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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Mais cedo ou mais tarde eles se curvam a Bolsonaro; basta pensar um pouco para constatar que Bolsonaro é a solução para acabar com a criminalidade, a violência, a ditadura das minorias e outras coisas mais



O governo Temer tem ajudado a pavimentar o caminho para Bolsonaro


É curioso verificar que o governo Temer fortaleceu a musculatura da candidatura de Jair Bolsonaro involuntariamente. Para chegar ao poder, o presidente teve que fechar acordos com parte do poder econômico e da velha política, com a promessa de apoio a mudanças legais, perdões de dívidas bilionários e redução de impostos, entre outros benefícios. Depois, para se manter diante de duas denúncias criminais encaminhadas para a Câmara dos Deputados pelo Supremo Tribunal Federal, abriu novamente o guichê do Estado a fim de comprar os votos necessários.

Chegou a alterar o conceito de trabalho escravo contemporâneo, dificultando a libertação de pessoas, no intuito de agraciar empresas da construção civil e atender uma antiga demanda ruralista. A medida foi suspensa pelo STF e, depois, revogada pelo próprio Ministério do Trabalho. Isso teve seus efeitos colaterais, claro. Um deles foi jogar no colo do candidato ultraconservador um naco de grupos que estavam, historicamente, atrelados a outras candidaturas. Nos governos do PSDB e do PT, esses grupos tinham largo acesso à máquina pública, mas eram obrigados a conviver com algumas limitações impostas por grupos que faziam parte da base de apoio a esses dois partidos – de organizações e movimentos sociais, passando pela academia até chegar aos sindicatos. Afinal, a Constituição Federal de 1988, nossa última grande pactuação nacional, prevê que o Estado tem o dever de garantir a economia de mercado, mas também defender os direitos sociais. [o excesso de direitos é que torna urgente a eliminação do artigo 5º da CF - tem outros, mas o citado é o mais danoso ao Brasil e aos brasileiros do BEM.
Não pode ocorrer a concessão indiscriminada de direitos sem deveres.]

O governo Temer, no intuito de existir e sobreviver, retirou esses freios que protegem o quinhão básico de dignidade de indígenas, quilombolas, ribeirinhos, população LGBTT. Aprovou uma PEC do Teto dos Gastos que, congelando por 20 anos os investimentos públicos, coloca em risco a qualidade de vida dos mais pobres. Passou uma Reforma Trabalhista que não foi discutida devidamente com a sociedade e que e que privilegia os empregadores. Ao mesmo tempo, o Congresso Nacional fez tramitar projeto que colocam em risco direitos de mulheres, negros, entre outros. O governo fraco fez com que os ruralistas mais radicais, os defensores das armas e os fundamentalistas religiosos sentissem o gosto de todo o poder – e não apenas da (já grossa) fatia que recebiam para apoiar quem estivesse no Palácio do Planalto. E não vão querer abrir mão disso. Mais por conta das possibilidades abertas por um candidato ultraconservador que não tem nada a perder do que por mérito de costura de sua campanha, esses grupos decantam em Bolsonaro. 

Ele, que começou sua carreira parlamentar atuando na defesa trabalhista de soldados, cabos e sargentos do Exército, [defendendo os mais fracos, isso deve ser levado em conta.] vai acomodando o seu discurso à medida em que diferentes grupos vão se unindo à sua candidatura. Isso ajuda a o porquê de um diretor da Sociedade Ruralista Brasileira deu às costas a Alckmin por ele. “O Geraldo é um piloto de 747, só que estamos sobre a Síria. O Bolsonaro é um piloto de F-16”, disse Frederico D’Ávila, em entrevista para a Folha. Em outras palavras, para eles, a hora de atacar é agora com o esgarçamento das instituições que mantinham, a trancos e solavancos, a pactuação de 1988. 

O paralelo com a Síria, que conta com um governo autoritário e sem controle sobre o território e que pouco se importa se a fatia mais pobre da população vive ou morre é bastante pertinente. Com a diferença que aqui tomba mais gente de forma violenta que lá – mais de 61 mil contra uma estimativa em torno de 44 e 50 mil em 2016. [a violência altíssima no Brasil é consequência da falta de um Governo forte, de um Governo que faça as leis serem respeitadas, que conceda direitos mas também imponha obrigações - "Não existe almoço grátis" .] Muitos que ignoram e desdenham Bolsonaro, o que não é o caso deste blog, afirmam que sua campanha sumirá em agosto porque é vazia.

Eu já discordava dessa afirmação antes e, agora, ainda mais com a revoada de almas penadas percebendo que podem encarnar, com voz, veto e chave do cofre, em seu governo. Considerando que a centro-esquerda e a centro-direita demoram em apresentar e fazer chegar à população um projeto claro de geração de empregos, segurança pública e reinvenção da política, o fim da Nova República segue seu curso. [a Nova República é a causa maior, quase que a única, de tudo de ruim que tem acontecido com o nosso Brasil.] Ao se brincar com instituições deve-se lembrar que que a realidade, mais cedo ou mais tarde, cobra seu preço.

 

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Tudo é lindo



Lula, o nome, já causa enjoo. Quando acompanhado da foto e da legenda, então, é como comer feijoada em mar revolto. Isso porque Lula tornou-se sinônimo de sujeira, de nojeira, de podridão e tudo o que atenta contra o sagrado, o moral e o estético. Lula é um dos principais agentes da falência civilizacional em que vivemos, mas, não é o único, evidentemente, pois, de lulas, cheio está o mundo brazuca com o qual nos estripuliamos por aí. 


Outros lulas, no entanto, que, isoladamente, pouco fedem ou pouco cheiram, lulinhas e lulões, quando unidos, tudo deformam e fazem adoecer, cultural e politicamente, como vermes que circulam em torno da besta-fera, ou peixinhos que se alimentam dos parasitas do peixão, que fazem o leva-e-traz da formiguinha revolucionária. 

Se Lula é o responsável direto - o arquiteto -, das grandes degradações que nos assolam, como Foro de São Paulo, por exemplo, as formigas-vermes-peixes fazem o dia-a-dia da imbecilização nacional. São os operariozinhos da esquizofrenia e da psicopatia; a concretude do conjunto doutrinal gramscista da destruição da vida em sociedade. Destruição financiada com erário público, diga-se.

Unidos, são incontáveis e, conceitualmente, difíceis de nomear, mas, na perspectiva das tribos, nomeiam-se artistas, apresentadores de TV, animadores de auditório, analistas econômicos, desenhistas, cartunistas, socialites, banqueiros, e, sobretudo, Regina Casé e seus concursandos. Sim, meu caro, até a Glória Maria, ex-apresentadora do Fantástico, que pecava por ser apenas Glória Maria, faz, ao que tudo indica, concurso para ser Casé, posto que de um monstro sai outro e outro e outro e seu nome é "semelhança".
 
Lula, Nova República, a besta-fera, Regina Casé, Glória Maria, tudo isso é a mesma coisa, imagem e semelhança da confusão, do engano, da sujeira, da preguiça, do torpor, do maconheirismo, da idiotia, da idolatria. A "semelhança" representa-se por todos eles, desde a latrinal Casé ao multimilionário Edir Macedo. Por todos eles escorre a "semelhança", padronizando a todos na forminha da burrice. Por eles todos deixam-se representar - desde funkeiros, bandidos do morro, e malandros de toda espécie e galardão - até gente chique e graúda como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Fernanda Montenegro, Arruinaldo Azevedo, para, finalmente, chegar ao último grau do enjoo, ao fétido STF e seus ditadores de toga. 

Escrevi, dia desses, que no Brasil existem dois tipos de bandidos, apenas: os bandidos protegidos pelas togas e os bandidos protegidos dentro das togas, e tudo ficou por isso mesmo. Comentei com o motorista. E acrescentei, com algum ar de academicismo que estamos todos sob a égide simbólica de Regina Casé e sua ainda mais simbólica "favela endoidecida".  "Mas em quê se assemelham Regina Casé e os Juízes do Supremo, exatamente", pergunta-me o atento motorista. "Assemelham-se no 'tudo é lindo'," respondi. Então, ele logo saca a pilhéria e acrescenta: "li agora que a tal recriação do Ministério da Cultura foi uma jogada de mestre. Temer recria um ministério sem petralhas e já não mais para petralhas. A coisa ainda não está bem explicada, mas se for assim, parece justo. Afinal, cagar na praça não é cultura e esse negócio de que 'tudo é lindo' é o caralho! Tudo é feio, porra!".

Respondo que sim, claro, tudo é feio por aqui, mas meu pensamento viaja em outra direção: vira-se mestre por tão pouco agora: basta não financiar cagadas na praça, e pronto: é mestre! De quebra, observo que o "tudo é lindo" é o que querem que digamos, os politicamente corretos. Pergunto se ele já ouviu falar do conceito. Então ele, o motorista, me surpreende como neve no verão: "Quando tudo é lindo, feio é ser do contra. De certo mesmo, é o fato de que são os idiotas que alimentam esta 'semelhança' que o senhor falou aí: os maconheirinhos financiados desde sempre pelo papai ausente e pela mamãe invisível, que desistiram deles já na infância". Faz-se pausa. Silêncio enjoado. 

- ALGUÉM OS CRIOU!  ele berra. Voltamos aos discursos.
"Foi a Regina Casé, porra! Agora eu entendo, porra!".
Reforço-lhe a tese: "Foi a Fátima Bernardes, também!"
- Isso, ele diz, aquela babaca também, claro!
Vou ainda mais longe: "Não podemos esquecer da Glória Maria, a neo-maconheirinha do momento, certo?"
- Sim, ele responde, todos eles.
Tento explicar-lhe que quem os criou foi a "semelhança", pois o diabo criou a engenharia social à sua imagem e semelhança e ele pergunta:
- Já estamos em que geração diabólica mesmo?
                                                        * * *
Chegamos ao destino. O motorista meneia com a cabeça e logo filosofa, enquanto verifica contra a luz a nota que lhe dei: "a merda é que o povo só se interessa pela economia. Fodam-se os maconheiros. Quem se preocupa em reeducar esses bostas?... Nem trabalhar eles podem!" 

Fico na minha, esperando o troco, mas ele prossegue: Que diferença faz se fumam uns baseadinhos. Se a economia vai bem, ninguém fica na mão.  - É verdade, respondo enquanto desembarco e então percebo quão prolixo era o meu taxista, que já desaparecia na primeira esquina, à direita.

O motorista, certamente, pensava, "mais cinco ou seis loucos como aquele e eu me aposento".  Sim, não deu-me o troco, o filho da mãe.


Alexandre Bellei, professor, é mestre em filosofia e colaborador da Rádio Vox.


domingo, 1 de maio de 2016

Feia, Vagabunda e Mundana

Não é tarefa para amadores analisar a complexidade brasileira, em seus aspectos políticos, econômicos e militares. Tal missão também não pode ser cumprida, com a mínima honestidade intelectual, por quem se mostra claramente contaminado pelo vírus da ideologia radical, seja de extremas direita ou esquerda. Torcedores fanáticos de certas tendências totalitárias - que sempre escondem suas verdadeiras adorações e intenções - fracassam na crítica ácida e covarde aos seus adversários de ideias. No discurso, parecem libertários. Mas, na prática, namoram com o autoritarismo em pele de cordeiro.

O primeiro fato objetivo sobre a realidade brasileira é que aquele país achado pelos portugueses vive uma pseudodemocracia, desde 1985, quando os militares deixaram o poder e alguns generais aceitaram que um vice-presidente (José Sarney), não eleito pelo colégio eleitoral da Câmara dos Deputados, assumisse o lugar do falecido Presidente Tancredo Neves, que seria o mandatário legítimo.

Desde então, assistimos a um dantesco espetáculo de antidemocracia neste regime chamado de Nova República, que agora agoniza com a gestão incompetente e corrupta do Partido dos Trabalhadores - na gíria das seguradoras brasileiras, sinônimo de "Perda Total". Mas o grande parceiro do PT, do PSDB e de outros foi sempre o PMDB:há 31 anos no poder federal, e com planos de continuidade...

Por que o Brasil não é uma Democracia? Resposta objetiva: porque não temos segurança do Direito, porque não temos os cidadãos exercendo o controle social da máquina estatal, porque sofremos a influência direta de organizações criminosas, travestidas de políticas, na administração da coisa pública.

Além disso, as eleições brasileiras são uma "caixa-preta", já que o moderno sistema eletrônico de votação não permite uma simples e honesta auditoria, via recontagem impressa de votos. Como também não temos um sistema distrital ou distrital misto para a escolha dos parlamentares, a dogmática urna eletrônica acaba escolhendo representantes sem legitimidade - o que se reflete na baixa qualidade do parlamento brasileiro.

O Brasil antidemocrático se parece com uma nação sob regime fascista quando temos a combinação destruidora da falta de legitimidade na política com o discurso radical (de esquerda ou de direita) obtendo hegemonia e controle sobre a máquina estatal. O Brasil é hoje desgovernado por dirigentes que são crentes fanáticos de seitas ideológicas que acreditam que o socialismo/comunismo são o caminho para controlar um país.

Tal crença alimenta um Capitalismo de Estado, no qual os "socialistas" ou "comunistas" tomam conta dos aparelhos ideológicos do Estado, e dirigem os rumos da nação conforme tal vontade de um pequeno grupo radical. Isto não é democracia. É fascismo disfarçado, porque o "duce" é eleito pelo voto direto (daquele sistema de votação eletrônica que não aceita questionamento de resultado).

É por isso que se pode afirmar, sem medo de errar objetivamente, que os militares no poder (entre 1964 e 1985) foram mais eficientes e honestos que os 13 anos de desgoverno do Partido dos Trabalhadores. Se eles erraram com o Ato Institucional número 5 (AI-5) e com a censura burra à imprensa, acertaram no investimento em infraestrutura que permitiu o Brasil ser o gigante que é hoje.

A História registra e documenta que nenhum dos presidentes generais saiu do poder com fama de corrupto ou ladrão. A imagem de "ditadores" foi construída, habilmente, pela propaganda ideológica de esquerda, que tomaria o poder deles a partir de 1985 e hoje leva o Brasil ao precipício, sob um regime falsamente democrático no formato, porém nazista em sua prática de politicagem em conluio com o crime organizado.

O Movimento Comunista Internacional continua fazendo suas gracinhas. O PT foi apenas uma manifestação incompetente - que fracassou no projeto de perpetuação do poder. No entanto, promoveu estragos culturais e ideológicos que não têm tamanho. O processo de imbecilização continua a todo vapor. O modelo Capimunista rentista e corrupto do Brasil é perfeito para eles. Aparelha-se a máquina estatal e financia-se a "revolução". Genial... Mais cinicamente pragmático que isso, impossível...

Quem quiser conhecer como funciona ação deletéria da ideologia comunista sobre a cabeça dos brasileiros encontra farta literatura e material de estudo. Veja os vídeos de Olavo de Carvalho no Youtube. Leia livros documentais como "Orvil - Tentativas de Tomada do Poder" - ISBN 978-85-8013-058-4) e "Cadernos da Liberdade - Uma visão do mundo diferente do senso comum modificado - ISBN 85-903934-1-0). Tem outra obra do historiador Carlos I. S. Azambuja: "Conspiração de Portas Abertas: Como o Movimento Revolucionário Comunista ressurgiu na América Latina através do Foro de São Paulo" - ISBN 9788588062559.

Estas fontes de informação, fruto de pesquisa acadêmica séria, revelam documentos que mostram como a esquerda promove seu fascismo-comunista no Brasil, cometendo vários crimes (inclusive contra a liberdade), através de uma entidade transnacional chamada "Foro de São Paulo" - fundada por Lula da Silva e Fidel Castro, em 1990, para realizar a revolução comunista na América Latina. A sabotagem deles continua, sem uma reação mais contundente dos conservadores brasileiros - reféns de conceitos , ideias e práticas equivocadas.

O Brasil é uma republiqueta feia, vagabunda e mundana. Tem uma classe política desqualificada, que nada mais é que o retrato de um povo que sempre aceitou o jogo sujo das oligarquias. Precisamos de mudanças. A maioria deseja mudar, embora não saiba direito como fazer isto. Aí entra o papel da Elite Moral. Ela tem a missão de liderar o processo de construção efetiva da Democracia. As pré-condições para as transformações estão aí. Não podemos mais adiá-las, indefinidamente.

Não se cria uma República "bela, recatada e do lar" da noite para o dia. Não existe milagre: as simples e complexas vitórias dependem de trabalho, dedicação, competência e investimento correto no capitalismo produtivo, que valoriza a Educação, a Inovação e o pleno desenvolvimento Científico & Tecnológico, com respeito à liberdade individual e responsabilidade cidadã.

Trabalhemos, pois o dia do Trabalho é todo dia...  

Fonte: Jorge Serrão - Blog Alerta Total