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domingo, 16 de fevereiro de 2020

Flamengo é campeão da Supercopa do Brasil com goleada no Mané Garrincha

Sob um calor de 27º graus, o Flamengo impôs a alta intensidade desde o começo da quarta partida que entra com o time titular

[MENGÃO = MAIS UM TÍTULO INÉDITO - (1º) PRIMEIRO  e ÚNICO CAMPEÃO DA SUPER COPA DO BRASIL.

Em 2019 o MEngão se destacou por vários feitos inéditos e já começa 2020 como PRIMEIRO CAMPEÃO DO SÉCULO 21.]

Disputado no Estádio Mané Garrincha sob nova gestão, o primeiro título nacional de 2020 ficou com o clube que encantou os amantes de futebol em 2019 e promete abocanhar ainda mais taças neste ano. Atual campeão brasileiro, o Flamengo dominou a final contra o Athlético Paranaense na manhã deste domingo (16/2) e se sagrou campeão da Supercopa do Brasil, após goleada por 3 x 0 encabeçada pelo trio artilheiro composto por Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta.


Nem parecia início de temporada. Sob um calor de 27º graus, o Flamengo impôs a alta intensidade desde o começo da quarta partida que entra com o time titular. Abriu o placar com 14 minutos, viu o torcedor entregar cartaz de "Hoje tem gol do Gabigol" após o atacante balançar as redes em jogada de oportunismo no segundo gol e o Arrascaeta fechar a conta no segundo tempo, sem dar chances para o campeão da Copa do Brasil.

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O trio artilheiro do Flamengo passou a régua para levantar a taça de campeão.

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Além do jogo: filas, show e autoridades no Mané

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Também marcaram presença no estádio, o presidente da república, Jair Bolsonaro, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves e o ministro Sérgio Moro, esse que inclusive é torcedor do Athletico, vestiu a camisa do Flamengo em um jogo do time no Mané Garrincha mas no ano passado.

Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA

 

terça-feira, 23 de maio de 2017

Arruda, Agnelo e Filipelli são presos pela PF

Acusação é de desvios na obra do Estádio Mané Garrincha

[A obra foi orçada em R$ 600.000.000, 00 e executada, na gestão do Agnelo Queiroz, PT-DF, por apenas R$ 1.700.000.000,00.] 

Ex-governadores Arruda e Agnelo são presos em operação da Polícia Federal

PF cumpre mandados de prisão contra Arruda e Agnelo e o ex-vice governador Tadeu Filippelli. 

A Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira (23/5), os ex governadores do Distrito Federal Agnelo Queiroz e José Roberto Arruda, além do ex-vice governador Tadeu Filippelli. A Operação Panatenaico investiga uma organização criminosa que fraudou e desviou recursos das obras de reforma do Estádio Nacional Mané Garrincha para Copa do Mundo de 2014. 
 
Orçada em cerca de R$ 600 milhões, a construção do estádio com capacidade para 70 mil pessoas custou, em 2014, R$ 1,757 bilhão, colocando a arena como a mais cara entre as 12 cidades-sede da Copa. O superfaturamento, portanto, pode ter chegado a quase R$ 900 milhões.  
 
A operação é decorrente da delação premiada de executivos da construtora Andrade Gutierrez, que, ao lado da Via Engenharia, ganhou a licitação para o Estádio Nacional Mané Garrincha.
 
A hipótese investigada pela Polícia Federal é de que agentes públicos, com a intermediação de operadores de propinas, tenham realizado conluios e, assim, simulado procedimentos previstos em edital de licitação. A renovação do Estádio Mané Garrincha, ao contrário dos demais estádios da Copa do Mundo financiados com dinheiro público, não recebeu empréstimos do BNDES, mas sim da Terracap, mesmo que a estatal não tivesse este tipo de operação financeira prevista no rol de suas atividades.

As obras do Estádio Nacional Mané Garrincha começaram em 2010 e terminaram em 18 de maio de 2013 
Estudos mostram que o Mané Garrincha só tem potencial de gerar R$ 171 milhões de retorno financeiro, durante toda a vida útil - valor inferior a 10% do total gasto. 

Em razão da obra do Mané Garrincha ter sido realizada sem prévios estudos de viabilidade econômica, a Terracap, companhia estatal do DF com 49% de participação da União, encontra-se em estado de iminente insolvência. Para recolher elementos que detalhem como operou o esquema criminoso que superfaturou a obra e lesou os cofres do GDF e da União, os cerca 80 policias envolvidos na operação foram divididos em 16 equipes. Devem ser cumpridos, no total, 15 mandados de busca de apreensão, 10 mandados de prisão temporária além de 3 conduções coercitivas. As medidas judiciais foram determinadas pela 10ª Vara da Justiça Federal no DF. Todas as ações ocorrem em Brasília e arredores. 
 
 Fonte: Correio Braziliense


terça-feira, 16 de agosto de 2016

Polícia Civil exige equiparação com a PF considerando um aumento salarial daquela corporação que ainda não foi aprovado pelo Congresso - portanto, ainda é só um projeto



Com negociações travadas com o GDF, policiais civis fazem assembleia hoje
Impasse em torno do reajuste salarial da Polícia Civil pode provocar crise na área. Como pressão, 100 delegados e 1 mil agentes prometem deixar as suas funções, além de parar investigações



Policiais civis contrariaram decisão judicial e, em 4 de agosto, fizeram manifestação diante do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha: pressão por paridade com a Polícia Federal
Pergunta que não quer calar:
E a multa a qual os sindicatos foram condenados pela greve e pela manifestação em área proibida? Vai ser cobrada ou perdoada?


Delegados e policiais civis estão dispostos a radicalizar o movimento por reajuste salarial a partir de hoje. Insatisfeitos com as negociações com o Executivo local, que não apresentou nova proposta de paridade com a Polícia Federal em reunião realizada na manhã de ontem, 100 delegados e cerca de 1 mil agentes com posição de chefia ameaçam entregar os cargos. Para tensionar o movimento, convencem servidores a recusarem ocupar cargo em comissão. Além disso, não descartam nova greve.


A categoria pleiteia a manutenção da paridade com a Polícia Federal e quer os mesmos 37% de reajuste em três anos, conforme concedeu o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), à corporação nacional — o aumento ainda depende de aprovação do Congresso Nacional. Policiais civis alegam que a corporação brasiliense e a Polícia Federal têm o mesmo regime jurídico, a Lei Federal nº 4.878, de 1965. A Polícia Militar é regida pela Lei Federal nº 10.486/2002, que trata da remuneração dos militares.

As decisões serão tomadas em assembleia prevista para as 14h, em frente à sede da Polícia Civil. Na manhã de ontem, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio; a secretária de Planejamento e Orçamento (Seplag), Leany Lemos; e o secretário de Fazenda, João Fleury, se reuniram com representantes do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol) e do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sindepo) no Palácio do Buriti. O encontro terminou sem o GDF apresentar proposta de reajuste. Hoje, o GDF trabalha com a expectativa de terminar o ano com um déficit de R$ 1,4 bilhão no orçamento, além da dívida herdada com fornecedores, na casa de R$ 1,3 bilhão. Por isso, segundo o Executivo local, não há margem para mais endividamentos. “A situação não nos permite aumento de despesa sem novas receitas. Ainda precisamos arrumar recursos na ordem de R$ 1 bilhão para fechar o ano”, explicou Sampaio.

Segundo ele, por esse motivo, o governador se reuniu na última sexta-feira com Michel Temer para abrir novas frentes de obtenção de recursos. “Nós encontramos uma situação muito drástica, em que consumimos 81% de tudo que entra nos cofres com pessoal. Aumentar isso pura e simplesmente é uma irresponsabilidade, porque a população não poderá ser atendida naquilo que é mais básico”, ressaltou o chefe da Casa Civil. “Esperamos que a Polícia Civil tenha maturidade e responsabilidade de entender esse momento”, concluiu.

A apresentação do contexto econômico, no entanto, não foi suficiente para os policiais. Segundo eles, a despesa única que garante o reajuste salarial com Polícia Federal é o Fundo Constitucional, que terá ampliação de R$ 800 milhões a partir de 2017. Na tarde de ontem, o diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, se reuniu com a cúpula da corporação. A regra era para que nenhuma decisão fosse tomada de forma unilateral. À noite, o governador do DF, Rodrigo Rollemberg, chamou Seba para um encontro a portas fechadas. O Correio apurou que a Polícia Civil está dividida em dois grupos: um com intenção de ver o caos na corporação; e outro que busca a paridade com a PF e entende que precisa dar uma reposta a Rollemberg sem abandonar a corporação.

Meio-termo
Para o presidente do Sinpol, Rodrigo Franco, não houve nenhum avanço no diálogo; por isso, haverá entrega dos cargos de chefia. “A partir de amanhã (hoje), a Polícia Civil ficará acéfala, sem comando. Não há motivação nenhuma para os policiais civis desenvolverem as suas atividades. Nós esperávamos um mínimo de avanço. Pelo contrário, houve recuo nas negociações”, alegou.

O diretor do Sindepo, Rafael Sampaio, se mostrou surpreso pela falta de propostas do governo. “Achávamos que teríamos algo. Não o que a gente queria, mas um meio-termo. O mínimo seria a manutenção da paridade até 2019. E o governo dizer que não tem nenhum centavo para garantir o reajuste para a Polícia Civil no ano que vem, entendemos como uma absoluta falta de sensibilidade”, reforçou. “Nunca vivemos uma situação como essa. Nunca tínhamos tido paralisação de delegados e vivido entrega de cargos. A instituição viverá um caos. As investigações serão todas limitadas por falta de pessoal e de recursos materiais. Nós não vamos trabalhar extra se o governo não quiser recompor perdas inflacionarias”, acrescentou.

 Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Seleção é vaiada no Mané Garrincha e torcida pede Marta no lugar de Neimar

Brasil empata com Iraque e completa dois jogos sem fazer gol

Seleção é vaiada em Brasília e fica no 0 a 0 outra vez com adversário fraco

Jogo contra Dinamarca será com time misto: Marta e Formiga e mais nove jogadores do sexo masculino 

Difícil medir o alcance, os efeitos do tropeço de proporções escandalosas do Brasil diante do Iraque. Porque existe um limite entre o aceitável e o suportável. É aceitável dizer que o time foi formado há pouco tempo, trata-se de um torneio de improvisos e que futebol se faz com projeto, algo difícil para seleções hoje. Tudo isso é justo e real. O caso é que o futebol brasileiro não suporta mais tropeços desta natureza. 

A cota de constrangimentos parece esgotada, a pressão é enorme. Ter piorado sua situação na primeira fase da Olimpíada é só a consequência esportiva imediata. A seleção perdeu o crédito com o público. Diante disso, perdeu a cabeça, o equilíbrio. No 0 a 0 contra os iraquianos, foi vaiada primeiro. Depois, foi humilhada com gritos de “olé”, de “Marta” e um desfecho melancólico: gritos de “Iraque” em Brasília. O compreensível senso de urgência nacional é o maior dos adversários do futebol brasileiro. 
O Brasil do primeiro tempo fez 30 minutos de pavor e terminou com um tipo de jogo que poderia ser a semente de uma mudança. O difícil é fazer a boa sensação durar. Seja porque o futebol brasileiro hoje tem dificuldade de jogar bem em equipe, seja porque o time existe há muito pouco tempo, seja porque os nervos dominam a seleção. Antes de mudar, mostrou como é viciado o jogador brasileiro num jogo em espasmos, de correria na direção do gol, sem combinações e troca de passes em progressão. Sem pensamento. Eram tentativas individuais, verticais. Joga-se futebol com pressa no Brasil. E mudar a cultura leva tempo. Mesmo sem treino, o que dificulta tudo, o primeiro recurso do brasileiro não é passar, é correr. 

É verdade que o Iraque tinha meio time semifinalista do Mundial sub-20 há três anos, o que lhe dá algo de padrão coletivo. Mas também teve que mudar jogadores para o Rio-2016. Não ficou imune. E mesmo assim era condicionado a se associar. Chegou duas vezes com perigo, uma em lance armado, outra ao acaso, num lateral que terminou na trave de Weverton. O Brasil, na dificuldade, corria. Mais tarde, na fase agônica da partida, cavava faltas, brigava com o árbitro, recorria a artifícios.

O time até terminou o primeiro tempo com outra cara. Jogando mais próximo, triangulando. Brotou futebol pelo lado direito, onde ora Renato Augusto, ora Gabigol, buscavam a lateral para Zeca se converter em armador por um corredor mais central. Houve jogo. A marcação do Iraque se confundiu, e o Brasil empilhou chances. Pelo menos duas delas, perdidas por um Gabriel Jesus que desperta justas preocupações. Se o time inteiro é ansioso, pressionado, o atacante do Palmeiras e, futuramente, do Manchester City, multiplica tais sensações. Tem dificuldade em jogadas simples e vê o gol se estreitar na hora de finalizar. Vive uma nova fase na carreira e não parece fácil lidar com ela.

Fonte: O Globo

terça-feira, 26 de julho de 2016

Contra terrorismo, militares das Forças Armadas reforçam segurança no DF

Militares protegem áreas e prédios considerados estratégicos e potenciais alvos de ataque, como estações de energia elétrica e centros de treinamento
Cerca de 4 mil militares das Forças Armadas reforçam a segurança no Distrito Federal, desde o último domingo (24), em função das partidas de futebol dos Jogos Olímpicos que ocorrerão no Estádio Nacional Mané Garrincha. Militares protegem áreas e prédios considerados estratégicos e potenciais alvos de sabotagem e ataque terrorista. Entre eles, estações de energia elétrica e centros de treinamento.

Brasília receberá 10 partidas de futebol das Olimpíadas, de 4 a 13 de agosto. Serão sete jogos do torneio masculino e três do feminino. No dia 4, a seleção brasileira masculina enfrenta a África do Sul no Mané Garrincha. Antes do Brasil, no mesmo dia, entram em campo Iraque e Dinamarca. Parte dos militares do Exército, Marinha e Aeronáutica ficará de prontidão e atuará caso seja necessário. “Os 4 mil militares atuam na proteção das estruturas estratégicas, na defesa aeroespacial, na defesa lacustre a atuando em conjunto com a segurança pública, caso seja necessário”, explicou o general César Lemes Justo, Comandante Militar do Planalto.

Trânsito
Outros 4,5 mil servidores do Distrito Federal atuarão durante as partidas de futebol dos Jogos Olímpicos em Brasília. Eles farão parte da operação que começa no próximo domingo (24) e vai até o dia 15 de agosto. Entre eles, integrantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil, do Detran, da Defesa Civil e do DER-DF.  Além do policiamento para garantir a segurança dos atletas e do público, eles vão trabalhar na organização do trânsito e escolta de delegações.

Fonte: Correio Braziliense