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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Tem alguém querendo aparecer e não parece ser o suposto estuprador

Vítima e suposto estuprador trocam acusações nas redes sociais


Suspeito de estuprar jovem de 24 anos durante festa de réveillon e a responsável pela denúncia usam as redes sociais para se defender e trocar acusações. Advogado dele acredita que não houve crime

[somos radicalmente contrários ao estupro ou qualquer violência contra as mulheres - devemos conquistar as mulheres, o que não é dificil.
O número de mulheres é bem superior ao de homens e ainda tem um grande contingente de 'homens' fazendo concorrência as mulheres.

Defendemos que o estupro seja punido com o máximo rigor e que o estuprado preso em flagrante ou preso com provas contundentes tenha uma prisão temporária em uma cela com algumas 'pessoas de bem'... nada de ir para o chamado 'seguro'... esses companheiros 'pessoas de bem' cuidarão de aplicar a LEI DA CADEIA.
Depois da 'prisão temporária', seja julgado e condenado a uma pena entre 10 a 15 anos. No caso de reincidência, na primeira, castração química - que é reversível; da segunda em diante castração física, extirpar os testículos e jogar fora.

Mas, no presente caso sente-se no ar a sensação que a suposta vítima, do suposto estupro, desde o inicio do imbróglio tem agido de uma forma que demonstra o desejo de chamar atenção, se tornar conhecida, não segue o procedimento adequado de uma pessoa realmente estuprada.
Esse assunto deve ser investigado por todos os ângulos, já que comunicação falsa de crime é crime.
Enquanto a Polícia Civil investiga denúncia de estupro em festa de réveillon no Setor de Clubes Norte, uma batalha na opinião pública é travada entre acusadora e acusado. A história veio a público em relato da jovem de 24 anos, publicada pelo Facebook no primeiro dia do ano, com imagens de laudos e detalhes da agressão que a moça teria sofrido no estacionamento do evento. O suposto algoz, o segurança Wellington Monteiro Cardoso, deu a versão sobre o caso pela primeira vez, em entrevista ao Correio, um dia depois. “A carne é fraca. Mas foi tudo consentido”, afirmou.

Agora, os dois têm se manifestado pelo Facebook. Quando a estudante da Universidade de Brasília (UnB) contou os detalhes da agressão, Wellington tirou do ar o perfil que mantinha na rede social. Há dois dias, no entanto, ele reativou a página. E tem se concentrado em textos relacionados à sua defesa. “Peço perdão aos meus amigos, que sempre confiaram em mim. E peço perdão, principalmente a Deus, Senhor de todo o universo, e que sabe de toda a verdade e meu arrependimento”, escreveu, na noite de terça-feira.

Uma navegada pelo perfil dá algumas pistas sobre seus gostos e ídolos. A primeira postagem é uma foto da mulher do segurança, Elizângela dos Santos Monteiro, 32 anos, que aparece abraçada a flores em formato de coração, com um comentário de Wellington: “Bem casado”.

Em outra publicação, ele posta o vídeo em que o ex-governador José Roberto Arruda aparece recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa, que deu origem à Operação Caixa de Pandora. Entre os políticos que parece admirar estão o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Marco Feliciano (PSC-SP). Com Bolsonaro, existe uma interação maior. Há uma compilação de entrevistas em que o parlamentar do Rio de Janeiro defende a pena de morte, critica parlamentares do PSol e ironiza direitos humanos.

Na página da jovem que o denuncia, também aparecem demonstrações de preferências e posições políticas. A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) figura em dois vídeos. Num deles, a petista critica Bolsonaro, por supostamente ter feito apologia a estupro, num embate na Câmara dos Deputados com a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ontem, a jovem divulgou uma gravação em que Kokay presta solidariedade pelo ocorrido na noite do réveillon. “Estupro? Na festa de ano-novo em Brasília repete a lógica fascista de que a vítima é transformada em algoz e o algoz em vítima”, diz a deputada federal. “Nós não podemos permitir que exista essa relação de impunidade. À jovem que foi estuprada em festa na Asa Norte, nós prestamos toda a nossa solidariedade, vá em frente com toda a sua coragem!”, acrescenta, no vídeo. Na noite de ontem, a estudante da UnB postou outra mensagem: “Meu estuprador não sabe que é estuprador. Vocês ensinaram que a culpa não foi dele”.

Ilegalidade
Wellington cresceu no Setor M Norte, onde conheceu a mulher, Elizângela dos Santos Monteiro, 32. Ambos eram adolescentes quando começaram a namorar. Ela tinha 15; ele, 16. Três anos depois, se casaram. Em Taguatinga, estudou no Centro Educacional Ave Branca. Na terça-feira, em entrevista ao Correio, ela saiu em defesa do marido. “Ele preza muito pelo cuidado do outro; por isso que eu falo tanto que eu tenho certeza de que ele não cometeu o que o estão acusando”, disse. O casal tem dois filhos: uma menina de 9 anos e um menino de 5 meses.

O segurança serviu na Força Aérea Brasileira (FAB) por quatro anos. De fevereiro de 2001 a janeiro de 2005, atuou como soldado de segunda classe. A função é temporária e, a cada seis meses, pode ser renovada. No caso de Wellington, o desligamento se deu em razão da conclusão do tempo de serviço máximo estabelecido pela Lei do Serviço Militar.

Depois disso, Wellington decidiu seguir carreira na área da segurança privada. Fez quatro cursos de treinamento e, há 12 anos, abriu uma empresa do ramo, a Ello Serviços Especializados. Quatro anos após a criação da firma, passou a contar com a ajuda de Elizângela — brigadista e técnica em enfermagem — na prestação do serviço em eventos. No entanto, a Ello, responsável pela segurança na festa de réveillon, atua na clandestinidade. A companhia de vigilância não tem habilitação obrigatória da Polícia Federal. Além disso, Wellington deveria passar por uma reciclagem exigida pela corporação — um curso de um mês deve ser feito a cada dois anos —, mas não se atualiza há anos.

Investigação
O advogado Max Kolbe assumiu a defesa de Wellington Monteiro Cardoso na última terça-feira. “Para mim, trata-se de crime inexistente, pois o ato foi consentido por ambas as partes, de forma lúcida. Todo mundo estava bem ciente do que estava fazendo”, defende.
Questionado sobre a suposição de que o segurança poderia ter tirado proveito da situação de vulnerabilidade da jovem, Kolbe defende que o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) da Polícia Civil do Distrito Federal apontará se ela realmente estava alcoolizada. “Isso estará no exame, porque demora muito tempo para o álcool sair do corpo”, pondera. Laudo preliminar confirma a relação sexual entre vítima e acusado, mas não identifica sinais de violência. Segundo policiais envolvidos na investigação, isso não significa que não houve crime porque se a jovem estava alcoolizada e não reagiu, o dado mais importante é confirmar se ela estava em condições de vulnerabilidade. [essa situação de vulnerabilidade deve ser considerada com extremo cuidado; tudo indica que o laudo confirma se a pessoa estava embriagada, mas, não é possível comprovar se a embriaguez já existia durante o estupro ou se iniciou após o mesmo.
Chego lá: todo estuprador é nojento e já dissemos o castigo que devem sofrer;. mas, tem muita mulher filha da p... que por alguma razão resolve sacanear um homem e nada impede que ela arme algo do tipo: resolve se vingar de um ex-namorado, amigo, etc., ou mesmo sacanear, marca encontro com o distinto, minutos antes do encontro toma todas, ou mesmo durante o encontro, transa com o cidadão, e tudo rola antes de estar embriagada.
Depois denuncia o estupro e o laudo aponta embriaguez, comprova a suposta 'condição de vulnerabilidade' que ocorreu durante o ato sexual. Antes do mesmo estava perfeitamente lúcida. Algo a se pensar....
A conduta da estuprada deste caso só aponta para um rumo: ela quer aparecer e buscando apoio na Kokay - notória defensora de direitos humanos para bandidos - ela não melhora sua credibilidade.]
A Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom) informou, por meio de nota, que “o caso está sendo apurado pela Deam e somente no momento oportuno, de forma a não atrapalhar as investigações em curso, a delegacia irá se manifestar”.

Fonte: Correio Braziliense