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sexta-feira, 6 de abril de 2018

A prisão do ex-presidente - Moro pode decretar prisão preventiva de Lula, caso petista não se entregue

Ex-presidente pode perder benefício de eventual derrubada pelo Supremo da prisão após segunda instância 

Moro pode decretar prisão preventiva de Lula em todos os processos nos quais o meliante condenado é réu - risco de fuga 

Se Lula não se entregar no prazo determinado pela justiça, o Juiz Sergio Moro pode decretar sua prisão preventiva. Nesse caso, ele não se beneficiará de uma eventual mudança na jurisprudência do STF que acabaria com a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.

Termina prazo para Lula se entregar à Polícia Federal

Ex-presidente permanece refugiado no prédio do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo 

Lula negocia ir para Curitiba em jato fretado para se entregar, diz aliado

O ex-presidente quer evitar a cena de ser transportado no voo da PF que já levou outros investigados da Lava-Jato

Tudo pronto para prender Lula se ele não se entregar

Agentes federais vigiam todos os seus passos

Embora tenha se surpreendido, ontem, no fim da tarde, com a ordem de prisão expedida pelo juiz Sergio Moro, a Polícia Federal, acostumada a esse tipo de missão, passou imediatamente a monitorar Lula.  Agentes disfarçados seguiram todos os seus passos do momento em que ele encerrou o expediente no Instituto Lula, na capital paulista, e seguiu para a sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo.

O carro que conduziu Lula foi acompanhado a distância segura por outro da Polícia Federal carregado de agentes. Nas cercanias do sindicato, agentes já aguardavam a chegada dele.  Se Lula, na última hora, preferir não se entregar, será preso por um grupo volumoso de agentes que já está em São Bernardo. Tropas militares da região foram postas de sobreaviso.

Blog do Noblat - VEJA
 

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Temer cria a segurança como passe de mágica

O oposto do antigovernismo primário é um pró-governismo inocente, que aceita todas as presunções de Michel Temer a seu próprio respeito. Em matéria de segurança pública, isso inclui concordar que Temer adotará, como prometeu, “todas as providências necessárias para enfrentar e derrotar o crime organizado e as quadrilhas” que infernizam o Rio de Janeiro. Mais: por meio do recém-criado Ministério Extraordinário da Segurança Pública, Temer, como um super-herói de quadrinhos, levará segurança ao resto do país, cumprindo uma missão que parecia inalcançável para gestores humanos. Tudo isso nos dez meses que restam de mandato ao super-presidente. [Temer pelo menos está fazendo alguma coisa - este Blog está entre os que acham a intervenção federal no estilo decretado por Temer, uma intervenção 'meia-sola', mas é melhor fazer alguma coisa do que ficar encontrando formas do tempo passar sem que percebam a omissão do Governo; tudo, menos a omissão.]

Nos últimos dias, Temer e seus operadores políticos dedicaram-se a implantar no setor da segurança pública um clima de passe de mágica. Nesta terça-feira, esgotou-se a fase do espalhafato. Hipnotizada, a plateia espera pelo grande ato. Pesquisas feitas sob encomenda do Planalto revelaram que o intervencionismo redentor de Temer foi aprovado por mais de 80% dos cariocas. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

 

quinta-feira, 25 de maio de 2017

O exército de baderneiros bateu em retirada - tropas militares, um santo remédio, para erradicar baderneiros

O remédio para a insolência das tropas liberticidas formadas por arruaceiros profissionais é a aparição de tropas militares 

O que houve nesta quarta-feira em Brasília nada tem a ver com manifestação política, coisa rotineira em países democráticos. Foi uma explosão de violência concebida para transformar a capital numa versão brasileira da Caracas embrutecida e desfigurada por Hugo Chávez e seus filhotes liberticidas. Foi uma celebração da insolência arquitetada pelo ajuntamento de bolivarianos que se expressam em português de cortiço.

No Congresso e na Esplanada dos Ministérios, viu-se em ação pelegos apavorados com o fim da vida mansa garantida involuntariamente por trabalhadores sindicalizados, parlamentares corruptos em pânico com a Lava Jato, vândalos sem cérebro movidos a mortadela e tubaína, vadios profissionais atraídos pelos pixulecos oferecidos a incendiários amadores e outras abjeções a serviço da seita que quase destruiu o país.

As afrontas ao Estado de Direito alcançaram dimensões tão desafiadoras que, tratada inicialmente como caso de polícia, a ofensiva selvagem virou um caso para as Forças Armadas, cujas funções constitucionais incluem a garantia da ordem pública. 

Tropas formadas por baderneiros aparentemente incuráveis têm cura: os ataques criminosos são interrompidos pela aparição de tropas militares.

Neste 24 de maio, [Dia da Gloriosa INFANTARIA do EXÉRCITO BRASILEIRO.] o remédio produziu efeitos imediatos. Previsivelmente, os vigaristas disfarçados de guerreiros do povo brasileiro bateram em retirada, ou saíram em desabalada carreira, tão logo toparam com soldados de verdade. Países civilizados confiam às Forças Armadas a preservação da normalidade democrática. Assim deve ser num Brasil resolvido a enterrar a era da canalhice.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA