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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Bolsonaro e o PT

Feitos um para o outro
Feche os olhos e imagine a eleição presidencial sem candidato do PT. De fato, para ser coerente o partido não deveria ter lançado candidato. Não dizia que eleição sem Lula seria fraude?  Muito bem. Haveria Jair Bolsonaro (PSL) com chances de se eleger presidente se não existisse Fernando Haddad ou outro nome qualquer como candidato do PT?

Bolsonaro não teria votos sequer para se eleger governador do Rio, quanto mais presidente. Só tem porque enxergou a tempo o sentimento contra o PT da maioria dos brasileiros.  De acordo até aqui? Adiante, pois. Se na próxima semana Haddad assumir a liderança nas pesquisas de intenção de voto, Bolsonaro poderá perder parte do apoio que tem hoje. Certo?
(Já não estamos de acordo, imagino. [não concordamos com hipóteses impossíveis de se efetivarem. ])

Cabe a pergunta: a ser assim, em quem votariam os eleitores perdidos por Bolsonaro? Não sei. Só sei que iriam para quem pudesse derrotar Haddad.  Eleição só acaba quando acaba. [não podemos esquecer o resultado do primeiro turno eleições para presidente em 2014.] A história está repleta de surpresas que escaparam aos faros mais sensíveis dos institutos de pesquisa. Até lá, pois!

Por quem bate o coração de ACM Neto
A deputados do seu partido, o presidente do DEM, ACM Neto, prefeito de Salvador, admite viver um dilema: a quem apoiar no segundo turno se Geraldo Alckmin (PSDB) ficar de fora dele?

– Não posso ser oposição aqui e oposição em Brasília – repete ele.
Na Bahia, ACM Neto se opõe ao governador Rui Costa (PT) que deverá se reeleger no primeiro turno. Em Brasília, apoia discretamente o presidente Michel Temer (PMDB).
Mas se Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) se enfrentarem no segundo turno, o que fazer? Por ele, não apoiaria nenhum dos dois. Apoiaria Ciro Gomes (PDT) sem pestanejar.

Blog do Noblat,  Veja

sábado, 1 de setembro de 2018

PT diz que TSE comete 'violência' contra Lula e anuncia que vai recorrer

Partido divulgou nota ainda antes do fim do julgamento do indeferimento da candidatura do ex-presidente

Em uma eleição repleta de incertezas, a inelegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era uma das poucas coisas garantidas desde janeiro, quando o Tribunal Regional Federal o condenou, unanimemente, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A Lei da Ficha Limpa, sancionada pelo próprio petista, é literal: são inelegíveis "os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado". Este é o caso do TRF.

O julgamento do Tribunal Superior Eleitoral, na sexta-feira, foi apenas o epílogo da longa jornada político-jurídica desenvolvida pelo ex-presidente há dois anos e meio. Na manhã de 4 de março de 2016, a Polícia Federal fez uma operação de busca e apreensão no apartamento do ex-presidente, em São Bernardo, e o levou para prestar depoimento. Ao sair da sala da PF no aeroporto de Congonhas, Lula seguiu para a sede do PT, anunciou que estava disposto a se candidatar em 2018, que iria “andar o país” e sacramentou: “A jararaca está viva”. Naquele momento, o caso do triplex no Guarujá, pelo qual ele acabou condenado, já estava adiantado, assim como seu vínculo com o sítio de Atibaia — cujo processo até hoje não foi julgado.

Diante da dificuldade de defender-se juridicamente, o ex-presidente optou por uma batalha política que, efetivamente, reorganizou a militância petista e sua base eleitoral. Dez dias depois daquele discurso, o Datafolha fez uma pesquisa eleitoral que mostrava Lula com 17% de intenções de voto, atrás de Marina Silva, com 23%. Naquele momento, Geraldo Alckmin tinha 11%; Ciro Gomes, 7%; e Jair Bolsonaro ainda estava reduzido a 6%.
Em dois anos, o petista mais que dobrou sua intenção de voto — figurou com 39% no Datafolha da semana passada —, mobilizou as ruas e até intelectuais  [com raríssimas exceções, os chamados intelectuais que se aliam a Lula não se destacam pela inteligência = uma das principais condições para honrar o título que para eles é mais um apelido, um vulgo.] em torno de uma pauta de enfrentamento das instituições constituídas e reorganizou o PT, após o partido ser devastado na eleição municipal de 2016. [pergunta de um não intelectual: qual o resultado prático de toda essa mobilização do petista?  
respondendo: NENHUMA, NADA; 
Lula está preso, vai continuar preso, novas sentenças virão e o 'poste' Haddad vai confirmar ser uma nulidade, menos apenas do que a capacidade - ainda não provada - do ex-presidente transferir votos.]

Agora, começa a nova etapa da estratégia lulista. O PT promete recorrer a todas as instâncias possíveis para levar Lula às urnas. O caminho mais óbvio, no entanto, seria anunciar prontamente a candidatura de Haddad. Isso porque a propaganda de rádio e TV, da qual Lula está afastado a partir do julgamento do TSE, é imprescindível para a transferência de parte significativa dos votos do ex-presidente para o ex-prefeito. Se o partido não cometer erros graves, [o partido 'perda total' pela sua simples existência já é um erro grave, irreparável.] são reais as chances de o lulismo, exacerbado nos últimos dois anos, levar Haddad ao segundo turno. A partir daí, é uma loteria. Hoje, Lula é o nome mais popular da eleição, mas só é menos rejeitado que Bolsonaro. [rejeitado ou não o fato é que Bolsonaro a cada dia se torna mais firme no rumo a vitória;
apesar do esforço da maior parte da imprensa em destruir a candidatura do capitão, esta só cresce.
Seus interrogadores perdem até o ritmo durante os debates - debates? ou interrogatórios?]