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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Falta pulso ao governador Rollemberg. Não há o que contemporizar com professores e demais categorias



Eixo Monumental é bloqueado por taxistas e trabalhadores da educação
Uns pedem mais concessões de táxis, enquanto outros protestam contra o parcelamento de salários
Trabalhadores da área da educação, terceirizados e taxistas realizam manifestação em frente ao Palácio do Buriti desde o início da manhã desta sexta-feira (16/1).

[as categorias não estão recebendo por falta de recursos – que o Agnelo gastou de forma irresponsável e mesmo ilegal (construiu um estádio de futebol que em dois anos o orçamento inicial triplicou).
A única falha do Rollemberg nesta questão foi não ter tido o discernimento para antecipar o que ocorreria a partir da sua posse.
O Distrito Federal não tem o poder de emitir moeda o que torna impossível o pagamento.
Resta aos dignos professores – em sua maioria defensores do PT – e demais categorias aceitar o parcelamento.
Quanto a manifestação dos taxistas está mais para baderna e deve ser coibida com rigor.
A título de informação: NÃO VOTEI no Rollemberg e JAMAIS VOTAREI. VOTEI no Frejat. Mas, a bem da verdade, da justiça, sabemos que o culpado pela crise do GDF é o Agnelo e o maldito PT.]

O primeiro grupo protesta contra o pagamento dos salários de forma fracionada — medida anunciada pelo GDF nesta quinta-feira (15/1) a fim de equilibrar as contas do Executivo. O segundo, pelo reajuste da data-base. Os taxistas, por sua vez, pararam os veículos na altura do prédio do governo, em três faixas, para pedir por mais concessões de táxis. Segundo a categoria, atualmente, há 3 mil permissões, contra 1,5 mil locatários desses automóveis. 

Depois dos taxistas ocuparem algumas faixas, os professores bloquearam as demais. Em seguida, os terceirizados seguiram rumo ao outro lado da via, na altura do Tribunal de Justiça do DF. A Polícia Militar precisou interromper dois trechos do Eixo Monumental em função da ocupação dos manifestantes.  Uma reunião entre o secretário da Casa Civil, Hélio Doyle, e representantes das categorias terminou, há pouco, sem qualquer negociação entre as partes. O governo não voltou atrás na proposta de parcelamento dos salários  — questão reivindicada pelas categorias descontentes. O Eixo Monumental ficou totalmente fechado, na altura do Buriti, até 12h45. Depois disso, apenas três faixas permaneceram ocupadas.

Depois de ocupar as faixas do Eixo, os taxistas seguiram para o Estádio Nacional Mané Garrincha. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) espera que cerca de mil pessoas se juntem ao movimento ao longo do dia. Na segunda-feira (19/1), os representantes das categorias envolvidas no movimento se reúnem com o governo para tratar da nova modalidade de pagamento. Eles são contra o novo modelo de calendário de pagamento. 

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Novo diretor do Detran-DF cai antes de assumir - Frejat agradece não ter sido eleito: a petralhada deixou o DF inviável



Durou menos de 24 horas a indicação do novo diretor do Detran do Distrito Federal. Chama-se Antônio Fúcio de Mendonça Neto. Anunciado na sexta-feira pelo recém-empossado governador Rodrigo Rollemberg (PSB), viu-se compelido a desistir da honraria no sábado. Caiu com a velocidade de um raio graças à descoberta de que colecionara 50 multas de trânsito entre março e abril de 2006. Pior: desde 2008, move na Justiça um processo judicial para tentar livrar-se da conta: R$ 6,3 mil, em cifras da época.

 Quer dizer: não fosse pela exposição do inusitado nas manchetes, o Detran do DF seria administrado por alguém que processa judicialmente o órgão sob sua direção. Dito de uma maneira menos sutil: o escolhido de Rollemberg seria, a um só tempo, autor e réu da ação inaugurada em 2008. Abalroado pelo noticiário no sábado, o novo governador disse que não sabia do histórico de seu escolhido. Reafirmou sua confiança. Mas disse que se municiaria de informações. Horas depois, Antônio Fúcio tornou-se ex-quase futuro-diretor-do-Detran-DF.

Ouvido, o personagem atribuiu o acúmulo de multas ao fato de não ter transferido para Brasília um veículo que emplacara em Goiás. Com isso, segundo disse, as multas foram para o endereço errado. Quando o sistema foi unificado, as infrações teriam chegado de uma tacada. E ele diz que não reconhece todas elas. Daí o processo. Durante a campanha, Rollemberg disse que privilegiaria as nomeações de técnicos. Afora o excesso de multas, a familiaridade de Antônio Fúcio com o Detran é nula. Parte dos servidores do órgão ameaçava cruzar os braços. Politicamente, ele é primeiro-secretário do PSB-DF, o mesmo partido de Rollemberg.

Fonte: Correio Braziliense