Membro de 'Movimento Patriota' avisa que grupo está armado
Grupo está acampado no gramado do Congresso e se recusa a deixar o local
No dia em que o governador do Distrito Federal, Rodrigo
Rollemberg (PSB), e os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e
do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiram dar um prazo de 48
horas para que os grupos acampados em frente ao Congresso Nacional e à
Esplanada dos Ministérios deixem o local, um dos movimentos prometeu
reagir.
Felipe Porto, um dos coordenadores do "Acampamento Patriota",
avisou que os manifestantes estão armados, e não sairão do gramado na
Esplanada dos Ministérios.
Porto, que se apresenta como jornalista, chamou de heróis os
policiais que foram presos nesta quinta-feira.
Pela localização do acampamento da CUT, que está em frente ao do seu movimento, Porto disse que há um "cenário de guerra" entre os dois grupos. — O cenário de guerra está armado. Pode acontecer uma carnificina — afirmou.
Porto disse que entre os acampados há policiais, militares,
ex-policiais, ex-militares e colecionadores de armas. Disse que, pela
profissão, eles têm direito de estar com as armas.
— Vocês acham que alguém aqui tem medo? Vi gente daqui ligando para a família e dizendo que não sabe se volta. Aqui tem patriota, é sangue verde-amarelo. Tem gente disposta a morrer pelo Brasil —afirmou. Do lado de cá tem arma sim. Barraca é casa. E se alguém invadir, tenho direito de defender a propriedade.
[ou o Felipe Porto, intitulado coordenador do 'acampamento patriota' quer aparecer ou foi plantado pelo PT/CUT para justificar uma ação violenta da corja esquerdista contra integrantes do 'acampamento patriota'.
Claro que acampar em frente a um acampamento da CUT - uma das mais ativas organizações criminosas que atuam no Brasil (vejam declarações do seu presidente, um tal de 'Vagner qualquer coisa' prestadas em congresso do qual participava a ainda presidente Dilma Rousseff) exige que os acampados estão armados.
Mas, no caso do Felipe é só conversa fiada, quem está armado e disposto a usar as armas disponíveis, não fica avisando.]
Ele afirmou que seu grupo defende uma "intervenção popular" em que a sociedade se uniria ao movimento para "sitiar" os três poderes. A partir daí, as "forças legalistas", como policias militares e Forças Armadas, montariam um governo provisório para promover novas eleições, das quais seriam excluídos os partidos envolvidos em corrupção, e o voto seria em cédula de papel.
Pela localização do acampamento da CUT, que está em frente ao do seu movimento, Porto disse que há um "cenário de guerra" entre os dois grupos. — O cenário de guerra está armado. Pode acontecer uma carnificina — afirmou.
— Vocês acham que alguém aqui tem medo? Vi gente daqui ligando para a família e dizendo que não sabe se volta. Aqui tem patriota, é sangue verde-amarelo. Tem gente disposta a morrer pelo Brasil —afirmou. Do lado de cá tem arma sim. Barraca é casa. E se alguém invadir, tenho direito de defender a propriedade.
[ou o Felipe Porto, intitulado coordenador do 'acampamento patriota' quer aparecer ou foi plantado pelo PT/CUT para justificar uma ação violenta da corja esquerdista contra integrantes do 'acampamento patriota'.
Claro que acampar em frente a um acampamento da CUT - uma das mais ativas organizações criminosas que atuam no Brasil (vejam declarações do seu presidente, um tal de 'Vagner qualquer coisa' prestadas em congresso do qual participava a ainda presidente Dilma Rousseff) exige que os acampados estão armados.
Mas, no caso do Felipe é só conversa fiada, quem está armado e disposto a usar as armas disponíveis, não fica avisando.]
Ele afirmou que seu grupo defende uma "intervenção popular" em que a sociedade se uniria ao movimento para "sitiar" os três poderes. A partir daí, as "forças legalistas", como policias militares e Forças Armadas, montariam um governo provisório para promover novas eleições, das quais seriam excluídos os partidos envolvidos em corrupção, e o voto seria em cédula de papel.
Fonte: O Globo