eu gostaria de fornicar") 96% mais do que mulheres de outra nacionalidades.
Outro dado da pesquisa é a quantidade de tempo gasta pelas mulheres assistindo um vídeo pornô: a média mundial é de 10min33s. As brasileiras gastam apenas 8m33s, enquanto as filipinas lideram com 14min20s. As americanas vêm logo atrás (11min51s), seguidas pelas sul-africanas (11min48s).
Fonte: O Globo