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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Saúde Pública no DF - Ibaneis conseguiu piorar o impiorável; não satisfeito destruiu a Saúde Pública do DF

 Distritais cobram GDF após infarto seguido de morte em fila do Cras 

 [Eleições próximas e distritais cobram a saúde que Ibaneis DESTRUIU com o apoio, no mínimo,  por omissão, daqueles parlamentares.

"Vamos colocar a saúde no ponto que merece", afirma Ibaneis Rocha.]

Deputados distritais mostram indignação com saúde pública do DF depois de mulher infartar e morrer aguardando atendimento na fila do Cras. Óbito foi confirmado na manhã desta quarta-feira (17/8) 

Chegou ao plenário da Câmara Legislativa o caso da morte de Janaína Nunes Araújo, 44 anos, que infartou e não resistiu, após aguardar atendimento na fila do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Paranoá. Durante oito dias, ela buscou atendimento no centro. Alguns deputados distritais, durante sessão ordinária, responsabilizaram diretamente o governador Ibaneis Rocha (MDB) pela morte de Janaína, e prestaram solidariedade aos familiares e amigos da vítima.

Leia ÍNTEGRA DA MATÉRIA - Correio Braziliense

[Ontem, no CB, Ibaneis disse: "Vamos colocar a saúde no ponto que merece", afirma Ibaneis Rocha.

Atentem para o detalhe 'ponto que merece', ou seja,  com pessoas morrendo na fila do CRAS, outras esperando por cirurgias que nunca acontecem - sempre são adiadas - acontecem, hospitais com filas quilométricas, UPAs recusando pacientes por falta de condições de atender, são 'inaugurados' - constam como inaugurados  na publicidade do governador -  mas que não atendem por falta de funcionários, equipamentos e insumos.

Tem mais sobre o desastre da Saúde Pública do DF, mas vamos aproveitar  tempo e espaço e publicar um balanço geral de alguns desastres que ocorrem em outras áreas do GDF:
FATOS: 
- SEGURANÇA PÚBLICA - INsegurança pública total no DF = começa que falta pessoal, tanto na Polícia Civil quanto na Militar;

- TRANSPORTE PÚBLICO - além do péssimo serviço ofertado pelos ônibus urbanos, temos o desastre METRÔ - DF - sempre dando defeitos, falhas e em quatro anos não estendeu foi ampliado nem o atendimento nem a área atendida; 

-  TÚNEL DE TAGUATINGA -  sua entrada em funcionamento   sofreu três adiamentos e tudo  caminha para mais um: - final deste ano para SÓ DEUS SABE QUANDO. 

Por ora chega. Vamos verificar alguma coisa que funcione e mencionar - toma menos tempo do que detalhar o que não funciona.

Leiam as matérias linkadas e comprovarão que o Ibaneis só promete.] 


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Obra de túnel entre a EPTG e a Elmo Serejo abre guerra judicial - Odebrecht quer melar o negócio

O governo obteve recursos da União para construir a ligação subterrânea, mas dois consórcios brigam na Justiça para paralisar a licitação

Sem recursos para tocar grandes obras, o GDF obteve financiamento da União para a construção do túnel de Taguatinga, orçado em R$ 199 milhões. O dinheiro está liberado, e o processo licitatório foi concluído. Mas uma guerra judicial impede o andamento da empreitada e coloca em risco a realização da obra. Se o projeto não for retomado até dezembro, o governo perderá todo o financiamento. O túnel de Taguatinga ligará a EPTG à Avenida Elmo Serejo por via subterrânea, tirando boa parte dos carros que trafegam hoje no congestionado centro da cidade.

Em 2013, a Novacap abriu a concorrência para a contratação de empresa responsável pela execução da obra. Depois da etapa de pré-qualificação, em agosto do ano passado, o GDF deu início à segunda fase da licitação, com abertura dos envelopes de preço. O Consórcio Novo Túnel, composto pelas empresas Trier Engenharia, EPC Projetos, WVG Construções e Infraestrutura e Geosonda, apresentou o preço mais baixo — R$ 199,9 milhões. O Consórcio Taguatinga, formado pela Odebrecht e Serveng-Civilsan, entrou na Justiça contra o processo e conseguiu uma liminar suspendendo-o. Em segunda instância, a desembargadora Fátima Rafael derrubou a liminar e determinou a retomada da licitação.

Na sequência, o consórcio perdedor recorreu novamente ao Judiciário, argumentando que a WVG, do Consórcio Novo Túnel, teria sido constituída pela Construtora Beter S.A., em recuperação judicial e declarada proibida de contratar com a administração pública. A alegação era de que a firma havia sido criada para permitir a participação de outra considerada inidônea. A Justiça concedeu liminar para a suspensão do procedimento licitatório.

O Consórcio Novo Túnel apresentou agravo de instrumento e, em segunda a instância, a Justiça determinou outra vez a retomada do processo de licitação da obra milionária. Em 29 de março, o Consórcio Novo Túnel assinou contrato com o GDF para execução da obra e começou os trabalhos de estudo para o projeto.

Pouco depois, o Tribunal de Contas do DF recebeu uma representação questionando a habilitação do Consórcio Novo Túnel, pelo fato de a WVG ter vínculos com uma empresa declarada inidônea. Por maioria, o TCDF determinou a suspensão da execução do contrato para a construção do túnel de Taguatinga.

 Fonte: Correio Braziliense