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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Barroso perde outra chance de ficar calado

O ministro-legislador agora defende também a figura do ministro-ditador. É espantoso!

Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal, criticou a decisão tomada ontem pela Mesa Diretora do Senado, que não recebeu liminar que afastava o presidente da Casa, Renan Calheiros. Barroso não participa, hoje, do julgamento sobre o caso, pois a ação da Rede Sustentabilidade, que resultou na decisão de Marco Aurélio Mello, foi proposta pelo antigo escritório dele. À Folha, ele declarou o seguinte: “Eu não participo desse julgamento por estar impedido e, portanto, não quero fazer comentário sobre ele. Porém, falando em tese, diante de decisão judicial, é possível protestar e apresentar recurso. Mas deixar de cumpri-la é crime de desobediência ou golpe de Estado”.


Barroso: mesmo quando ele não vota, faz esvoaçar a sua capa

É mesmo? Pois, então, que sobrevenham as consequências cabíveis, já que não existe punição com saliva, não é mesmo? Golpe foi o que Marco Aurélio deu ao:  desrespeitar a Constituição; – desrespeitar o Regimento Interno do Supremo; -– desrespeitar a lei. Fosse assim, em caráter liminar, por alguns dias ao menos, todo ministro do Supremo ganharia a licença para ser um ditador.

Barroso conhece o Inciso II do Artigo 5º da Constituição? Diz o seguinte: “II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.  Como se nota, ali não está escrito: “salvo se o Marco Aurélio mandar”.

Bem, Barroso é o glorioso ministro-legislador, aquele que, ao arrepio da Constituição e do Código Penal, tenta definir que não é crime aborto a partir do terceiro mês. Por que ele não se cala?

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

 

domingo, 4 de dezembro de 2016

STF proíbe vaquejada e libera aborto até o terceiro mês - Arcebispo de São Paulo usa rede social para mostrar indignação com decisão do STF sobre aborto


Dom Odilo Scherer pergunta: “Que país é este?”. Senadora Kátia Abreu vai na mesma toada: “Que país é este?” 

O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, usou uma rede social para mostrar indignação com a proibição da vaquejada e a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira (29), que considerou que a prática do aborto até o terceiro mês da gravidez não é crime. “Vaquejada: proibido. Morte de seres humanos até o terceiro mês: permitido. Que país é este?” 

A senadora Kátia Abreu fez um comentário na postagem de Dom Odilo Scherer, perguntando: “Que país é este?”. A senadora Kátia concordou com Dom Scherer: “Que país é este?”. A EXPRESSO, ela disse que concorda com Dom Scherer por princípios religiosos.
[a senadora Kátia Abreu, apoiadora da 'escarrada' Dilma Rousseff, não é geneticamente ruim, má. Apenas vez ou outra perde a noção do CERTO e ERRADO.
Percebam: ajudou a sepultar a CPMF, apoiou a 'escarrada', e agora é contra o aborto.
o PLACAR do desempenho da senadora marca: 2 a 1 para o BEM.

 Fonte: VEJA