Rose, mãe dos três filhos do apresentador, assinou o documento sem expressar nenhuma revolta, mas depois se armou para a guerra
Uma hora e meia após o sepultamento de Gugu Liberato,
em 29 de novembro, os familiares se reuniram para ler o testamento. Esse
ritual burocrático costuma acontecer após a missa de sétimo dia. Feito
em 2011, o documento distribuiu a herança da seguinte forma: 75% para os
filhos (João Augusto, 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16) e 25%
para os cinco sobrinhos. O documento assegura a Maria do Céu,
de 90 anos, mãe do apresentador, uma espécie de pensão vitalícia de
163 000 reais. A parte mais surpreendente do testamento coube à ausência
de qualquer menção a Rose Miriam di Matteo, a mãe dos
três filhos da estrela da TV. Gugu, que a apresentava como “minha
família”, não deixou em seu nome uma mísera quitinete. Como se não
bastasse, registrou no testamento Aparecida Liberato como a responsável
pelo espólio e curadora de seus filhos menores de idade. Ou seja, de
acordo com a vontade de Gugu, Rose não tem autonomia sequer para cuidar
das próprias filhas.
IMÓVEL - A mansão de Orlando, onde morreu Gugu: avaliada em 6,7 milhões de reais //Divulgação
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