Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador #EleNão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #EleNão. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

A mentirada que influencia a urna

O eleitor de Bolsonaro é quem mais se informa pelas redes sociais. Para o Datafolha, a indústria das ‘fake news’ tem ajudado a impulsionar o capitão


Manuela D’Ávila usou uma camiseta com a inscrição ...  [ por respeito a DEUS, ao Filho de DEUS, deixamos de reproduzir o conteúdo da frase constante da camiseta. A ser verdade,  só uma comunista, uma ateia amoral, é que tem a capacidade, o desrespeito de além de ofender Jesus Cristo, ainda  ofende os valores cristão ao vilipendiar o Filho de Deus.] O médium Chico Xavier previu a vitória de Jair Bolsonaro. Fernando Haddad disse que as crianças vão virar propriedade do Estado, que poderá escolher seu gênero.

As três frases acima são exemplos recentes de fake news, o nome da moda para as notícias falsas. A mentirada pode soar absurda ao leitor, mas tem enganado muita gente nas redes sociais. A fabricação de boatos se intensificou nos últimos dias e ameaça influenciar o resultado das urnas. A tapeação virtual impulsionou a eleição de Donald Trump nos EUA. Agora ajuda a alavancar a campanha de Jair Bolsonaro, que não perde uma chance de imitar o presidente americano. Ontem Haddad protestou contra o bombardeio. “São acusações muito vulgares, com imagens vulgares”, reclamou. [estranho o candidato poste-laranja do Lula achar as imagens vulgares; é público e notório, que as imundícies apresentadas na famigerada exposição queermuseu são de conhecimento da esquerda nojenta e apoiadas por ela, o PT à frente.] 
 
Os eleitores do capitão são os que mais se informam (ou se desinformam) pelas redes sociais. De acordo com o Datafolha, 61% leem sobre política no WhatsApp. Entre os eleitores de Haddad, o índice recua para 38%. É difícil medir a força da boataria no aplicativo, que não deixa rastros fora dos celulares. O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, acredita que a disseminação de boatos tem ajudado a turbinar a subida de Bolsonaro nas pesquisas. “O material está chegando fartamente pelo WhatsApp, o que certamente influencia o eleitor”, afirma.

Desde o último sábado, os grupos bolsonaristas fervilham com montagens contra os protestos do #EleNão. Algumas fotos, que mostram jovens de seios expostos, foram tiradas em atos anteriores às eleições. “São imagens que chocam a população mais conservadora. Inclusive as mulheres de baixa renda e os evangélicos, segmentos em que Bolsonaro cresceu”, observa Paulino. [quem frauda imagens, fotos, são integrantes do
#EleNão que chegaram a ter a cara de pau de usar imagens do Carnaval 2017 no Largo do Batata em São Paulo e postar como se fossem imagens do protesto do sábado passado contra Bolsonaro.]
 
Ao suspender o uso de um livro de ficção tachado de “comunista”, o Colégio Santo Agostinho cruzou a linha que separa o conservadorismo do obscurantismo. Sinal dos tempos. [a suspensão ocorreu a pedido de vários pais de aluno - devido o número de pais que solicitaram, a direção do estabelecimento de ensino decidiu por atender aos solicitantes.] 

Bernardo de Mello Franco - O Globo

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Já no dia do protesto, as fotos mais ousadas do “#EleNão” invadiram templos evangélicos e católicos. O resultado foi contraproducente

Meus caros, eu não me deixei iludir por aquela que foi, sem dúvida, uma manifestação muito evidente da repulsa provocada pelas ideias de Bolsonaro. Ocorre que o alvo dos protestos não dormem no ponto. Por bastante contundente, o “#EleNão“ fez com que o outro lado se preparasse para a batalha. Por bastante diversificado, como já notei aqui, levou para as ruas também as tribos que não têm receio de, vamos dizer assim, afrontar os tais “valores conservadores”.

 

Fotos de pessoas seminuas ou fazendo caricaturas sobre sensualidade, sempre com o ânimo de provocar os conservadores, inundaram as redes sociais e circularam freneticamente sobretudo entre evangélicos. O tema foi matéria de proselitismo religioso em milhares de templos país afora, como se o comportamento de uma extrema minoria — e não estou fazendo juízo de valor sobre se mostrar a bunda é bom ou ruim — fosse, na verdade, o padrão dos muitos milhares que se reuniram para dizer “Ele Não”. Assim como a garotada embriagada, carregando bebida na mão, que desceu a Augusta no domingo, com camisetas de Bolsonaro, não representava o comportamento das também milhares de “Ele Sim”. [a turma embriagada são da 'quinta coluna' - vestiram uma camiseta de Bolsonaro e invadiram as ruas tentando 'queimar ' os apoiadores/eleitores do capitão;

a maioria das fotos são pornografia barata e mostra que a quase totalidade dos intitulados #EleNão são imorais, não respeitam a Família, que querem destruir a qualquer custo e junto pretendem levar para o abismo da pouca vergonha os VALORES MORAIS e os BONS COSTUMES - mas,não conseguirão, o capitão e milhões de BRASILEIRO DO BEM farão o necessário para impedir que tenham êxito e as auto intituladas vadias e viados serão mais uma vez derrotados.

Até fotos de mulheres nuas, defecando, em close, estão circulando na internet.

Por respeito aos seus leitores, este Blog publicou apenas uma ou duas e que estão entre as menos ofensivas - imagina as ofensivas.

Além do restabelecimento da FAMÍLIA e dos BONS VALORES - que a maioria dos brasileiros valoriza e pretende conservá-los Bolsonaro é o anti-PT.]

Ocorre que os bolsonaristas sentiram o cheiro do perigo — a eventual generalização de uma onda contra o candidato e partiram para a guerra, aplicando, digamos assim, as vacinas. Certamente havia pobres protestando contra Bolsonaro, como os há entre seus admiradores. Mas O “#EleNão” é um movimento liderado pela classe média mais descolada, informada, para a qual o feminismo e as conquistas políticas da mulher são um valor. 

Mas as mulheres de renda mais baixa e que vivem outra realidade tiveram acesso nos cultos, também os católicos, a imagens que não as representam. Não duvidem: mostrar o bumbum num protesto genérico contra conservadores pode até provocar algum efeito positivo. Numa disputa eleitoral, porque é disso que se trata, corresponde a desnudar-se diante do inimigo. Não costuma ser uma boa política. Certamente ele fará um uso da coisa diferente daquele que o desnudo imaginou.


Não estou responsabilizando o “#EleNão” pela inversão de tendência. Estou informando o que acontece e explicando como as coisas funcionam.