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domingo, 11 de novembro de 2018

Efeitos da violência de Estado

Relatório sobre o cotidiano das favelas durante a intervenção federal mostra, de forma inequívoca, a agressividade indiscriminada da ação policial dentro das comunidades do Rio

[este tipo de denúncia tem que ser analisado com extremo cuidado e conhecendo as condições reais da favela;

o geral é que todos os moradores das favelas - que não são bandidos) apoiem o trabalho policial.

Acontece que esse apoio tem que ser feito de forma reservada, cada família apoiando a ação policialsem o vizinho saber - há sempre o risco que o vizinho tenha ligações com o tráfico ou familiares trabalhando para o tráfico -  e os bandidos por sua vez exigem que um morador ao ser abordado por jornalistas sempre deponha contra a polícia - atribuindo horrores ao policial.

As entrevistas são realizadas no meio da rua, todo mundo vendo e ouvindo,  nada é feito de forma reservada, o que permite que ao lado dos jornalistas e dos moradores que estão sendo entrevistados, tenha 'olheiros' e 'ouvintes' ligados ao tráfico.

Isso faz com que os moradores sempre deponham contra a polícia.]

O Rio de Janeiro está em estado de guerra. Sob intervenção federal e com sua segurança controlada pelas Forças Armadas, suas comunidades mais pobres estão sofrendo com abusos de poder e com uma nova rotina de violência, que vai além do combate ao crime. O pior lado da intervenção veio à tona nos últimos dias com a divulgação do relatório parcial Circuito de Favelas por Direitos, elaborado pela Ouvidoria Externa da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. O documento ao qual ISTOÉ teve acesso mostra uma série de abusos de autoridade contra os moradores de favelas cariocas, além da flagrante agressão aos direitos humanos por parte da autoridade de intervenção federal.

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