Você tem todo
direito de não suportar Trump. Tem direito – e até razão, eu diria – de
não gostar de ativistas histriônicos como Milos Yannapoulos ou de
figuras que deturpam certos fatos como Alex Jones, do Infowars. Tem
direito de considerar Paul Joseph Watson forçado demais, ou mesmo
repudiar seu estilo (ainda que refutar seu conteúdo seja tarefa mais
complicada).Tudo bem. O mundo deve ser livre para divergências
de opinião e convívio plural. Afinal, é isso que a esquerda “liberal”
prega, não é mesmo? Piada! Só da boca para fora. Na prática, os
“progressistas” vêm fazendo de tudo para calar qualquer adversário
ideológico, para intimidar ou perseguir conservadores.
Sempre com
a desculpa de combate ao “discurso de ódio”, e de forma
escancaradamente seletiva, os poderosos donos das redes sociais, que
deveriam ser plataformas neutras sobre conteúdo (eliminando apenas
crimes), declararam guerra a tudo aquilo que não é politicamente
correto. O viés da perseguição é evidente: discursos efetivamente
de ódio vindos da esquerda ou de islâmicos radicais passam, enquanto
figuras bem moderadas mais à direita, como Ben Shapiro, Dennis Prager e
outros, acabam perseguidos. É o gosto pessoal de gente como o “liberal”
Mark Zuckerberg ditando quem pode ou não exercer sua liberdade de
expressão na era moderna.
Na nova onda de expurgo, vários
formadores de opinião ligados ao nacional-populismo foram simplesmente
eliminados do Facebook. O próprio Paul Joseph Watson comentou o caso: Watson
está certo! Se ele não feriu nenhuma cláusula do contrato, qual a
justificativa para seu banimento? Zuckerberg não gosta do que ele fala?
Os inquisidores do Facebook acham ele extremista demais? Ora, ele não
responde a nenhum processo criminal, que eu saiba, e não é um condenado
da Justiça. Seus vídeos podem ser polêmicos, alguns podem considera-los
de mau gosto, mas daí a equipara-lo a um bandido vai uma longa
distância!
Esse foi o tema do comentário de hoje de Alexandre
Borges no Jornal da Manhã da Jovem Pan, alertando que o “admirável mundo
novo” não será tão admirável assim no que depender desses bilionários
“progressistas”:
Estamos vivendo tempos perigosos. A liberdade de
expressão está em xeque. E alguns libertários, ou melhor, liberteens,
ainda repetem que a empresa privada pode fazer o que bem entender, não
entendendo no que essas redes sociais se transformaram hoje, graças
justamente ao fato de terem se vendido como plataformas neutras, não
mídias editoriais. Você pode não se importar muito, por achar que
só os mais radicais serão alvos de expurgo. Mas é ingenuidade sua. Os
expurgos sempre começam assim, para testarem as águas, e depois que a
resistência se mostra enfraquecida, avança até não sobrar ninguém mais
livre.
Rodrigo Constantino - Gazeta do Povo
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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sábado, 4 de maio de 2019
Facebook inicia nova fase de expurgo de ativistas de direita
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