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quinta-feira, 30 de junho de 2016

O BOLSONARO NÃO PODE. E O CIRO GOMES, PODE?



O Deputado Jair Bolsonaro (aquele que não foi citado em nenhuma delação, nem a dos ratos petistas) tem, contra si, mais um processo na Comissão de Ética da Câmara Federal. Desta vez, por fazer “apologia à tortura”.

PQP, eu vou morrer e não ver tudo!
A Câmara Federal julgando ética? Conta outra, que esta não deu pra rir... Pois, tudo o que inexiste na Câmara dos Deputados é ÉTICA!
Equivale a dizer que agora os traficantes de drogas é que irão julgar os seus comparsas. É simplesmente algo surreal!

Mas, os processos estão lá: o primeiro instaurado para examinar a quebra de decoro parlamentar quando o Deputado Bolsonaro reagiu a uma ofensa da “equilibrada e coerente” deputada Maria do Rosário que o chamou de estuprador.

Para o carro que eu quero descer!
Ofender um colega de estuprador pode? Não ofende ao decoro da casa?
Desculpem a pergunta, mas o macaco só queria entender...
O segundo processo é ainda mais patético: “teria” o Deputado feito apologia à tortura quando pretendeu homenagear um coronel que não foi condenado até hoje. De que apologia me falam os nobres caras pálidas?

Pelo que entendo de leis, crime é o que fez o risível político profissional Ciro Gomes, ao declarar que gostaria de sequestrar o Lula para não deixa-lo ser preso. Ora, eu não sabia que o sempre patético cearense se tornou julgador de condutas.

Além do flagrante desrespeito ao SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL quando declarou que um processo contra Lula seria um golpe na democracia, pois ridicularizou publicamente a decisão do Ministro Teori Zavascki, que determinou a remessa da denúncia contra o ser vivo mais honesto do planeta para o Juízo Federal de Curitiba.

Certamente o Ministro Teori se omitiu diante da regra democrática e permitiu que o golpe seguisse o rito processual...

O Ciro Gomes não fez apologia, mas incitou a prática de crime previsto na Lei penal (artigo 286 c/c artigo 148 do Código Penal). Voltando aos casos de decoro envolvendo o Deputado Bolsonaro, é sabido que ele não incorreu em crime algum.

No caso da deputada Maria do Rosário ele – no máximo – cometeu um “crime de indelicadeza”. Ou falta de cavalheirismo. Se bem que somente se deve cobrar de um cavalheiro o comportamento diante de uma dama, coisa que a conduta da petista gaúcha passa bem longe de ser sequer parecido.
E todas as verdadeiras damas sabem disso. Mesmo as petistas mais fanáticas...

Já na questão da homenagem ao coronel Brilhante Ustra, segundo processo instaurado na tal “Comissão de Ética”, que crime teria cometido o Deputado?
Diz o artigo 287 do Código Penal – Decreto Lei 2848/40, que:
“Fazer apologia, publicamente, de fato criminoso ou de autor de crime”.

Ora, qual foi o fato criminoso? E quem é o autor de um crime?
Não tenho procuração do coronel para defendê-lo, mas que eu saiba, e isto o PT não alteroua Carta Magna declara a inocência de todo aquele que não foi condenado em juízo (cOmissão da verdade não vale!), com trânsito em julgado da decisão.

Desconheço qualquer sentença judicial a condenar o coronel por tortura ou similar. A quem quer que seja!
Portanto, à luz da Lei brasileira, penal ou civil, o Deputado Bolsonaro NÃO PRATICOU NENHUM DELITO.
Muito menos ético.

Fonte: TERNUMA – Terrorismo Nunca Mais -  Marcelo Aiquel - Advogado

quinta-feira, 23 de junho de 2016

O mínimo que você precisa saber sobre Bolsonaro e Maria do Rosário - Lula teria confessado que tentou estuprar um colega de cela; e confessou à Playboy (1979) que curtia “sacanagem” com animais



Após a decisão do STF, que, atendendo aos anseios de toda a esquerda nacional, transforma Bolsonaro em réu por responder de forma tosca a uma provocação criminosa, as informações a seguir são mais que necessárias:

Que têm a ver Bolsonaro, Maria do Rosário, Lula, Paulo Ghiraldelli e Rachel Sheherazade?



Lula
Você conhece o “menino do MEP”? Não? Pois deveria.
Consta que LULA propagava por aí, com o orgulho típico dos boçais, que tentara estuprar um colega de cela. O caso teria ocorrido em 1980 e a vítima seria um ex-militante do Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP).
A história veio à tona em 27 de novembro de 2009, quando, em artigo publicado na Folha de S.Paulo, César Benjamin [1], celebrado militante esquerdista, relatou o que ouvira da boca do próprio mito petista:
<< Lula puxou conversa: "Você esteve preso, não é Cesinha?" "Estive." "Quanto tempo?" "Alguns anos...", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta".
Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos.
Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. >>

Paulo Ghiraldelli e Rachel Sheherazade
Em dezembro de 2013, o professor da USP e – segundo o MEC – filósofo Paulo Ghiraldelli escreveu em rede social:
<< VOTOS PARA 2014: que a Rachel Sheherazade seja estuprada. >> [2]

Bolsonaro e Maria do Rosário
Em 2003, Jair Bolsonaro concedia entrevista à RedeTV!, no Salão Verde do Congresso. Defendia a redução da maioridade penal e a prisão dos menores Champinha e Pernambuco, que mataram um jovem e estupraram a namorada dele durante mais de três dias, antes de esfaquear e degolar a menina.
Em uma inversão psicótica, que só mesmo um esquerdista seria capaz de fazer, Maria do Rosário, que no plenário defendia um bom tratamento do Estado à dupla Champinha e Pernambuco, aproxima-se de Bolsonaro e da equipe da RedeTV! e começa a dizer que o deputado carioca promovia o estupro. Bolsonaro pede para o cinegrafista filmar a deputada e pergunta: – Eu sou estuprador agora?
Ao que Maria do Rosário responde:
– É. É.
A réplica de Bolsonaro vem num sarcasmo hiperbólico:
– Eu não ia estuprar você porque você não merece.
A partir daí, Maria do Rosário, após apresentar-se como uma provocadora das mais ralés, dispara sua já conhecidíssima metralhadora de lamúrias e auto vitimização.
Ontem, 9 de dezembro de 2014, numa provocação tosca, Bolsonaro fez aos petistas o favor de relembrar o caso. Pronto. Era tudo que os petistas queriam: um pretexto para desviar a atenção das sérias acusações de corrupção que ora lhes sufocam.
***
RECAPITULANDO:
Lula teria confessado que tentou estuprar um colega de cela; e confessou à Playboy (1979) que curtia “sacanagem” com animais [3].
Paulo Ghiraldelli publicou, para quem quisesse ver, seu desejo de que Rachel Sheherazade fosse estuprada.
Maria do Rosário acusou Jair Bolsonaro de promotor de estupros e de estuprador.
Jair Bolsonaro respondeu às provocações baratas e às acusações vazias de Maria do Rosário dizendo que NÃO A ESTUPRARIA porque ela “não merece”.
FIXANDO:
Nada melhor do que exercícios para fixar aquilo que aprendemos.
Para testar os conhecimentos adquiridos até aqui, segue uma questão objetiva.
Quem está na boca da fornalha da histeria esquerdista nacional?
(  ) Lula, aquele que tentou estuprar alguém.
( ) Paulo Ghiraldelli, aquele que desejou publicamente o estupro de Rachel Sheherazade.
(  ) Maria do Rosário, aquela que acusou levianamente alguém de estuprador.
(  ) Jair Bolsonaro, aquele que disse que não estupraria aquela que o chamou de estuprador.



Por:  Mateus Colombo Mendes é jornalista - http://colombomendes.blogspot.com.br