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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

As declarações do tal Porto não deixam dúvidas: ou ele quer aparecer ou foi plantado pelo PT/CUT

Membro de 'Movimento Patriota' avisa que grupo está armado

Grupo está acampado no gramado do Congresso e se recusa a deixar o local

No dia em que o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), e os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiram dar um prazo de 48 horas para que os grupos acampados em frente ao Congresso Nacional e à Esplanada dos Ministérios deixem o local, um dos movimentos prometeu reagir. 
Felipe Porto, um dos coordenadores do "Acampamento Patriota", avisou que os manifestantes estão armados, e não sairão do gramado na Esplanada dos Ministérios. Porto, que se apresenta como jornalista, chamou de heróis os policiais que foram presos nesta quinta-feira.

Pela localização do acampamento da CUT, que está em frente ao do seu movimento, Porto disse que há um "cenário de guerra" entre os dois grupos. — O cenário de guerra está armado. Pode acontecer uma carnificina — afirmou.

Porto disse que entre os acampados há policiais, militares, ex-policiais, ex-militares e colecionadores de armas. Disse que, pela profissão, eles têm direito de estar com as armas.
— Vocês acham que alguém aqui tem medo? Vi gente daqui ligando para a família e dizendo que não sabe se volta. Aqui tem patriota, é sangue verde-amarelo. Tem gente disposta a morrer pelo Brasil —afirmou. Do lado de cá tem arma sim. Barraca é casa. E se alguém invadir, tenho direito de defender a propriedade.
[ou o Felipe Porto, intitulado coordenador do 'acampamento patriota' quer aparecer ou foi plantado pelo PT/CUT para justificar uma ação violenta da corja esquerdista contra integrantes do 'acampamento patriota'. 
Claro que acampar em frente a um acampamento da CUT - uma das mais ativas organizações criminosas que atuam no Brasil (vejam declarações do seu presidente, um tal de 'Vagner qualquer coisa' prestadas em congresso do qual participava a ainda presidente Dilma Rousseff) exige que os acampados estão armados.
Mas, no caso do Felipe é só conversa fiada, quem está armado e disposto a usar as armas disponíveis, não fica avisando.]

Ele afirmou que seu grupo defende uma "intervenção popular" em que a sociedade se uniria ao movimento para "sitiar" os três poderes. A partir daí, as "forças legalistas", como policias militares e Forças Armadas, montariam um governo provisório para promover novas eleições, das quais seriam excluídos os partidos envolvidos em corrupção, e o voto seria em cédula de papel.

Fonte: O Globo

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