Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
domingo, 16 de junho de 2019
#SanatórioGeral: Desempregado em pânico - No coração do poder
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Política em família
Com três filhos em cargos legislativos, o clã de Jair Bolsonaro se consolida no poder com uma força inédita na história do País
É a primeira vez na história do Brasil que uma família assume o poder de forma tão coesa quanto os Bolsonaro. Haverá representantes do clã em três instâncias legislativas. No Senado, estará o filho mais velho, Flávio, 37 anos, eleito senador pelo Rio de Janeiro com 31% dos votos. Na Câmara Federal, ocupará assento Eduardo, 34 anos, o deputado federal mais votado do País, com 1,8 milhão de votos. Na Câmara do Rio de Janeiro, continuará atuando o filho do meio, Carlos, 35 anos. Em 2016, ele foi eleito vereador com número recorde de votos. Os três são filhos do primeiro casamento do presidente eleito, com Rogéria Nantes Nunes Braga, e, cada um a sua maneira, influenciam nas decisões do pai. Não sem doses de ciúmes, rompimentos e brigas.Os desentendimentos são fruto dos temperamentos levemente diferentes entre os filhos de Bolsonaro e entre eles e o pai. Nenhum deles é o que se pode chamar de uma pessoa moderada, mas eles se destacam entre si no grau de radicalismo de suas posições. Flávio, ou 01, como Jair se refere a ele, usando o linguajar militar para enumerar sua prole, é o mais moderado. Advogado, defende as propostas do pai, mas tende a dialogar com a oposição, ao contrário dos irmãos. Nesse ano, desobedecendo Bolsonaro, fez campanha para o governador eleito no Rio, Wilson Witzel, pelo PSC.
Formado em Ciências Aeronáuticas, Carlos, o 02, é vereador desde 2000, quando assumiu o cargo ainda com 17 anos. Seu desempenho na Câmara municipal carioca é pouco expressivo, mas dentro da campanha do pai teve papel decisivo. Ele foi o articulador da estratégia digital responsável, em boa parte, pela vitória de Bolsonaro. Mas o tom mais agressivo que adotou foi muitas vezes criticado pelos irmãos. No entanto, no período eleitoral, ficou bem próximo de Bolsonaro, tornando-se conselheiro frequente do futuro presidente.
A proximidade de Carlos com o pai despertou ciúmes entre os outros dois irmãos, especialmente em Eduardo, o caçula 03. Policial federal e formado em Direito, ele sempre foi visto como o herdeiro de Jair, pela semelhança de posições e de temperamento, inclusive na publicação de declarações explosivas. Uma das últimas rendeu ao pai um momento delicado na campanha. Em evento no Paraná, Eduardo afirmou que bastaria um cabo e um soldado para fechar o Supremo Tribunal Federal. Os ministros do STF reagiram e, no dia seguinte, Bolsonaro foi obrigado a dizer que havia dado uma reprimenda no “garoto”.
É difícil saber como se dará a atuação de cada um deles no governo do pai e quanto barulho causarão. Mas o fato é que os três exercerão impacto nas decisões de Bolsonaro. O presidente eleito tem um quarto filho homem, Renan. Ele é fruto de seu segundo casamento, com Ana Cristina Valle. O jovem tem 20 anos e somente agora começa a se interessar pela política. Longe da exposição, mas com forte influência sobre Bolsonaro, está a futura primeira-dama Michelle. Na campanha, teve atuação apagada, aparecendo apenas para tentar suavizar a imagem do marido em um programa eleitoral veiculado às vésperas do segundo turno. Ela já avisou que, em público, será discreta.
Michelle cultiva a fama de controlar o acesso ao marido, que a escuta em questões que vão além do cotidiano doméstico. Sua principal bandeira é a defesa de pessoas com necessidades especiais. Fluente em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, ela fez com que Bolsonaro assinasse um termo de compromisso para melhorar a vida dessa população. Michelle aprendeu o idioma por causa de um tio deficiente auditivo e se aprimorou após ficar amiga de um casal de surdos em uma igreja evangélica que frequentou.
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Hino Nacional Brasileiro
Hino Nacional Brasileiro
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
- Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu risonho e límpido
À imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
- Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil !
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
- Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada
Salve! Salve!
- Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil !
Hino a Bandeira Nacional
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Hino da Independência
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
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