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quarta-feira, 29 de março de 2023

A nova pesquisa que traz dor de cabeça a Lula e o PT

Partido vai ficando sem candidatos nas quatro principais capitais... [o que os aterroriza é que a cada dia a situação do perda total - pt e seu líder só piora; será que em2026 ainda existirá pt?]

O novo levantamento da Paraná Pesquisas nas capitais do país revelou mais um grande problema para Lula e o PT. Em Salvador, cidade fincada o Estado que lhe deu 70% dos votos em 2022, o partido pode ser obrigado a não lançar candidato em 2024.

Lutando para formar a base de apoio no Congresso Nacional, o presidente tenta angariar os votos do União Brasilque tem dois ministros em seu governo. Agora, vê o partido de direita liderar solidamente com dois nomes na pesquisa: Bruno Reis, atual prefeito, e ACMNeto, o antigo comandante da prefeitura.

Os dois, aliás, criatura e criador (ACM alçou Bruno ao cargo), têm estado numa situação constrangedora.  ACMNeto vai melhor nas pesquisas que o seu antigo vice. Quando seu nome foi apresentado aos eleitores pela Paraná Pesquisas, 60% dos soteropolitanos dizem votar no partido. Quando Bruno Reis é colocado como candidato natural à reeleição, 38% votariam na legenda.

Nesse contexto, o PT ficou órfão em Salvadornenhum candidato competitivo – e, Lula, que é aprovado por 67% dos baianos, está sendo pressionado a abrir mão de lançar um nome em Salvador para garantir o apoio do União Brasil e aprovar matérias na Câmara e no Congresso.

A situação em Salvador se assemelha a de outras três capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Nessas importantes capitais, como mostrou a coluna, o PT não deve ter candidato e apoiará nomes de outros partidos. Isso, para pagar não só a conta da “frente ampla” que elegeu Lula em 2022, mas para garantir a tal da governabilidade. 

Política - Revista VEJA
 

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Racismo, traição e família: o apimentado debate a governador da Bahia

Encontro teve momentos de tensão entre ACM Neto, Jerônimo Rodrigues e João Roma

ACM Neto (União Brasil), Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL), candidatos ao governo da Bahia, antes de debate

ACM Neto (União Brasil), Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL), candidatos ao governo da Bahia, antes de debate // TV Bahia/Divulgação

O debate entre candidatos a governador da Bahia realizado pela TV Bahia, afiliada da Rede Globo, teve momentos de tensão, ironias e muitas acusações, quase todas em torno do, por ora favorito, ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil).

ACM Neto foi questionado principalmente pelo fato de ter se declarado de cor “parda” no registro de sua candidatura, uma questão delicada em um estado onde a maioria da população é negra ou parda e a questão racial é tratada com prioridade.

Logo de cara, o candidato do PSOL Kleber Rosa, que é negro, chamou ACM Neto de “afroconveniente. Na carona de uma pergunta de Jerônimo sobre a polêmica racial, o ex-ministro João Roma (PL), que foi aliado por anos de ACM Neto, também cutucou o ex-prefeito. “Jerônimo, não exija tanto de um candidato que não sabe nem a cor da sua pele. Nesses 20 anos de convivência que ele falou (com ACM Neto), nunca me disse que era negão”, afirmou.

A longa convivência entre ambos havia sido citada por ACM Neto após ter sido atacado por Roma, que dissera que o ex-prefeito não tinha “nem condições psicológicas” para governar a Bahia.

Maquiavel - Coluna em VEJA

 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Deputado Maia deve deixar o DEM - [Deputado um conselho: deixa a política, o senhor é muito fraco de votos]

 Bela Megale - O Globo

Após desembarque do DEM, Rodrigo Maia diz a aliados que deve deixar partido 

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, comunicou a integrantes da  cúpula do DEM, entre eles o presidente do partido, ACM Neto, que pretende deixar a sigla. O deputado argumentou que não pode ficar em uma legenda aliada ao bolsonarismo.
[deputado Maia! um conselho grátis: saia da política, o senhor andou dando sorte e conseguiu chegar onde nem em sonhos imaginava.
Mas sua bagagem de votos nas eleições, o que realmente conta,  é ínfima, insignificante mesmo = pouco mais de 70.000 nas eleições 2018 = menos de 1/6 dos votos que o presidente Bolsonaro obteve em 2014, quando foi candidato a deputado. 1/25 dos votos obtidos por Eduardo Bolsonaro, candidato na mesma eleição, para o mesmo cargo. Teve votação equivalente a obtida por Carlos Bolsonaro, em 2020, cargo de vereador na cidade do Rio, em ano de abstenção recorde devido a pandemia.
Desista deputado Maia, desista da política, há um certo desentendimento entre o senhor e o voto.]

Na reunião realizada na noite de domingo (31), o DEM, partido de Maia, decidiu deixar o bloco do candidato apoiado por ele, Baleia Rossi (MDB-SP), na disputa pela presidência da Casa. A sigla anunciou que os deputados estão liberados para votar em quem quiser. O desembarque do DEM foi decisivo para que Maia acene com sua saída. Correligionários do DEM ouvidos pela coluna afirmaram que veem poucas chances de o presidente da Câmara mudar de ideia. Procurado, Maia não retornou os contatos da coluna. [o deputado que se nomeou primeiro ministro e tentou vender a imagem de um conciliador, ao ser ignorado pela Executivo do DEM (que imaginava ter sob controle) ameaçou abrir  processo de impeachment contra o presidente Bolsonaro. Um estertor que confirmará sua morte política e desmoralizará de vez os autores dos pedidos de impeachment que aguardam a hora de ir para o lixo.]

 O Globo - G1


segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Governador da Bahia envia policiais ao Ceará e ACM Neto protesta

Rui Costa mandou 100 policiais militares para atuar no estado que sofre com crise de violência desde a semana passada

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), enviou 100 policiais militares para o Ceará a fim de atuar no estado que sofre com uma onda de violência desde a semana passada. A medida do petista baiano provocou um protesto da oposição. Segundo o Diário Oficial do Estado, os policiais ficarão à disposição do governo cearense até o dia 20 de janeiro.

Presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador, ACM Neto, disse que a ação de Rui Costa élamentável e inoportuno factoide” para ajudar o governador Camilo Santana (PT).  “Não é possível que o governador queira ajudar seu colega petista uma vez que é incapaz de oferecer segurança ao seu próprio estado. Rui deveria se preocupar em ampliar os investimentos em segurança na Bahia, que, nos últimos anos, infelizmente, viu a criminalidade crescer em níveis muito próximos ao do Ceará”, disse ACM Neto a VEJA.

Rui Costa argumenta que os estados nordestinos precisam se unir. “Acho que, nesse momento, a gente, o Nordeste, tem que se juntar e apoiar mutuamente e junto combater o crime organizado. Eu já prestei minha solidariedade a ele (Camilo Santana), como outros governadores do Nordeste também. Nós temos tropas especializadas, homens muito bens treinados e toda ajuda, no momento de dificuldade, é sempre bem-vinda. É fundamental que o Nordeste se ajude mutuamente”, afirmou.

Após ordem do ministro da Justiça, Sergio Moro, 300 homens da Força Nacional de Segurança foram mandados também para o Ceará. Desde a última quarta-feira, 2, os criminosos têm feito ataques a delegacias, bancos e a prefeituras no interior do Ceará.  Camilo Santana disse que os autores dos atos querem que o governo cearense recue de “medidas fortes” que têm sido adotadas contra eles. Na madrugada desta segunda-feira (7), bandidos voltaram a atuar e incendiaram uma estação ambiental e a Câmara de Vereadores de Icó.


Veja

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Bolsonaro e o PT

Feitos um para o outro
Feche os olhos e imagine a eleição presidencial sem candidato do PT. De fato, para ser coerente o partido não deveria ter lançado candidato. Não dizia que eleição sem Lula seria fraude?  Muito bem. Haveria Jair Bolsonaro (PSL) com chances de se eleger presidente se não existisse Fernando Haddad ou outro nome qualquer como candidato do PT?

Bolsonaro não teria votos sequer para se eleger governador do Rio, quanto mais presidente. Só tem porque enxergou a tempo o sentimento contra o PT da maioria dos brasileiros.  De acordo até aqui? Adiante, pois. Se na próxima semana Haddad assumir a liderança nas pesquisas de intenção de voto, Bolsonaro poderá perder parte do apoio que tem hoje. Certo?
(Já não estamos de acordo, imagino. [não concordamos com hipóteses impossíveis de se efetivarem. ])

Cabe a pergunta: a ser assim, em quem votariam os eleitores perdidos por Bolsonaro? Não sei. Só sei que iriam para quem pudesse derrotar Haddad.  Eleição só acaba quando acaba. [não podemos esquecer o resultado do primeiro turno eleições para presidente em 2014.] A história está repleta de surpresas que escaparam aos faros mais sensíveis dos institutos de pesquisa. Até lá, pois!

Por quem bate o coração de ACM Neto
A deputados do seu partido, o presidente do DEM, ACM Neto, prefeito de Salvador, admite viver um dilema: a quem apoiar no segundo turno se Geraldo Alckmin (PSDB) ficar de fora dele?

– Não posso ser oposição aqui e oposição em Brasília – repete ele.
Na Bahia, ACM Neto se opõe ao governador Rui Costa (PT) que deverá se reeleger no primeiro turno. Em Brasília, apoia discretamente o presidente Michel Temer (PMDB).
Mas se Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) se enfrentarem no segundo turno, o que fazer? Por ele, não apoiaria nenhum dos dois. Apoiaria Ciro Gomes (PDT) sem pestanejar.

Blog do Noblat,  Veja

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Alckmin grava programa especial com ‘nível máximo’ de ataques a adversários


Tucano estava resistindo em elevar o tom, embora já tivesse sido aconselhado [finalmente, alguém conseguiu convencer Alckmin que ele só vai para o segundo turno se for o primeiro entre os segundos e com boa votação - caso contrário Bolsonaro já leva no primeiro.

Atacar Bolsonaro é babaquice, visto que ainda que conseguisse tirar o capitão do primeiro lugar, quem ficaria no primeiro lugar seria um dos adversários do tucano e Bolsonaro passaria a ser o primeiro dos segundos.

O fogo total do Alckmin deve ser sobre Ciro, Marina e Haddad - especialmente sobre o petista,  que AINDA está sendo o primeiro dos segundos.

Tucanada não entendo nada de política - nem faço questão;  mas, entendo de competição e sei - vocês também sabem mas optaram por fritar o Alckmin - que quando se é o segundo dos segundos, o primeiro e indispensável passo para chegar ao primeiro lugar é se passar a ser o primeiro dos segundos. ]




"Temos que elevar o tom ao nível máximo": esse foi o recado dado pelos presidentes dos partidos do centrão ao candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, e que o tucano começou a cumprir já nesta quarta-feira. Alckmin gravou um programa eleitoral com pesadas críticas ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que vai ao ar nesta quinta-feira, segundo integrantes da campanha do PSDB que acompanharam a gravação. O ataque também será direcionado ao candidato do PT, Fernando Haddad.

A avaliação do grupo é que Alckmin tem que retirar Bolsonaro do segundo turno, se colocando como alternativa responsável para evitar a volta do PT ao poder. Outra decisão será focar os próximos dias de campanha em São Paulo, onde o tucano foi quatro vezes governador e tem condições de recuperar votos mias facilmente. Os tucanos dizem que as pesquisas internas nunca mostraram Alckmin abaixo de 9%, e vinham registrando uma tendência de queda de Bolsonaro. Os números dos institutos causaram perplexidade. 

Alckmin vinha resistindo em elevar o tom, embora viesse sendo aconselhado a adotar esta postura há dias, em especial pelo presidente do DEM e coordenador da campanha em nome do centrão, o prefeito de Salvador, ACM Neto. Mas Alckmin e outros tucanos se mantiveram naquele pensamento de que um maior tempo de televisão daria resultado e que, ao final, a onda em seu favor surgiria. O próprio Alckmin externou esse discurso em agenda de campanha na última segunda-feira, em Brasília, falando da "onda na reta final". Mas na terça-feira veio a realidade: os partidos reunidos em São Paulo lhe colocaram como última alternativa radicalizar.

Dentro do PSDB, há uma perplexidade com o enfraquecimento da candidatura. Tucanos experientes acreditavam piamente neste discurso de Alckmin de que sua estratégia mais ponderada daria resultado ao final, como ocorreu na negociação com os partidos do chamado centrão. Na prática, porém, nem a escolha da senadora Ana Amélia (PP-RS) teve o resultado esperado no Sul do país, onde Bolsonaro lidera com folga.
Do lado do PSDB, a decisão foi jogar em terreno seguro: o tucano terá agendas de campanha até domingo em São Paulo, na capital e interior.
Do lado do centrão, ACM Neto tem sido o mais fiel colaborador de Alckmin.
— Não podemos caminhar para uma eleição pautada por dois episódios: a prisão de Lula e a facada em Bolsonaro. Agora, temos o dever de mostrar tudo: as fragilidades de Bolsonaro e os riscos da voltar ao poder do PT. Dizer que a eleição acabou não é verdade — disse ACM Neto.


 


terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Ventos policiais

Os palanques eleitorais para a eleição presidencial deste ano estão sendo montados aos trancos e barrancos, mais ao sabor dos ventos policiais do que dos políticos. E numa eleição casada, onde estarão em jogo nada menos que sete cargos eletivos – Presidente da República, governadores, dois senadores, deputados estadual, distrital e federal -, quem tiver as melhores alianças partidárias terá o maior tempo de propaganda na televisão, mas com o advento das redes sociais no mercado eleitoral, e o encurtamento da campanha oficial, não é possível garantir que o tempo de televisão seja mais importante.

Até que se prove o contrário, as alianças políticas regionais serão fundamentais para a captação de votos, mais até que o curto espaço que sobrará para a campanha de propaganda oficial de rádio e televisão, que terá a duração de apenas 35 dias, a partir de 31 de agosto.  A Bahia entrou ontem na lista dos estados que serão afetados pelas investigações da Operação Lava Jato, que ao mesmo tempo em que dificultou a campanha regional do PT, atingiu em cheio a opção mais palatável eleitoralmente para substituir Lula como candidato presidencial. [qualquer opção petista para substituir o condenado Lula é inviável - tendo em conta que a quase totalidade dos políticos petistas é formada por corruptos, incompetentes e boquirrotos.]

O ex-governador e ex-ministro Jaques Wagner buscava na eleição quase certa para o Senado o foro especial que o protegeria justamente dessa investigação, que já fora arquivada no âmbito da Justiça eleitoral local, normalmente mais exposta à influência do poder político incumbente. Mas era a melhor bala de prata petista para substituir Lula na campanha presidencial, apesar de não querer assumir essa missão. Mesmo que o enfraquecimento da situação petista tenha beneficiado seu maior adversário político, o prefeito de Salvador ACM Neto do DEM, o governador paulista Geraldo Alckmin, virtual candidato tucano à presidência, não compensa com essa revigorada em fundamental estado nordestino a perda que pode vir a ter com as descobertas sobre o dinheiro guardado no exterior pelo ex-presidente da Dersa paulista Paulo Preto.

O desvendamento da rota dos pagamentos clandestinos para obras viárias dos diversos governos tucanos em São Paulo necessariamente revelará o esquema que vem alimentando as vitórias do PSDB no Estado pelos últimos 20 anos. Mesmo que recursos judiciais consigam retardar o processo ao ponto de os eventuais crimes descobertos prescreverem, politicamente o estrago está feito, e Alckmin fará uma campanha presidencial mais difícil do que normalmente se desenhava. [Alckmin antes mesmo da descoberta dos pagamentos clandestinos já era o derrotado na eleição para presidente; governador estadual até que Alckmin tira de letra, mas  para presidente da República entra para perder.]

A busca por palanques regionais fez também com que o governador paulista oferecesse a legenda do PSDB ao ex-prefeito do Rio Eduardo Paes, que por sua vez luta para livrar-se o estigma do PMDB do Rio. Embora até agora nada tenha surgido contra ele nas investigações locais da Lava Jato, a relação política estreita com o ex-governador Sérgio Cabral cobrará seu preço na campanha para o governo do Estado, onde Paes, mesmo assim, aparece como uma força política de peso.  Outro tucano importante na estrutura partidária que se encontra em situação limite é o ex-governador mineiro Aécio Neves, derrubado politicamente por vídeos e áudios que registram negociação em dinheiro vivo com o empresário Joesley Batista.

Mesmo que, como pretende, consiga anular o processo contra ele depois que ficou constatado que o ex-procurador do Ministério Público Marcelo Miller participou do esquema montado para flagrar o presidente Temer e Aécio Neves, os áudios e os vídeos não se apagarão da mente de quem os viu e ouviu.  O PSDB busca reconquistar o poder político em Minas, e a pressão para que Aécio Neves seja candidato a governador está grande, o que demonstra o desespero diante da falta de opção. O senador Antonio Anastasia recusa-se a aceitar a missão de tentar novamente o governo de Minas, e as opções tucanas são raras e arriscadas politicamente, mesmo que o governador petista Fernando Pimentel também esteja às voltas com diversas investigações. Esses problemas que assolam PT e PSDB, os dois partidos que se acostumaram a dividir o poder político-partidário no país nos últimos 25 anos, mostram bem que eleição teremos dentro de pouco mais de sete meses, sem que se saiba hoje ao certo quais serão os candidatos que sobreviverão. 


Merval Pereira - O Globo