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domingo, 11 de outubro de 2020

A punição que o STJD dará a Carol Solberg

Por Lauro Jardim

[DOIS PESOS e DUAS MEDIDAS]

[o Brasil tem umas práticas para lá de esquisitas em termos de Justiça - seja a Justiça = Poder Judiciário, ou seja a tal 'justiça esportiva' - cedendo a pressões e produzindo medidas absurdas.

Aqui, pedimos a pena máxima para a atleta (conseguiu ofendendo o presidente Bolsonaro uma notoriedade que nunca alcançou nas quadras de vôlei) e o STJD vai fazer um simulacro de punição.

Estranho é que um ministro de Estado em uma reunião reservada usou termos inadequados com relação aos ministros do STF - reunião que em condições democráticas jamais seria divulgada, se tornou pública e
queriam a cabeça do ministro de Estado, que terminou caindo para cima, indo para o Exterior, (com salário em dólar, menos poder = menos chances de dar suas mancadas) mas até sua extradição chegou a ser cogitada.

Uma jogadora de vôlei de praia ofende ao presidente da República e nada sofre na Justiça convencional e praticamente será condecorada pela 'justiça esportiva'.

E o presidente da República é a autoridade máxima da Nação e exerce o cargo em função quase 60.000.000 de votos recebidos nas eleições de 2018.]

Carol será punida, mas de forma branda.

Lauro Jardim, colunista - O Globo


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Vôlei de praia na final com Ágatha e Bárbara

Ágatha e Bárbara vencem americanas e vão para a final do vôlei de praia

Brasileiras derrotaram Kerri Walsh e April Ross por 2 sets a 0

Ágatha e Bárbara não tomaram conhecimento da tricampeã olímpica Karri Walsh e sua parceira, April Ross, que se autointitulavam favoritas ao título. As brasileiras despacharam as norte-americanas por 2 a 0 (22/20 e 21/17) e vão disputar o ouro contra as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst. A partida é amanhã, às 23h59m. Walsh e Ross disputarão o bronze com Larissa e Talita, também amanhã, às 22h.
 
O primeiro set foi bastante equilibrado, com as duas equipes se alternado no placar. As brasileiras conseguiram abrir vantagem de três pontos em 7 a 4, mas depois as americanas viraram para 18 a 16. Por incrível que pareça, o que fez a diferença foram os 4 aces (três de Bárbara e um de Ágatha), todos em falhas de recepção de Walsh.


Na volta para o segundo set, Walsh continuou errando a primeira bola, e o Brasil chegou a abrir 6 a 2. O bloqueio de Ágatha parava as adversárias, mas erros de atenção permitiram que as americanas empatassem em 8 a 8.

A partida ficou emocionante, com longos rallies em que as brasileiras levaram a melhor invariavelmente. Segundo Ágatha, "a tática era sacar na Walsh". Tínhamos jogado contra elas (Walsh e Ross). Eram as favoritas e sabíamos que era preciso lutar contra tudo e contra todos. Sempre acreditamos, não era impossível. Foi muito preparo psicológico, muita força da torcida, muito treino — disse após o jogo.

Questionada pelo GLOBO sobre qual é era a sensação de perder o primeiro jogo nas quatro Olimpíadas que disputou, Walsh foi direta: É um sentimento terrível — disse.

Perguntada se ainda poderia disputar os próximos Jogos, quando estará com 42 anos, ela deixou a dúvida no ar.
Posso, mas ainda não sei vou. Quero consertar a partida de hoje na conquista do bronze.

No masculino, Alison e Bruno Schmidt venceram os holandeses Meeuwsen/Brouwer, nonos melhores do mundo, uma posição à frente dos donos da casa, por 2 sets a 1 (parciais de 21/17, 23/21 e 16/14) e se classificaram para a final. Essa é a terceira edição consecutiva de Jogos Olímpicos que uma equipe brasileira masculina sobe ao pódio no vôlei de praia. Ao lado de Emanuel, Alison ficou com a prata em Londres-2012.

Fonte:G 1