Eixo Monumental é bloqueado por taxistas e
trabalhadores da educação
Uns pedem
mais concessões de táxis, enquanto outros protestam contra o parcelamento de
salários
Trabalhadores da área da educação, terceirizados e
taxistas realizam
manifestação em frente ao Palácio do Buriti desde o início da manhã desta
sexta-feira (16/1).
[as categorias não estão recebendo
por falta de recursos – que o Agnelo gastou de forma irresponsável e mesmo
ilegal (construiu um estádio de futebol que em dois anos o orçamento inicial
triplicou).
A única falha do Rollemberg nesta
questão foi não ter tido o discernimento para antecipar o que ocorreria a
partir da sua posse.
O Distrito Federal não tem o poder de
emitir moeda o que torna impossível o pagamento.
Resta aos dignos professores – em sua
maioria defensores do PT – e demais categorias aceitar o parcelamento.
Quanto a manifestação dos taxistas
está mais para baderna e deve ser coibida com rigor.
A título de informação: NÃO VOTEI no Rollemberg e JAMAIS VOTAREI. VOTEI no Frejat. Mas, a bem da verdade, da justiça, sabemos que o culpado pela crise do GDF é o Agnelo e o maldito PT.]
O primeiro grupo protesta contra o pagamento dos
salários de forma fracionada — medida anunciada pelo GDF nesta quinta-feira
(15/1) a fim de equilibrar as contas do Executivo. O segundo, pelo reajuste da data-base. Os taxistas, por sua
vez, pararam os veículos na altura do prédio do governo, em três faixas, para
pedir por mais concessões de táxis. Segundo a categoria, atualmente, há 3 mil permissões, contra 1,5 mil locatários
desses automóveis.
Depois dos taxistas ocuparem algumas faixas, os
professores bloquearam as demais. Em seguida, os terceirizados seguiram rumo ao
outro lado da via, na altura do Tribunal de Justiça do DF. A Polícia Militar
precisou interromper dois trechos do Eixo Monumental em função da ocupação dos
manifestantes. Uma reunião entre o
secretário da Casa Civil, Hélio Doyle, e representantes das categorias
terminou, há pouco, sem qualquer negociação entre as partes. O governo não
voltou atrás na proposta de parcelamento dos salários — questão reivindicada pelas categorias
descontentes. O Eixo Monumental ficou totalmente fechado, na altura do
Buriti, até 12h45. Depois disso, apenas três faixas permaneceram ocupadas.
Depois
de ocupar as faixas do Eixo, os taxistas
seguiram para o Estádio Nacional Mané Garrincha. A Central Única dos
Trabalhadores (CUT) espera que cerca de mil pessoas se juntem ao movimento ao
longo do dia. Na segunda-feira (19/1), os representantes das categorias
envolvidas no movimento se reúnem com o governo para tratar da nova modalidade
de pagamento. Eles são contra o novo modelo de calendário de pagamento.
Fonte: Correio Braziliense