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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Edinho, filho de Pelé, é preso por determinação da Justiça

Justiça mantém condenação e determina a prisão de Edinho, filho de Pelé

Ex-goleiro do Santos teve a pena reduzida para 12 anos e dez meses

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a condenação e determina a prisão do ex-goleiro Edison Cholbi do Nascimento, o Edinho, por lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas. Na decisão desta quinta-feira, o tribunal também reduziu a pena do ex-jogador do Santos Futebol Clube, que é filho de Pelé, de 33 anos para 12 anos e dez meses. 
 Edinho esperava pelo julgamento da apelação em liberdade, por força de uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF). O advogado de Edinho, Eugênio Malavasi, porém, negou ao GLOBO que o cliente responda por associação com o tráfico de drogas. Ele disse que aguarda apenas a expedição do pedido de prisão por lavagem de dinheiro. A publicação cabe à 1ª Vara Criminal da Praia Grande, na qual tramitou a ação penal. Edinho deve ser preso quando o mandado por publicado. O advogado, no entanto, vai recorrer da decisão.
— Devo entrar com o pedido de habeas corpus daqui a meia hora. Com base no precedente do Supremo, aquele que for condenado em 2ª instância deve ser preso. Mas o Supremo Tribunal de Justiça vem sustentando que, enquanto não estiverem exauridos os recursos, não tem que pedir prisão. Tenho conseguido várias liminares nesse sentido — argumentou Malavasi.


Edinho foi preso pela primeira vez, com outras 17 pessoas, na Operação Indra, em junho de 2005, por envolvimento com uma organização de tráfico de drogas comandada por Naldinho, na Baixada Santista. Ele chegou a cumprir seis meses de prisão provisória, mas foi solto por decisão do STF. Na ocasião, o filho de Pelé estava detido na cadeia anexa do 5º DP de Santos e chegou a ser transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente.

A ação que condenou Edinho também aplicou pena a Maurício Louzada Ghelardi, mais conhecido como Soldado, e a Nicolau Aun Júnio, o Véio, por lavagem de dinheiro. Além dos três, Clóvis Ribeiro, o Nai, e Ronaldo Duarte Barsotti, o Naldinho, também foram condenados. O primeiro teve a sua prisão preventiva decretada no decorrer do processo e o segundo está foragido, sem paradeiro conhecido há mais de cinco anos.  Todos tiveram as penas reduzidas: Nai, para 15 anos de reclusão; Soldado e Nick, para 11 anos e quatro meses.


Fonte: O Globo


 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Estão em pânico Dilma, Lula, Lulinha e o PMDB do Rio

DELAÇÃO DA ANDRADE GUTIERREZ – Estão em pânico Dilma, Lula, Lulinha e o PMDB do Rio

Consta também que Marques de Azevedo vai contar que a antiga Telemar, hoje Oi, comprou 30% da Gamecorp, a empresa criada por Lulinha, a pedido de Lula. A operação custou R$ 5 milhões. 

Três anos depois, o então presidente mudou a lei de telecomunicações com o fito exclusivo de permitir que a Telemar comprasse a Brasil Telecom, de Daniel Dantas

O pânico atinge o pico nas hostes petistas, especialmente na ala dilmista, com a delação premiada fechada por Otavio Marques de Azevedo e Elton Negrão, diretores da Andrade Gutierrez. Ali pode estar o caminho mais curto entre Dilma e o fim antecipado do seu mandato. O PMDB do Rio, ou parte dele, parece que não terá, também, motivos para festejar.

A ser verdade o que vaza aqui e ali, a dupla teria informações a oferecer sobre o financiamento da campanha de Dilma em 2014 — e o intermediário da negociação pouco republicana teria sido Edinho Silva, atual ministro da Comunicação Social —, sobre o setor elétrico, sobre a construção dos estádios da Copa do Mundo e sobre obras da Olimpíada no Rio.

Sempre Edinho O que se ventila sobre Edinho é muito semelhante ao que denunciou Ricardo Pessoa, dono da UTC. Ele diz ter sido procurado pelo então tesoureiro da campanha de Dilma para lembrar os muitos negócios que a empreiteira mantinha com a Petrobras. Pessoa entendeu o recado e resolveu doar R$ 10 milhões. Foram entregues R$ 7,5 milhões. Os outros R$ 2,5 milhões se frustraram porque Pessoa foi preso.

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Com a Andrade Gutierrez, ter-se-ia dado o mesmo, mas de forma mais agressiva. O comando da empresa teria sido lembrado de que, embora tivesse grandes negócios com o estado, apoiava a candidatura do tucano Aécio Neves. Se foi assim, a pressão deu resultado: de agosto a outubro de 2014, a empresa doou R$ 20 milhões à campanha de Dilma. Quando Edinho foi falar com Marques de Azevedo, a empreiteira já teria doado R$ 5 milhões à campanha de Aécio e nada para a petista.

Consta também que Marques de Azevedo vai contar que a antiga Telemar, hoje Oi, comprou 30% da Gamecorp, a empresa criada por Lulinha, a pedido de Lula. A operação custou R$ 5 milhões. Três anos depois, o então presidente mudou a lei de telecomunicações com o fito exclusivo de permitir que a Telemar comprasse a Brasil Telecom, de Daniel Dantas.

Vamos ver. Parece que vem coisa pesada por aí. Por isso, convém que aqueles que acham que Dilma conclui o mandato só em 2018 coloquem as barbas de molho. Por causa do impeachment? Também, mas não só.  Uma das ações que tramitam no TSE pedindo a cassação da chapa Dilma-Temer acusa o PT justamente de uso de dinheiro irregular na campanha. Se foi como se diz por aí, tem-se uma prova testemunhal importante, que deve e vai ser levada em conta no TSE.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo