Perfil no Twitter promove campanha para tirar racistas do anonimato
Internautas se mobilizaram em identificar racistas e expor suas
identidades nas redes sociais. Os alvos eram os supremacistas brancos,
cuja marcha em Charlottesville detonou a maior onda de violência racial
no governo Donald Trump. A ideia é tirar do anonimato os intolerantes
que marcharam com bandeiras de intolerância neste fim de semana.
Um perfil no Twitter, nomeado de "Yes, You're Racist" (Sim, Você é
Racista), se dedica desde 2012 a apontar mensagens de intolerância —
desta vez, mirou nos defensores da extrema-direita que tentavam esconder
suas posições extremistas em meio à multidão.
Um dos homens que carregava uma tocha na manifestação da "alt-right" (a direita alternativa americana), Cole White perdeu o emprego em um restaurante depois de ser flagrado e exposto nas redes sociais. Após internautas colocarem a foto dele e o identificarem no perfil do Twitter, o estabelecimento pendurou uma placa à porta na qual condenava as visões supremacistas do ex-funcionário.
Um dos homens que carregava uma tocha na manifestação da "alt-right" (a direita alternativa americana), Cole White perdeu o emprego em um restaurante depois de ser flagrado e exposto nas redes sociais. Após internautas colocarem a foto dele e o identificarem no perfil do Twitter, o estabelecimento pendurou uma placa à porta na qual condenava as visões supremacistas do ex-funcionário.
A iniciativa tomou força depois que um motorista atropelou uma
multidão que protestava contra a marcha supremacista. James Fields, de
20 anos, foi preso por matar uma consultora jurídica e ferir outras 19
pessoas na ocasião. "Se você reconhece algum desses nazistas marchando em
Charlottesville, me mande os perfis e os nomes e vamos fazê-los ficarem
famosos", anunciou o perfil, que passou a compartilhar contribuições de
outros usuários e destacar nomes e Facebook dos homens fotografados na
marcha. [nos Estados Unidos vigora em toda a plenitude o direito de expressão, assim, a medida proposta pelos internautas em constranger os supremacistas não surtirá efeito.
Surte algum efeito no Brasil, por ser o único País em que defender, elogiar, promover o comunismo - regime que matou mais de 100.000.000 de pessoas - é considerado politicamente correto.]
Fonte: O Globo
Surte algum efeito no Brasil, por ser o único País em que defender, elogiar, promover o comunismo - regime que matou mais de 100.000.000 de pessoas - é considerado politicamente correto.]
Fonte: O Globo