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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Bolsonaro é hostilizado e acusado de caixa 2 por manifestante no CCBB

Trata-se do primeiro protesto direto a Bolsonaro desde que ele passou a despachar semanalmente no gabinete de transição em Brasília 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), foi hostilizado na chegada ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). A historiadora A. V. S. [citamos apenas as iniciais dessa mulher, por ser política do Blog Prontidão Total não conceder holofotes a certas pessoas que, pela sua insignificância, merecer o ostracismo.]  doutoranda na Universidade de Brasília (UnB), acusou o pesselista de caixa 2 e de disseminação de fake news durante a campanha eleitoral. Entre palavras de baixo calão e desabafos, responsabilizou Bolsonaro de ter feito uma campanha de perseguição e dito que o regime militar deveria ter matado ela e outros manifestantes ligados a movimentos sociais. [a  conduta desprezível da manifestante leva à conclusão que Bolsonaro não diria que ela deveria ter sido morta - caso Bolsonaro tenha proferido algo nesse sentido, deve ter feito com a mesma intenção quando se referia a uma determinada deputada = intenção de demonstrar ironia, desprezo pelo alvo dos seus eventuais comentários.] 

Foi o primeiro protesto contra Bolsonaro no CCBB desde que o presidente eleito passou a despachar semanalmente no gabinete de transição. A visitação é livre de terça a sexta-feira, das 9h às 21h. Por esse motivo, a entrada de populares não foi vedada e A. pôde entrar no complexo cultural, onde o presidente eleito e a equipe de transição trabalham. Ao entrar no carro para sair, teve a imagem do rosto e da placa do carro capturada por um integrante da segurança do presidente eleito. 
As acusações feitas por A.,  remetem a 2013. Ela declarou que, naquele ano, em manifestação de movimentos LGBTs, feministas e negros na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, Bolsonaro teria dito a ela que “o erro da ditadura foi não tê-la matado”. “Bolsonaro se fez presente em cada reunião quando ocupamos aquele tempo e, um belo dia, quando protestávamos, chegou na minha frente e disse que a ditadura militar deveria ter me matado. E o erro da ditadura foi não ter matado a gente”, declarou. [felizmente manifestações dos tais movimentos pertencem ao passado - não mais encontrarão terreno fértil para prosperarem.
A invasão dessa historiadora impõe que o acesso ao CCBB deve ser restringido e controlado - especialmente nos dias em que o presidente eleito estiver em Brasília. ]

Na ocasião, a estudante e outros manifestantes protestavam contra a eleição do deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), à época filiado ao PSC, para a presidência da CDHM. A estudante ainda acusou Bolsonaro de perseguir amigos. “Fez uma campanha de perseguição a um amigo meu professor homossexual da secretaria de Educação do Distrito Federal e a uma professora que, hoje, é da UnB. É absurdo o que está acontecendo neste país”, criticou. Para ela, é um erro o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não ter “feito nada” em relação às denúncias de caixa 2 durante a campanha. 

(...)

A estudante ainda acusou Bolsonaro e aliados de articularem um fundamentalismo cristão. 

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