Greve geral marcada para esta semana deve parar vários serviços no DF
[a exemplo do que se viu na última 'greve' - na realidade, um grupo de bandidos a serviço dos sindicatos (que não aceitam perder a mamata do imposto sindical) impediu o transporte coletivo de circular (no que contaram com a preciosa ajuda dos baderneiros também chamados de 'rodoviários') e impediu, até mesmo com agressões físicas, que trabalhadores que queriam trabalhar alcançassem seu intento e os contratantes de tais bandidos tiveram a ousadia de chamar conduta tão desprezível, verdadeiro boicote aos que pretendiam trabalhar, de greve geral.]
Veja os serviços que devem parar em Brasília com a greve geral de sexta
Centrais sindicais de várias categorias já confirmaram a participação no movimento nacional contra as reformas da Previdência e Trabalhista, propostas pelo governo de Michel Temer [o Brasil dos que querem trabalhar, dos que estão a favor da ORDEM e PROGRESSO, espera que o presidente Temer se antecipe e já na quinta-feira assine decretos de Garantia da Lei e da Ordem e coloque as Forças Armadas nas ruas de Brasília e principais capitais para manter a ordem e garantir o direito constitucional de ir e vir.
UM LEMBRETE = 64 começou assim]
A segunda greve geral [???] nacional de 2017, programada
para ocorrer na próxima sexta-feira (30/06), deve mobilizar
trabalhadores de vários setores do Distrito Federal. Assim como na
paralisação realizada em 28 de abril, as centrais sindicais das
principais categorias já realizaram convocações de adesão ao movimento.
Os
protestos serão direcionados contra às reformas da Previdência e
trabalhista, propostas pelo presidente Michel Temer. Em Brasília, os
atos devem ocorrer na Esplanada dos Ministérios, apesar de o Governo do
Distrito Federal (GDF) dizer que não há previsão de manifestações no
local e nem sobre a possibilidade de interrupção do trânsito na região.
A
Polícia Civil não deverá aderir ao movimento. O Sindicato dos Policiais
Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF), recomendou que seus filiados
permaneçam cumprindo as demandas, sem sair em viaturas com efetivo
reduzido ou sem coletes balísticos. Todas as ocorrências serão
registradas pela corporação. Segundo o Sinpol, a falta de efetivo, por
si só, já tem reduzido, as investigações e as prisões de criminosos.
O
Sindicato dos Trabalhadores em Atividades de Trânsito do Distrito
Federal (Sindetran-DF), que atua pelos órgãos de fiscalização e
policiamento de trânsito, também confirmou que não irá aderir à
paralisação. Segundo Fábio Medeiros, presidente da categoria, o grupo se
prepara para uma possível greve no segundo semestre, mas a movimentação
de sexta-feira não foi aprovada.
Confira alguns setores que irão aderir ao movimento:
O
Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) já confirmou que irá paralisar as
atividades por 24h. O Sindicatos dos Rodoviários também está convocando
os trabalhadores da categoria para participar do movimento. [Sindicato dos Metroviários não sustenta greve e os baderneiros do sindicato dos baderneiros, também conhecidos por rodoviários, nunca perdem a oportunidade de uma bagunça.]
Através
de um comunicado, o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos
Bancários de Brasília (SEEBB-DF) informou que irá aderir à greve. A
categoria realizará uma assembleia na noite de hoje para ratificar a
decisão. [só fazem greve por aumento salarial, o que costuma ocorrer em setembro.]
Segundo
o diretor do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), Cláudio
Antunes, não haverá aulas nas escolas públicas do Distrito Federal na
sexta-feira. O sindicato tem mobilizado os professores a se reunirem
pelo período da manhã, na Praça do Relógio, em Taguatinga, onde será
realizado um ato em favor do movimento. Além das pautas nacionais, como o
protesto contra as reformas trabalhistas e da Previdência, o Sinpro-DF
defende mais investimentos para a educação. [os professores fazem greve pelo simples prazer de deixar os alunos sem aula; colocam na pauta outros motivos mas o que querem mesmo é aumento de salário - que aliás o petista Agnelo prometeu e não cumpriu.
Rollemberg vai ficar mais chateado especialmente agora que a 'lei pró gay' foi revogada pela bancada evangélica e ele ficou chupando um dedo.
Dizem que vão recorrer ao MP, recurso imbecil, já que o MP não tem poderes para obrigar os deputados a legislar ou não, o Poder Legislativo não pode ser pautado pelo Ministério Público.]
A
presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, confirmou a participação do
sindicato na greve. Ela adiantou que o mapa da paralisação, que
determinará o funcionamento dos hospitais da rede pública, será definido
na tarde desta terça-feira (27/6). O presidente do SindMédico
(Sindicato dos Médicos do Distrito Federal), Gutemberg Fialho, informou
que haverá uma reunião também nesta terça-feira para definir se os
médicos participarão da greve. [a incompetência do Rollemberg já acabou com a saúde pública no DF; falta funcionários, falta medicamentos, falta equipamentos, faltar mais alguns funcionários não fará diferença.]
Os
trabalhadores dos Correios também foram convocados para participar da
greve. O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos
(Sintec-DF) convocou uma assembleia na quinta-feira (29/6), às 18 horas,
em frente ao edifício sede dos Correios, para deflagrar a paralisação. [os serviços prestados pelos Correios perderam importância, com as novas tecnologias, e seus funcionários estão mais preocupados é em conseguir se aposentar, ainda que parcialmente, com o POSTALIS, que a exemplo de outros Fundos de Pensão, foi roubado nos governos Lula e Dilma.]
O
Sindicato dos Urbanitários convocou os trabalhadores da CEB para
definir se a categoria irá aderir ao movimento. A definição ocorrerá em
reunião que será realizada às 9h desta quarta-feira (28/6). O Sindágua,
que atua pelos trabalhadores da Caesb, também realizará assembléia às
8h30 desta quinta-feira (29/6) para deliberar sobre o indicativo de
greve da categoria. [não haverá paralisação de importância; a preocupação na CEB e CAESB é mais por parte da alta direção, com o risco da extinção dos supersalários.
Os peixes miúdos querem mesmo é preservar o emprego e o elevado índice de terceirização garante o funcionamento dos serviços de emergência.]
Sindicato
dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília confirmou, em
reunião realizada na última terça-feira (20/6), que os trabalhadores da
categoria também irão participar da greve geral de sexta-feira (30/6). [a UnB sempre tem setores em greve; um aumento da paralisação não causará não vai melhorar nem piorar nada.]
O
Sindicato dos Servidores da Assistencia Social e Cultural do GDF
(Sindsasc-DF) também convocou os servidores da categoria para aderir à
greve geral. O sindicato representa órgãos como a Secretaria Adjunta de
Desenvolvimento Social. [cada dia parado represente menor despesa para a sociedade.]
Em
assembléia realizada na tarde de segunda-feira (26/6), o Sindjus
confirmou que a categoria decidiu por unanimidade pela adesão à greve.
Em nota, o sindicato informou que os servidores do poder judiciário e do
MPU irão realizar um ato na Praça dos Três Poderes em defesa da justiça
do trabalho e eleitoral. [será uma paralisação realizada na véspera do inicio do recesso do Poder Judiciário; não será sequer percebida, tendo em conta que alguns 'gatos pingados' irão ao tal ato - o Sindjus está desprestigiado para convocar qualquer coisa.]
Fonte: Correio Braziliense