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quinta-feira, 4 de abril de 2019

General diz que STF pode fazer ‘sangue correr nas ruas’

Generais assinam artigos contra o Supremo


Voltada para membros das Forças Armadas, a revista do Clube Militar publicou uma série de artigos em que critica ferozmente o Supremo Tribunal Federal.

Assinado pelo General Eduardo José Barbosa, presidente do Clube Militar, um artigo sob o título “Ditadura da toga?” questiona o ministro Dias Toffoli por ter determinado a abertura de inquérito para investigar ameaças ao Supremo e aos familiares dos ministros.

Segundo o General Barbosa, somente em ditaduras acontecem investigações deste tipo.

Outro artigo, desta vez assinado pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva, da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), diz que “a nação tem que se salvar a si mesma, sem a tutela das Forças Armadas, que só tomarão a iniciativa diante de um quadro de grave violência, caos social, falência e perda de autoridade dos Poderes Constitucionais”.
E prossegue: “Ou seja, em um cenário de anomia a colocar em risco a paz social, a unidade política e a soberania do Estado”. 
O General Rocha Paiva termina seu texto com a seguinte frase: “Não querem que o sangue corra pelas ruas? Então mãos à obra”.

 (Reprodução/Reprodução)

 (reprodução/Reprodução)



terça-feira, 23 de outubro de 2018

Geraldo Azevedo pede desculpas ao General Mourão

Mourão diz que vai processar compositor por fala sobre tortura; Azevedo pede desculpas

Após críticas de Haddad, Mourão afirma que vai processar artista que o acusou de ser torturador

Candidato do PT acusou Mourão de ser torturador após falas do cantor e compositor Geraldo Azevedo, que disse ter sido preso por Mourão durante a ditadura, em 1969; vice de Jair Bolsonaro (PSL) entrou no Exército em 1972

 

O general da reserva Hamilton Mourão, vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), disse que vai processar o cantor e compositor Geraldo Azevedo que o acusou em um show no fim de semana de torturá-lo durante o regime militar.
 
Ao Estado, Mourão afirmou que em 1969, ano em que o artista esteve preso pela primeira vez, ainda não tinha ingressado no Exército. Procurado pela reportagem na manhã desta terça-feira, Azevedo negou que o candidato a vice na chapa de Bolsonaro estivesse entre os militares que o torturaram quando ele foi preso, em 1969 e em 1974.

“É uma coisa tão mentirosa”, disse Mourão. “Ele me acusa de tê-lo torturado em 1969. Eu era aluno do Colégio Militar em Porto Alegre e tinha 16 anos”, afirmou o general da reserva. “Cabe processo.” Hamilton Mourão entrou em 1972 na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e se formou em 1975. É filho do general de divisão Antonio Hamilton Mourão e Wanda Coronel Martins Mourão.

As declarações de Geraldo Azevedo, dadas em show no final de semana na Bahia, foram citadas pelo candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad, em sabatina, nesta terça-feira pela manhã, no jornal “O Globo”.  Em nota, o artista pediu desculpa “pelo transtorno causado pelo equívoco e reafirmou sua opinião de que não há espaço no Brasil de hoje para a volta de um regime que tem a tortura como política de Estado e cerceia a liberdade de imprensa”.