Dilma ficou indignada pela negativa do
presidente indonésio de conceder perdão a um narcotraficante brasileiro. Marco Aurélio TOP TOP Garcia
(MAG) ameaçou com retaliações. A farsa foi tão mal montada que a suposta indignação não
passou de ridículo e a ameaça de MAG só pode
ser a de pedir a seus amigos das FARC que mandem umas dezenas de traficantes
desafiarem as leis daquele país levando não somente 13 kg, mas toneladas de
cocaína. É claro que o PT, Calheiros et
caterva e FHC, parceiro de Soros e Gaviria na legalização das drogas,
vão querer parte dos lucros da “exportação”.
O Cerveró, o Yousseff e a Graciosa poderão intermediar a operação
colaborando com barris de petróleo vazios, mas regiamente pagos, que, por
50 dólares, só servem mesmo para montar uma banda caribenha. Lembram o Harry
Belafonte, o Rei do Calypso, acompanhado da drums band de Trinidad
cantando a seguinte canção:
“Matilda, Matilda, Matilda she take me Money
and run Venezuela – Five hundred dollars, friends, I lost: Woman even sell me
cat and horse! Well, the money was to buy me house an’ lan’ (and land), Then
she got a serious plan, A-hey, ah!”
Letra
mais apropriada para o momento atual impossível! Talvez algumas modificações a
tornem mais moderna: “Matildas, Matildas,
Matildas they take our money and run Pasadena”. Mas, quem serão as
Matildas today? Há muitas
possibilidades, é quase uma Mega Sena: existem candidatos aos montes no
Brasil, na Argentina, no país do autonomeado deus de Pacha Mama (também conhecida por Gaia ou Mãe Terra),
o número é irrestrito. Como Satanás: seu nome é legião!
Se tiver alguma refinaria falida
ou por construir lá na Indonésia não esqueçam a Camargo Correia, a OAS, a UTC e
outras idôneas empresas brasileiras. Falando nelas,
Dilma diz que “só as pessoas devem
ser punidas, não as empresas privadas”. Disse,
explicou, mas não convenceu!
A última moda agora é o famoso
jogo de empurra: os
empresários dizem que os culpados são os governantes que exigiam propina, estes
dizem que havia exigências de superfaturamento por parte dos empresários para
tocarem as obras. Ora, leitores, sabemos todos que empresários honestos não corrompem,
funcionários honestos não se deixam corromper. Toda corrupção é um
conluio entre duas ou mais partes que acordam entre si “take our money and run... any!”.
E enquanto isto Madame Dilma se preocupa com a condenação à morte de criminosos
brasileiros num país que tem leis e as respeitam.
É evidente que ela mesma comandando uma quadrilha se preocupe com os lucros da
mesma. Sócia na maior organização criminosa jamais existente na
Ibero-América, o Foro de São Paulo do
qual fazem parte as FARC, ao defender os traficantes está defendendo os
lucros quadrilheiros.
Como bem
o diz Lúcio Reis: “Enquanto condenamos o altíssimo índice de
violência que permeia 24 horas nosso meio social, todos sabemos também que um
dos fatores preponderantes para essa dantesca realidade é o tráfico de droga
adotar o jovem, independente do sexo, ao seu serviço, e lhe destruir a vida
condenando-o a morte prematura por overdose ou no embate com a segurança
pública. Não é de se estranhar, portanto, que a sociedade brasileira conclua:
se a nossa situação em relação a droga chegou onde chegou é porque há um
“biombo" a proteger os verdadeiros donos do pó, que, a princípio, usam
colarinho branco. E assim, seus testas-de-ferro, quando apanhados, são
algemados e logo depois portando um habeas corpus saem pela porta da frente das
delegacias. E a desgraça não tem fim.
O
que se pode observar, de acordo com o que diz a reportagem, é que, os
traficantes presos na Indonésia não superlotam presídios de lá e, não há nada
de anormal, pois o atual presidente em palanque usou como uma de suas bandeiras
de campanha não ter clemência e nem complacência com o narcotraficante e desta
feita, apenas está sendo coerente e cumprindo o que prometeu e assim tem o
apoio de sua sociedade.
O
que chamou atenção também foi o posicionamento do Sr. Marco Aurelio Garcia,
falando em rede de emissoras à nossa nação que o não atendimento do pedido de
clemência, pleitos emanados do governo brasileiro, trariam consequentes
retaliações àquele país.
A
Indonésia é um país que tem sua Constituição, suas leis, sua soberania e
independência em relação ao Brasil, e não é obrigada a ceder ou aquiescer a
alguma solicitação do nosso governo. Aliás, é bom que não esqueçamos que o Brasil não
atendeu as solicitações da Itália e aqui manteve o assassino Cesare Batisti”
Fonte: Média sem
Máscara – Heitor de Paola