Ação ocorreu após Ernesto Araújo assinar documento sobre a Venezuela sem consultar generais
[Araújo tem o perfil ideal para o acvargo, afinidade de ideias com o presidente = excelente ministro.Mas, precisa ter em conta que ele é apenas ministro e certos assuntos precisam ser conversados antes dele assiná-los;
as vezes, certos documentos após assinados, só perdem o valor se quem os assinou se tornar um EX.
Desautorizar um ex é bem mais fácil do que desautorizar alguém que ainda continua no posto.
Manter um desautorizado no posto suscita muitas perguntas, leva a muitas conjecturas. ]
A ala militar do governo promoveu uma espécie de intervenção branca no Itamaraty, tutelando os movimentos do chanceler Ernesto Araújo sobre temas considerados sensíveis —crise na Venezuela à frente. O chanceler, que nunca comandou um posto no exterior, se indispôs com os militares logo na largada do governo, numa crise até aqui inaudita. No dia 4 de janeiro, ele participou de reunião no Peru do Grupo de Lima, que reúne 14 países para discutir a situação política venezuelana.
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