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sábado, 12 de maio de 2018

A ordem era matar [se e quando necessário para erradicar o covarde terrorismo da esquerda]

Por interesses próprios e da ditadura, Ernesto Geisel combateu os “porões” do regime. Mas autorizou a “execução sumária” de opositores como política de Estado [Geisel fez o necessário para impedir que subversivos e terroristas assassinassem covardemente PESSOAS DE BEM, explodissem bombas matando inocentes e tornassem o Brasil um satélite da URSS.]

Há tempo é sabido que os porões da ditadura militar mataram sob tortura opositores do regime durante o governo do general Ernesto Geisel (1974-1979). Em São Paulo, por exemplo, na masmorra do DOI-Codi morreram o tenente José Ferreira de Almeida, em agosto de 1975, o jornalista Vladimir Herzog, dois meses depois, e o metalúrgico Manoel Fiel Filho, em janeiro do ano seguinte. Todos pertenciam ao Partido Comunista Brasileiro. Contra esses assassinatos Geisel se insurgiu, porque se tratava de uma estratégia de alas do Exército, Aeronáutica e Marinha para desestabilizá-lo — seria outro “golpe dentro do golpe de 1964”, visando a endurecer ainda mais o sistema autoritário. A discordância de Geisel ficou patente quando ele exonerou pessoalmente o general Ednardo D’Avila Mello, comandante do II Exército, em São Paulo. Isso está longe, no entanto, de transformá-lo em um militar de linha branda, como alguns historiadores o definem. Era pura tática de sobrevivência política.

O que ocorria, àquela altura do regime de exceção, era o seguinte: a ditadura já começava a cair de podre, no campo político, e era inevitável, portanto, dar início a uma fase de “abertura lenta, gradual e segura”, assim desenhada pelo general Golbery do Couto e Silva. Para que isso ocorresse, os porões tinham de parar de funcionar. Por outro lado, era necessário eliminar os adversários que, segundo a ditadura, eram perigosos”. Na semana passada, a divulgação de um inédito documento da CIA, elaborado a pedido do Departamento de Estado americano, mostra que Ernesto Geisel deu sequência a uma política de Estado fascista e criminosa: a “execução sumária” dos guerrilheiros que ainda restavam no País, após a barbárie promovida por seu antecessor, Emílio Garrastazu Médici, que comandou o período mais duro da repressão nos anos de chumbo. [as ações de combate ao terrorismo comandadas pelo general Médici  foram necessárias e felizmente antecedidas por decisão do marechal Costa e Silva com a promulgação do AI-5.
Seria ilógico e improdutivo iniciar o processo de abertura sem a necessária limpeza. Até mesmo um prédio quando vai ser aberto ao público precisa ser adequadamente limpo.
Não se pode olvidar que era uma guerra em que um lado lutava no 'estrito cumprimento do DEVER LEGAL', mostrando o rosto e usando farda, enquanto o outro lutava a margem das leis, agindo covardemente e privilegiando produzir vítimas inocentes e indefesas e tudo para entregar o Brasil - e a liberdade dos brasileiros - ao comunismo.] O memorando da CIA ainda mantém dois parágrafos tarjados e é assinado por William Colby, a sua mais alta autoridade na época. De acordo com tal documento, logo após a posse de Geisel na Presidência da República, em março de 1974, houve uma sombria e mórbida reunião.

Nela, os generais João Baptista Figueiredo, Milton Tavares e Confúcio Danton expuseram a necessidade de se continuar com a tática de “execução sumária” daqueles que eram considerados subversivos e informaram que cento e quatro pessoas haviam sido executadas no última ano da gestão de Médici. Geisel respondeu que “pensaria no final de semana sobre o assunto”. Pensou. Horror. Deu então o seu aval ao extermínio, acrescentando que era preciso “cuidado” para que fossem assassinados somente “os subversivos perigosos” (como se houvesse algum oponente que a ditadura, com argumentos absurdos  e tirânicos, não rotulasse como de alta periculosidade.) [certamente a aqui chamada ditadura considerava perigosos os subversivos que assassinavam inocentes, explodiam bombas (Aeroporto de Guararapes é um irrefutável exemplo da covardia e credulidade dos chamados subversivos.), sequestravam assaltavam e outros crimes mais.]  Mais: Geisel estabeleceu que Figueiredo (que seria o último ditador do regime) era quem teria de dar a sentença de morte.
“Trata-se do documento mais perturbador que já li em décadas de pesquisa”, diz Matias Spektor, professor da Fundação Getúlio Vargas e responsável pela divulgação do documento nas redes sociais (estava disponibilizado pelos EUA desde 2015 mas somente agora foi revelado).
“É chocante saber que a cúpula do governo não somente sabia das execuções como as transportou para dentro do Palácio do Planalto”. De fato é chocante. Mas serve de base para que os brasileiros que hoje defendem a volta de um regime autoritário e totalitário pensem mil vezes no assunto. E mudem de ideia. [o mais curioso é que só agora quando os militares devido ao estado de CAOS que o Brasil está atravessando - causado pelos dois últimos presidentes, ambos de esquerda - tem se manifestado, ainda que de forma discreta,  pelo restabelecimento da ordem e o fato que o deputado federal JAIR MESSIAS BOLSONARO, capitão do Exército Brasileiro, lidera as pesquisas para presidente da República.

A conjunção desses dois fatores traz assunto ultrapassado - devidamente anistiado,  inclusive os que explodiam bombas (entre eles Diógenes do PT), outro assassino confesso, Carlos Eugênio da Paz - veja vídeo -  além de anistiados foram indenizados e pensionados - e sem nenhuma finalidade prática (exceto tentar - tentativa fadada ao fracasso - impedir a vitória de Bolsonaro) tendo em conta que os crimes (óbvio que os havidos e provados) estão anistiados (o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra {HERÓI NACIONAL}e  o preferido pelos acusadores de supostos torturadores - qualquer boato de tortura e o Coronel Ustra era acusado (mesmo assim nunca foi condenado)  faleceu em 2015, portanto seus atos estão fora do alcance da Justiça terrena, sujeitos apenas à JUSTIÇA DIVINA, situação em que se encontra todos os presidentes do Brasil durante o Governo Militar) portanto, legalmente esquecidos e insuscetíveis de qualquer medida.

Restam dois um objetivo,  já citados: calar os militares desestimulando-os a como cidadãos brasileiros a se manifestarem sobre a bagunça generalizada que domina nossa Pátria e atrapalhar a candidatura vitoriosa de JAIR  BOLSONARO.
Um detalhe que tem sido esquecido é que a CIA por ser uma agência de informação é também de desinformação e o conteúdo de um documento dela originário não é necessariamente uma verdade.]


IstoÉ