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quarta-feira, 3 de abril de 2019

Hamas repudia visita de Bolsonaro a Israel e pede ‘retratação’



O mais grave é que Bolsonaro envolve o Brasil em uma disputa que não diz respeito ao Brasil ou aos seus interesses;

- cria um antagonismo com uma das partes; 

- um dos seus filhos faz comentários inadequados, provocativos e mesmo ofensivos a uma das partes e com isso cerra fileiras ao lado da posição assumida pelo seu pai; e,

- tudo isto na busca de vantagens mínimas para o Brasil, se é que existe alguma vantagem com a posição extremada adotado pelo governo Bolsonaro.

 

 


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Bancada da bala quer que Lula explique sobre ‘exército de Stédile’

Comissão de Segurança também aprovou convite aos presidentes da CUT e do PCB


A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou, na tarde desta quarta-feira, um convite para que o ex-presidente Lula explique declarações dadas em fevereiro deste ano, quando disse que o líder do MST, João Pedro Stédile, colocaria seu exército ao lado do governo. Também serão convidados a comparecer o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e Mauro Iasi, presidente do PCB. Por se tratar de convite, não é obrigatória a presença.
Deputado Flávio Bolsonaro
Em agosto, Freitas convocou militantes a irem às ruas "entrincheirados, com armas nas mãos", e Mauro Iasi disse, em junho deste ano, referindo-se aos conservadores, que ofereceria a eles um "paredão" e que os colocaria "na frente de uma espingarda".  O requerimento é de autoria do deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), integrante da bancada da bala, que disse que os três se valeram de frases de "incentivo ao crime". Foram 17 votos a favor e 1 voto contrário. — Todos declararam recentemente que desejavam a morte de seus opositores. Eles declararam em público frases de incentivo ao crime e a gente gostaria que eles viessem nos explicar, já que são os primeiros a falar em crime de ódio. É a maneira democrática de dar essa oportunidade a eles — afirmou Bolsonaro, que aprovou o convite com apoio da chamada bancada da bala.

Líder do PT na Casa, o deputado Sibá Machado (PT-AC) classificou a tentativa da comissão como "falta de assunto". Ele disse que a militância sempre usou termos semelhantes, mas nunca com objetivos violentos. — Querer usar isso como disputa política é terrível, isso é falta de assunto. Desde tempos imemoráveis que a chamada “peãozada” usa termos como esse, "vamos para o pau" e outros. É maneira de falar — afirmou o líder.

Fonte: O Globo