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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Moro e Messi

Nem todos têm a capacidade de diferenciar dignidade de delinquência




A finalidade da convocação de Sergio Moro para depor no Congresso Nacional não tem sido muito bem compreendida. Vamos explicar aqui. Trata-se de uma estratégia que equivale a convocar o Barcelona para jogar num campo de várzea — sem alambrado.  Aí se dá o efeito pretendido: fora o terreno esburacado e careca, o maior esquadrão do mundo se torna acessível ao arremesso de laranjas podres e latinhas de refrigerante (vazias ou cheias), xingamentos criativos ao pé do ouvido, grunhidos e ameaças presenciais. Fora o fato de que se o Messi disparar pela ponta, qualquer torcedor poderá detê-lo com uma rasteira ou voadora — que na várzea são recursos absolutamente legais. Segue o jogo!
 
Feito o esclarecimento essencial, voltemos à audiência do ministro Moro na Câmara. Em dado momento, a companheira Maria do Rosário exigiu que o depoente olhasse nos seus olhos. Ela disse que não confia em quem olha para baixo e ordenou que Moro tivesse dignidade. Quase ao mesmo tempo, a poucos metros dali (na CPI do BNDES), o ex-ministro Antonio Palocci confessava o assalto bilionário ao banco de fomento perpetrado pelo PT a gangue fantasiada de partido à qual, por coincidência, Maria do Rosário pertence. Outra coincidência: Palocci só está aí hoje confessando tudo porque a quadrilha partidária que abriga a deputada foi desmascarada exatamente por Sergio Moro, a quem ela resolveu exigir dignidade.

De fato, nem todos têm a capacidade de diferenciar dignidade de delinquência e alguns só conseguem compreender a diferença olhando nos olhos do carcereiro. Não se sabe se um ano e três meses já foram suficientes para o chefe de Maria do Rosário aprender essa parte.
 
A audiência de Moro na Câmara terminou por causa de um tumulto onde se destacou a virulência de um deputado do PSOL xingando o depoente de ladrão. Trata-se de um partido pacifista — e no pacifismo de várzea é assim mesmo: você agride, cospe (saudades, Jean), usa black bloc pra soltar rojão na cabeça de jornalista e incita sua militância a acabar com a raça do inimigo, nem que seja a facada. O melhor de tudo é o seguinte: você continua ganhando a vida como vítima da violência e ninguém é punido.

Resumo da ópera do Arranca Toco FC: PT, PSOL e cia deram um show na várzea do companheiro Rodrigo Maia — todos jogando por música no campeonato de tiro ao Moro, ao Guedes e a qualquer um que representar o risco de avanços institucionais no país. Com instituições fortes e regras sólidas você não pode invadir o campo para derrubar o Messi.

Guilherme Fiúza (publicado na Forbes Brasil) 


quinta-feira, 25 de abril de 2019

Polícia Federal pede prorrogação do inquérito para saber se Adélio Bispo teve ajuda - Maria do Rosário simula agressão

A Polícia Federal pede prorrogação do inquérito para saber se Adélio Bispo teve ajuda

Adélio foi preso em flagrante, mas a investigação é interminável

A Polícia Federal de Minas Gerais pediu mais 90 dias para finalizar o inquérito que apura a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral em 2018. Esta é a terceira vez que isso acontece e a alegação é de que, entre outros pontos, falta ouvir pessoas que tiveram contato com Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado ao então candidato Jair Bolsonaro (PSL)

O pedido da PF foi remetido nesta quarta-feira (24) para ser analisado pelo Ministério Público Federal em Juiz de Fora, cidade mineira onde ocorreu o ataque. O documento é assinado pelo delegado Rodrigo Morais Fernandes, que justifica a solicitação argumentando que faltam alguns exames periciais e terminar de apurar suposta fraude na página do acusado em uma rede social.

TEVE AJUDA? A finalidade do inquérito é descobrir se Adélio teve a ajuda de alguém ou de alguma organização criminosa. Ele foi preso logo após o ato e as investigações realizadas até agora apontam que ele agiu sozinho por discordar politicamente de Bolsonaro. Se o novo prazo for concedido, a PF também espera durante este período obter da Justiça a liberação para análise dos materiais apreendidos com o advogado de defesa Zanone Manuel de Oliveira Júnior, visando a saber quem pagou seus honorários para defender Adélio.

O presidente Bolsonaro é quem mais tem cobrado a identificação do suposto mandante do atentado. Mas o advogado de Adélio reafirma a tese de que seu cliente agiu sozinho e que possui problemas mentais. Laudos periciais indicam que o agressor é semi-imputável, não dispondo de plena capacidade de compreensão dos próprios atos.

DIZ A DEFESA – Procurado para comentar o pedido de prorrogação do inquérito, o advogado de defesa diz considerar isso normal. “Mas eles não vão achar nada. Já vasculharam a vida de todo mundo, então, se houvesse algo já teriam encontrado. Afinal, estamos falando de um crime contra o presidente da República”, disse Zanone Manuel Júnior.

O defensor contou que já reviraram sua vida, a de Adélio e de toda a sua família. “Então, só se for para inventar alguma coisa”, falou sobre o pedido de mais prazo. “O cara é doidão!”, justificou o advogado sobre o crime. Por isso, diz que a defesa não está pedindo a soltura do agressor, mas sim sua transferência para um hospital onde receba um tratamento adequado”.

Zanone também foi questionado pela reportagem sobre a investigação da polícia que quer descobrir quem está pagando seus honorários. “Ah, isso vão ficar querendo saber… Mas só na próxima encarnação”, desconversou.

Maria do Rosário simula agressão


FLAGRANTE: Rosário puxa o braço de um deputado para simular agressão em outro (Veja o Vídeo)
24/04/2019 às 17:06
 
Ela é a perversidade em pessoa. Uma mulher perigosíssima.  Numa sessão da CCJ, durante a discussão da Reforma de Previdência, um flagrante detectado por uma câmera privilegiada, capta a deputada num momento de extrema maldade.
 
Algo realmente indescritível e inaceitável.  Coisa própria de ‘bandida’ da pior espécie.
Maria do Rosário tentou provocar uma briga entre dois deputados.Para tanto simulou uma agressão entre eles.
Os dois parlamentares tiveram que ser separados por outros colegas.

A Verdade Sufocada


segunda-feira, 15 de abril de 2019

"Gentili e o passado que não passou"

"Danilo Gentili foi condenado a seis meses de prisão em ação movida por Maria do Rosário. Danilo é um humorista e Rosário é uma representante legal do bando que assaltou o Brasil por uma década e meia. Já a juíza que deu a sentença é uma pessoa criativa.  Trata-se de uma decisão sem paralelo. Mandar um reconhecido comediante para a cadeia por suposta injúria contra uma deputada não tem precedente no país. Analistas estão requebrando para sustentar o amparo legal do ato, mas aqui não haverá coreografia: o pedido de prisão para Danilo Gentili é uma aberração, uma excrescência, um ato de intimidação e censura.

O Brasil está brincando com fogo. A resistência democrática contra o fascismo imaginário, que resolveu passar a vida encenando a volta aos anos de chumbo, sumiu. Nenhum pio sobre o ataque do “aparelho de estado” (como eles adoram dizer gravemente) à liberdade de expressão. Ninguém sabe, ninguém viu. É mesmo muita saudade de 1964. Por falar em liberdade, e a solidariedade artística? Vamos perguntar de novo, que não ouviram: cadê a solidariedade-dade-dade artística-tica-tica? Você notou pelo eco que ninguém respondeu. Ou melhor: lá no fundo do vale, detrás de uns arbustos frondosos, uns colegas do humorista soltaram bilhetinhos dúbios e repletos de cuidado para não contrariarem suas claques politicamente corretas – doutrina que Gentili detona. Condenado por falta de hipocrisia.

Aliás, a nova geração de comediantes se orgulha abertamente de fazer um humor politicamente correto, tipo função social da piada. Tudo bem, tem gente que se esbalda na lua de mel sem tirar a roupa.  Os libertários de cativeiro não querem chatear a Maria do Rosário, afinal ela é Lula, e Lula é pai no altar dessa casta demagógica que, por incrível que pareça, ainda dá as cartas no pedaço. Emprego, prestígio, voto, carinho… O mercado é generoso com quem reza a cartilha do progressista reacionário. Lula Livre, Gentili se vire.

Quando essa mesma deputada espalhou uma foto do ator Sandro Rocha, de Tropa de Elite, apontando-o como assassino de Marielle, os democratas de auditório deveriam estar de férias. Se a grave afronta parte de algum personagem do presépio politicamente correto, com a proteção e o ornamento de todo o enredo das vítimas profissionais, a leviandade está liberada e eles somem. Como diria o general do AI-5: às favas com os escrúpulos de consciência. [curiosidade: este mês o dia 14 passou sem escarcéu dos movimentos de desocupados, movimentos sociais, ONGs estrangeiras, exigindo que os executores e mandantes do assassinato da vereadora psolista e seu motorista Anderson Gomes, fossem identificados e presos;

passou o dia 14 e não fizeram nenhum barulho, uma ongueira da tal 'anistia internacional' fizesse cobranças,etc.

Que houve?
desistiram de cobrar a identificação dos mandantes - se é que existem?
estão satisfeitos com a prisão de dois suspeitos (registre-se que presos preventivamente por outras acusações;
ao que se sabe nada foi provado contra eles quanto a morte da edil e seu funcionário.

Os suspeitos deverão ficar algum tempo preso - afinal, estamos no Brasil que criou a prisão perpétua   "à brasileira" = a CF proíbe prisão perpétua e/ou com características de perpétua, a proibição foi contornada da forma mais simples:
- se decreta uma prisão preventiva e se consegue a proeza da mesma ter data de inicio, a de término, só Deus sabe.]
E ainda dizem que a praga do petismo ficou para trás. Ficou mesmo? E esse establishment cultural-midiático montando uma narrativa atrás da outra para atravancar as reformas? E essa militância enrustida no judiciário, no Ministério Público, enfim, no “aparelho de estado” para azedar tudo que não seja PT e seus genéricos? E os afilhados da quadrilha bilionária nos tribunais superiores?

Desde o impeachment o país tenta avançar com a reforma da Previdência, mas tem sempre no caminho uns paus-mandados tipo Janot e Joesley para montar arapucas e embaçar a cena. Preste atenção, prezado bom entendedor: no circo atual, nenhum governo que não seja uma reencarnação do populismo petista vai prestar. Até Ciro Gomes, o mitômano do Leblon com vista para o sertão, eles tentam emplacar. Vale tudo, menos deixar o Brasil se reconstruir.

E assim estamos: Danilo Gentili com prisão decretada, José Dirceu solto, milionário e conspirando à vontade, Dilma Rousseff fazendo turnês mundiais sobre a roubalheira do bem (nem condenação em primeira instância a Mrs. Pasadena tem) e os institutos de pesquisa que davam chance zero para a eleição de Bolsonaro soltando paisagens tétricas sobre seu governo. [outra ocasião em que os inimigos do Brasil quebram a cara mais uma vez: NÃO VAI HAVER TERCEIRO TURNO - o presidente Jair Bolsonaro, governará, com as bênçãos e ajuda de DEUS, até 31 de dezembro de 2022 - e fiquem atentos: ele pode ser reeleito. O problema deles não é com Bolsonaro, nem com Temer, nem com o fascismo, nem com a ditadura de 64 – o que eles querem é o Clube do Lula. E dane-se o Lula, o que importa é o clube.

O atentado contra a liberdade de um humorista de fora do clube traz a sentença inequívoca: a sombra petista é coisa do passado, mas o passado não passou."


Guilherme Fiúza - Gazeta do Povo

 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Maria do Rosário, que passou a maior parte da vida defendendo delinquentes, pergunta num artigo quem defende bandidos


 Resposta fácil

“A experiência política realizada por gerações retrocede muitos tempos com os “Bolsos” no poder. Em vinte e poucos dias de governo, dá pra ver uma espécie de família da casa grande, que é contra pobres, negros, índios e mulheres“.
 (Maria do Rosário, deputada federal do PT gaúcho, num artigo intitulado “Quem, afinal, defende bandidos?”, fingindo ignorar que a resposta certa é: gente como Maria do Rosário)


Coluna do Augusto Nunes - Veja

Bolsonaro não quer dar a Bic para Mourão

Mourão faz sombra

O general Hamilton Mourão que assumiu a presidência da República esta semana está a anos-luz daquele personagem meio doidão da campanha que defendeu reformas constitucionais sem Congresso e outras propostas estranhas. De lá para cá, Mourão deu dezenas de entrevistas, passou a ser mais contido e menos radical nas declarações, encheu a agenda de conversas com empresários, investidores e embaixadores estrangeiros e ficou até mais simpático – inclusive com a imprensa, que costuma ser hostilizada pela família Bolsonaro. [o lamentável na mudança de comportamento do general Mourão é que durante a campanha, por estar mais próximo do povo, percebia que muitas mudanças no Brasil são necessárias e em sua maior parte mão aguentam esperar o jogo político - precisam ser apressadas;

naquela época tinha consciência que realizar mudanças com a legislação atual é algo impossível e agora, no poder, esqueceu que o quadro daquela época não melhorou, ao contrário, as mudanças se tornaram mais urgentes.
Vivemos em um Brasil em que as pessoas são condenadas, execradas, sem sequer haver acusação formal.
Isto pode permanecer assim? 
A situação atual do Brasil, com pessoas sendo 'cristianizadas' por parte da Imprensa, está mais para Cuba do que para uma democracia.

Ajustes são necessários, ainda que no estilo 'freio de arrumação'.]


Nesta interinidade, por exemplo, quase ao mesmo tempo em que, em Davos, o presidente Jair Bolsonaro mandava cancelar uma coletiva por não ter gostado de ser interpelado por jornalistas sobre as peripécias do filho Flávio, Mourão postava mensagem delicada e gentil no Twitter saudando e cumprimentando os setoristas do Planalto ”pela dedicação, entusiasmo e espírito profissional”. Não deixou de falar um só dia.

Ainda nesta semana com a Bic na mão, quando resolveu, decorosamente, despachar de seu gabinete longínquo no Anexo 2 e dispensou a cadeira presidencial, Mourão deu uma ajuda na negociação da reforma da Previdência. Defendeu que os militares sejam, sim, incluídos, e passem a contribuir por 35 anos, em vez de 30, e paguem desconto previdenciário nas pensões. Foi atropelado por uma declaração de Bolsonaro na Montanha Mágica informando que os militares entrarão só numa segunda etapa da reforma. Mas quase virou negociador.

O que deu nesse general? – indaga Brasília. Ninguém sabe, e é até possível que a versão amena de Mourão venha a ser a mais próxima do real. Mais provável, porém, é que o general, um sujeito reconhecidamente bem preparado intelectualmente, esteja olhando em volta e avaliando que, pelo sim, pelo não, não custa nada se posicionar na pista. [Bolsonaro recebeu quase 60.000.000 de votos para ser presidente do Brasil.

O general Mourão tem pleno conhecimento que tais votos, pela legislação brasileira, se estendem ao candidato a vice da chapa presidencial vencedora, resultando:
- o candidato a presidente é eleito presidente da República Federativa do Brasil;
- o candidato a vice-presidente, na mesma chapa, é eleito vice-presidente da República Federativa do Brasil.


Aos que vêem conspiração em tudo é bom que tenham em conta que a postura, o caráter, a índole do general Mourão garantem que ele jamais será um conspirador - ouso supor que Mourão está entre aqueles que considera conspirar contra o titular,  um ato de traição.] 
 
Sofreria das faculdades mentais o vice que, antes de um mês de governo, começasse a sonhar em ocupar em definitivo o lugar do titular. Não há o mais mínimo vestígio de que Mourão esteja se movimentando para conspirar contra Bolsonaro. Dar uma lustrada na imagem e mostrar-se viável, porém, é outra coisa…
Talvez por isso – pelo sim, pelo não o presidente Jair Bolsonaro, que chega direto de Davos para o Hospital Albert Einstein, onde fará a cirurgia de reversão da colostomia, tenha decidido não se licenciar nesse período. 

 Vai montar um gabinete presidencial no Einstein, para onde já convocou os ministros palacianos e de onde despachará por dez dias. Não vai tão cedo entregar a Bic de novo para Mourão.

Helena Chagas, jornalista - Blog do Noblat - Veja




quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

O que Maria do Rosário (PT) e Michelle Bolsonaro têm em comum

Deputada petista que já foi xingada pelo novo presidente e primeira-dama compartilham uma bandeira


A nova primeira-dama, Michelle Bolsonaro, tem algo em comum com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que já foi xingada pelo seu marido, o presidente recém-empossado, Jair Bolsonaro (PSL). Bolsonaro já chamou Maria do Rosário de “vagabunda” e disse que só não a estupraria porque ela “não merecia”. [comparando as duas fotos fica fácil entender o comentário do presidente Bolsonaro.]
 
Michelle discursou durante a posse usando a língua de Libras, da comunidade surda. Ela é intérprete de Libras, profissão reconhecida e regulamentada graças à lei de autoria de Maria do Rosário. A lei foi sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2010. A primeira-dama e a deputada compartilham a bandeira da inclusão dos surdos.

O Brasil possui um único telejornal diário em Libras, o Repórter Visual. O programa, considerado essencial pela comunidade surda, é produzido e transmitido atualmente pela TV Brasil, estatal também criada em gestão petista e que Bolsonaro já disse que pretende extinguir. [a TV Brasil, inventada no primeiro governo Lula, datem um recorde inédito:
NUNCA, sua audiência alcançou a marca de 1% - apesar de ter mais de mil profissionais pendurados nas tetas da estatal.
A comunidade surda é estimada em 9 milhões de brasileiros.

Revista Veja
 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Maria do Rosário resolve gritar “Lula livre” bem longe de Lula preso

O bando que desejou Feliz Natal ao chefão é insuficiente para eleger um vereador de grotão


Depois de convidar todos os militantes do PT a passarem a noite de Natal em Curitiba, na frente da cadeia que hospeda Lula, Maria do Rosário foi cear na casa da irmã em Porto Alegre. 

Natal com Lula em Curitiba? Maria do Rosário foi para a casa da irmã dela.


Por essas e outras, o bando que desejou Feliz   Natal ao chefão é insuficiente para eleger um vereador de grotão.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Mais uma mancada da inestuprável deputada petista Maria do Rosário

Danilo Gentili debocha de notificação recebida da Câmara dos Deputados

O humorista Danilo Gentili se envolveu em uma nova polêmica com o mundo dos políticos nesta segunda-feira, 29. Ao receber um documento enviado pela Procuradoria Parlamentar da Câmara de Deputados, contendo reclamações da deputada Maria do Rosário (PT-RS) sobre seu perfil no Twitter, resolveu fazer um vídeo com sua reação ao abrir o envelope.


Ao conferir que o material trazia diversos prints de tuítes seus feitos no passado com críticas à deputada, sequer leu o restante do material: rasgou as folhas e esfregou-as em suas partes íntimas, dentro de sua calça, em frente às câmeras. Na sequência, armazenou-as novamente dentro do envelope e retornou a correspondência à deputada, através dos correios.  “Para Maria do Rosário e para qualquer outro deputado, de qualquer outro partido: Eu que decido se você cala ou não a boca – nunca o contrário”, finaliza Danilo.

Em seu Twitter, a deputada se pronunciou sobre o assunto: “Sofri outro ataque daquele que se diz comediante. Comprova viés machista e autoritário. Criminoso vai responder à Justiça. E assim será.”

“Sou mulher firme e cabeça erguida. O cara usou a palavra Deputada destacando Puta?Ñ sou. Mas conheço mts q podem lhe ensinar ética e respeito”, afirmou.


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Bolsonaro admite que será candidato a presidente em 2018

Bolsonaro nega insultos a deputado ex-BBB e se diz alvo de perseguição política

Ele disse que deputados o rotulam de mau caráter e reiterou ser candidato em 2018

 - O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que responde a processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, disse nesta quarta-feira que é alvo de perseguição política e que os mais de trinta processos a que já respondeu na Casa o rotularam como "mau caráter".

As declarações foram feitas durante sessão do Conselho que analisa o caso do deputado ex-BBB (PSOL-RJ), que cuspiu em Bolsonaro na sessão do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril deste ano. O ex-BBB  alega que apenas reagiu aos insultos do parlamentar, que teria lhe chamado de "queima rosca", "bichinha" e "veadinho", entre outros xingamentos homofóbicos. — Duvido que apareça qualquer fita dizendo que me dirigi ao deputado falando algo além de 'tchau, querida'. É uma praxe atacar Jair Bolsonaro, afinal, estou no caderno de teses do PT. Está na cara que é perseguição política. Já respondi a uns 30 processos aqui, o suficiente para me rotular como mau caráter. Mas aquela tribuna da Câmara é meu tanque de guerra, minha arma são as palavras, minha bomba atômica é a verdade, e vocês não gostam disso — disse.

O deputado do PSC reforçou ainda que será candidato a presidente em 2018, "gostem ou não gostem", e disse que renunciará ao mandato caso alguém prove que ele insultou o deputado psolista.  Eu sou candidato em 2018, gostem ou não gostem. Cassem o meu mandato, mas não fiquem me caluniando. Não menti e não o ofendi em absolutamente nada. Eu peço a renúncia do meu mandato caso apareça que eu chamei ele disso ou daquilo que estão falando por aí.

Bolsonaro responde a processo por ter elogiado o coronel torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos mais cruéis torturadores do regime militar. Ele é acusado de crime de apologia à tortura. No segundo dia de Conselho para ouvir testemunhas sobre o caso envolvendo o ex-BBB e Bolsonaro, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) afirmou ter ouvido Bolsonaro xingar o deputado do PSOL de "bichinha", "queima rosca" e "franguinha", entre outros insultos. Ele afirmou que o ponto mais importante é que os deputados aprendam a respeitar o diferente:
— Muito tardiamente temos um representante declarado e assumido da comunidade LGBT, mas amanhã podemos ter um travesti que se eleja. Como vai ser a relação com ele? Acho que acima de tudo o que estamos debatendo são procedimentos de como vamos conviver com o diferente aqui — disse o petista, afirmando ter sido um "cuspe trocado":  — Ele cospe no deputado Jair Bolsonaro e é cuspido pelo filho, o deputado Eduardo Bolsonaro. É um cuspe trocado. [convém lembrar que caso o deputado Eduardo Bolsonaro tenha cuspido o ex-BBB, seu pai, o deputado Jair Bolsonaro, não pode ser responsabilizado pelos atos do seu filho, que aliás goza da atenuante de ter agido sob violenta emoção ao ver seu pai sendo alvo de cusparadas, só lhe restando intervir revidando a ofensa.]
 
Já o ex-secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ) — exonerado do governo Luiz Fernando Pezão (PMDB) ao afirmar que acredita na cura gay e comparar a homossexualidade a doenças como Aids e câncer —, criticou o que chamou de "tentativa de vitimização" do deputado ex-BBB.Só acho que ele (o ex-BBB) não deve se esconder embaixo de um homossexualismo ou outra coisa para se vitimizar — afirmou o pastor, deputado de primeiro mandato.

CLIMA QUENTE NA CÂMARA
O clima esquentou na sessão quando o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), ao fazer uma pergunta para Bolsonaro, rememorou polêmicas envolvendo o deputado do PSC, como quando disse que Maria do Rosário (PT-RS) "não merecia ser estuprada". Braga afirmou que Bolsonaro mente quando diz que não insultou o deputado ex-BBB  e que, em outras comissões, já viu Bolsonaro provocando o deputado do PSOL com insultos homofóbicos, sempre fora do microfone. — O deputado não precisa ficar nervoso por ter feito aqui uma colocação de uma mentira. Eu presenciei por inúmeras vezes o deputado Jair Bolsonaro em comissões, atrás do deputado ex-BBB, falando todo tipo de xingamento fora dos microfones, exatamente para fazer com que provas contra si não existissem. O senhor está 'men-tin-do', as palavras proferidas pelo senhor aqui são mentirosas — disse Glauber Braga.


Irritado, Bolsonaro atacou o parlamentar do PSOL, dizendo que ele "não tem caráter":
— Não vais me tirar do sério. Ser acusado de qualquer coisa tendo em vista o seu caráter é motivo de orgulho para mim. Faça esse biquinho quando estiver com o deputado ex-BBB, ele vai gostar muito dessa carinha debochou, novamente fazendo insinuações de cunho homofóbico.
— A mentira levou ao nervosismo — retrucou Braga.

Fonte: O Globo

 [Nota dos editores do Blog Prontidão Total: é política deste Blog não conceder holofotes para indivíduos cujo único objeto na carreira política é a auto promoção, não tendo competência para apresentar nenhum projeto que justifique sua presença no Parlamento.
Assim, para poupar nossos "dois leitores" não mencionamos o nome de tais pessoas.
Por isso o parlamentar do PSOL que cuspiu no deputado JAIR BOLSONARO, futuro presidente da República, não tem seu nome mencionado neste Blog e sim a menção a ter sido um BBB.]

 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Bolsonaro se envolve em novo bate-boca sobre estupro – Maria do Rosário permanece inconsolável por Bolsonaro ter dito que ninguém a estupraria e até agora ninguém quis estuprá-la



Sessão sobre violência contra a mulher provoca bate-boca na Câmara
Jair e Eduardo Bolsonaro reagiram a militante que criticou parlamentares que fazem apologia ao estupro
Realizada nesta quarta-feira, a sessão da comissão geral sobre a Violência contra a Mulher, presidida pela deputada Maria do Rosário (PT-RS), provocou bate-boca no plenário da Câmara dos Deputados. Durante a fala de Ana Cláudia Macedo, representante do Coletivo Lésbico Coturno de Vênus, [o nome diz tudo sobre a aberração que essa tal de Ana Cláudia  representa; o nome mais adequado para ela seria: Ano Cláudio.]  que criticou parlamentares que fazem apologia ao estupro e defendeu a cassação de seus mandatos, os deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) reagiram e houve tensão e xingamento na sessão. Alguns participantes criticaram a militante e outros apoiaram.

A tumultuada comissão especial teve mais um embate. Jair Bolsonaro reagiu às declarações da vice-presidente da OAB-DF, Daniela Teixeira, que mencionou a acusação contra o parlamentar por apologia ao estupro por ter dito que não estupraria a deputada Maria do Rosário porque ela não merecia. — Enquanto esses agressores não forem punidos, a violência não vai diminuir. Eles devem ser punidos, sejam quem for. Seja o marido da vítima, seja o coronel que está abusando de uma criança de dois anos, seja o promotor que está abusando de uma vítima durante uma audiência ou seja um deputado que é réu em uma ação já recebida no Supremo Tribunal Federal — declarou Daniela Teixeira. [a vice da OAB – Jô Soares tinha um quadro bem interessante sobre a desimportância do vice – está certa quando condena o estupro e os estupradores; mas, erra feio quando confunde as palavras do Bolsonaro ditas para Maria do Rosário. 

Realmente a deputada não merece ser estuprada, não pela sua notória falta de atrativos, ela não DEVE ser estuprada por ser o estupro um crime hediondo, cuja punição mínima no entendimento dos editores do Blog Prontidão Total deveria começar com a castração química por dez anos do estuprador.

Infelizmente, a turma dos direitos humanos dos bandidos – que ironicamente conta com o apoio da deputada Rosário – não permitiria que um projeto inserindo tal punição no ordenamento penal brasileiro fosse aprovado.

De qualquer modo a notória falta de atrativos da parlamentar é uma garantia adicional que ela nunca será estuprada.]

Bolsonaro, então, interrompeu o discurso da convidada questionando-a sobre quem ela se referia. — Fala o nome! Fala o nome dele! — gritou o deputado. — É o senhor, deputado Jair Bolsonaro! — respondeu a vice-presidente da OAB-DF.
Com dedo em riste, Bolsonaro subiu à Mesa da Casa para exigir direito de resposta, confrontando Maria do Rosário, que preside a sessão. O plenário ficou dividido entre gritos de “Bolsonaro”, por apoiadores do deputado que desde o início da comissão estão à sua volta, e “Machistas, fascistas”, por parte de militantes do movimento feminista que saíram em defesa de Rosário.

Após uma suspensão de cinco minutos da sessão, a deputada abriu a palavra para mais uma convidada e, em seguida, permitiu que Bolsonaro, que era o primeiro inscrito, falasse. Na tribuna, o parlamentar desqualificou a ex-vice-procuradora Geral da República, Ella Wiecko, que atuou na denúncia contra ele.  - O que a senhora Ella Wiecko fez? Acolheu uma armação da senhora Ideli Salvatti, à época à frente da Secretaria de Direitos Humanos da presidência, aproveitou a amizade com Maria do Rosário, bem como a ausência do doutor Rodrigo Janot, e foi ao Supremo Tribunal Federal e entrou com uma queixa-crime contra minha pessoa. E depois fez pressão lá com o Luiz Fux (ministro do STF) para que se abrisse um inquérito contra mim - declarou Bolsonaro.

Bolsonaro também acusou o cunhado de Maria do Rosário de estupro, dizendo que a parlamentar protege criminosos do tipo. Ele afirmou que a sessão era um “desserviço” às mulheres. Rosário disse que não responderia porque, na condição de presidente da Mesa, não poderia fazê-lo.

Daniela Teixeira deixou a Câmara acompanhada de parlamentares, assessores e militantes de entidades feministas. O grupo considerou que não era necessária a presença da Polícia Legislativa, como Maria do Rosário anunciou anteriormente. De acordo com a deputada, Daniela foi ameaçada por pessoas que disseram que ela seria “pega lá fora”.

A advogada cogitou registrar uma ocorrência no Departamento de Polícia Legislativa da Casa. Mas preferiu adiar o ato, após uma eventual manifestação da OAB. O presidente da entidade, Claudio Lamachia, deverá ser provocado por deputados a se pronunciar. A deputada Érika Kokay (PT-DF) saiu em defesa de Daniela Teixeira:  — Ela disse apenas a verdade. O deputado é réu por apologia ao estupro, decidido por uma maioria de 4 a 1 no Supremo Tribunal Federal. Ele não tinha nem direito de resposta diante de uma verdade — afirmou Kokay, referindo-se ao placar em turma do STF.

BOLSONARO É REU NO STF POR DECLARAÇÃO DE ESTUPRO
Em junho deste ano, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por entrevista na qual ele disse que a deputada Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada. Ao jornal “Zero Hora”, ele declarou em dezembro de 2014 que ela era “muito ruim” e “muito feia”, e por isso não seria merecedora do estupro. Com a decisão, Bolsonaro passa à condição de réu. Ele responde por incitação ao crime, que tem pena de três a seis meses, e injúria, cuja punição varia de um a seis meses de detenção. [Bolsonaro nada disse que possa ser considerado ainda que remotamente apologia ao crime e menos ainda injúria. Ele não elogiou o estupro ou os estupradores – o que caracterizaria apologia – e nem cometeu o crime de injúria quando disse ser a Rosário muito ruim e muito feia – afinal falou a verdade.]

Após as declarações de Bolsonaro, Maria do Rosário apresentou uma queixa-crime no STF pelos crimes de injúria e calúnia (este segundo crime foi rejeitado). Já a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionou o tribunal por apologia ao crime. [a ação da PGR foi quando a ex-vice de Janot estava exercendo a função; a ex-vice é tão eficiente que foi demitida por Janot.]  A defesa de Bolsonaro argumentou que suas declarações são protegidas pelo artigo 53 da Constituição, que estabelece a imunidade parlamentar, não podendo ser responsabilizado civil ou penalmente por isso.

O relator do caso no STF, ministro Luiz Fux, argumentou que a imunidade parlamentar não se aplica a declarações dadas à imprensa e sem relação com o exercício do mandato. O fato de Bolsonaro ter dado a entrevista em seu gabinete, por telefone, é “meramente incidental”, segundo Fux. Outros três ministros da Primeira Turma — Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso — acompanharam o voto de Fux. Apenas Marco Aurélio Mello votou contra, usando o argumento da imunidade parlamentar. [Deputado Bolsonaro, lembramos que o nome do senhor está bem cotado nas pesquisas para presidente da República e que mesmo negociações políticas impeçam que seja  ‘cabeça de chapa’,  o lugar de vice está garantido e isso faz com os abutres e chacais da esquerda fiquem contra o senhor, procurem formas de prejudicá-lo.

Não aceite provocações e dedique a tais chacais apenas o que eles merecem: o mais completo desprezo.]