Já
entrou para o anedotário da política brasileira a confissão do
ex-presidente Lula: “Quando a gente é de oposição, pode fazer bravata
porque não vai ter de executar nada mesmo. Agora, quando você é governo,
tem de fazer, tem que ser responsável, e aí não cabe a bravata”. Em
outra ocasião, ele confessou, entre risos de seus entrevistadores
amigos, que quando era oposição viajava o mundo falando mal do Brasil e
ganhava muita atenção no estrangeiro citando dados estatísticos que não
exprimiam a verdade.
Pois foram as bravatas de Lula e seus
seguidores que justificaram a decisão do juiz federal de primeira
instância Ricardo Leite, de Brasília, de apreender o passaporte do
ex-presidente, medida cautelar prevista no Código de Processo Civil para
substituir a prisão preventiva, impedindo-o de viajar à Etiópia, para
um evento sobre o combate à fome no mundo, onde certamente voltaria a
falar mal do Brasil e a contar bravatas sobre si mesmo e seus governos.
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Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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sábado, 27 de janeiro de 2018
Bravatas e realidade
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