Na última terça-feira, 28, Paula Burlamaqui foi uma das
convidadas do Encontro, onde conversou com Fátima Bernardes a respeito
de superstições. Durante o debate, a atriz fez um comentário sobre
macumba que gerou muitas críticas e acusações de intolerância religiosa.
“Sexta-feira 13, as protetoras falam ‘não dê para adoção gato preto’,
porque tem muita gente que pega para fazer macumba”, disse Paula. A
frase gerou revolta entre pessoas que assistiram e, no Twitter, muitos
internautas acusaram a atriz de ter preconceito com a religião. Após as
críticas, Paula publicou um vídeo em seu Instagram pedindo desculpas.
“Eu fui muito infeliz na expressão que eu usei no programa Encontro,
eu não tenho intolerância religiosa de jeito nenhum. O que eu quis dizer
é que tem pessoas que fazem sacrifícios com gatos pretos, é isso o que a
gente escuta o tempo inteiro da proteção animal. Eu peço perdão, eu fui
infeliz na expressão que eu usei, desculpa, eu respeito todas as
religiões, e peço perdão, desculpa, gente. Foi um vacilo horroroso”,
disse Paula no vídeo.
IstoÉ
Confira o post abaixo:
https://www.instagram.com/p/BnB7GJBHLEM/?taken-by=paulaburlamaquioficial
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quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Paula Burlamaqui pede perdão após comentário sobre macumba no ‘Encontro’
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016
A inconveniência - classificação generosa - para mais uma mancada de Fátima Bernardes
Apresentadora é alvo de críticas por promover enquete sobre quem deveria ser socorrido primeiro, se policial ou traficante mais gravemente ferido
[Essa mulher, pseudo apresentadora, é tão sem noção, tem praticado tanta asneira no deu programa 'desencontro', que fica dificil entender as razões da Globo ainda não ter acionado o botão de 'descarga'.
A falta de ideias inteligentes a ex JN diz, pratica e propõe asneiras, tentando melhorar a audiência - quando na realidade assistir o programa da distinta é cair de nível.]
Uma enquete realizada pelo Encontro com Fátima Bernardes na última quinta-feira suscitou uma polêmica que só fez crescer nas redes sociais neste fim de semana.
Fátima Bernardes, a sem noção
Motivado pela estreia de Sob Pressão, filme de Andrucha Waddington sobre um médico do sistema público que se vê obrigado a decidir quem vai atender primeiro — e por isso, muitas vezes, quem irá salvar –, o programa quis saber, de seus convidados, quem eles socorreriam antes, se um policial ferido ou um traficante com risco de morte. No longa, há uma cena em que o médico, vivido por Julio Andrade, precisa tomar essa decisão.
Os convidados do programa, Andrade entre eles, escolheram atender primeiro o criminoso. Fátima Bernardes vem sofrendo críticas e ataques de autores identificados como policiais ou simpatizantes da classe, que inundam a internet com críticas ao resultado da enquete.
Neste domingo, o deputado Jair Bolsonaro se lançou ao ataque à apresentadora Fátima Bernardes, jogando álcool na discussão. “Como chegamos a esse estado de coisas?”, questiona Bolsonaro em um vídeo publicado neste domingo na internet, referindo-se à morte de policiais de um helicóptero que teria sido abatido pelo crime organizado na favela Cidade de Deus, no Rio, no sábado — ainda não está clara qual a causa da queda da aeronave, porém. Em seguida, ele cita o Encontro com Fátima Bernardes entre as razões para o “estado de coisas” que menciona. “Os motivos, podemos identificar alguns”, diz. “Uma mídia completamente parcial, haja visto a questão agora de Fátima Bernardes, que prefere conduzir o seu programa dando mais atenção a um traficante ferido do que a um policial, um herói a serviço nosso nas ruas.”
Jair Bolsonaro HUMILHA Fátima Bernardes E FALA EM LUTO DOS 4 POLICIAIS MORTOS NO RJ
POLICIAIS ASSASSINADOS
O site oficial do programa também tem sido alvo de críticas. Em um texto sobre o ator Stepan Nercessian, que socorreu o pai de Fátima após uma queda na rua, um espectador perguntou. “Se, além do pai de Fátima Bernardes, houvesse um traficante gravemente ferido. Quem ele deveria salvar primeiro?” Outro imagina uma história que envolve os filhos da apresentadora: “Fátima Bernardes e os trigêmeos são sequestrados no carro da família, na fuga o sequestrador bate o carro e fica gravemente ferido, Fátima e o gêmeos ficam levemente feridos! Os policiais chegam no local quem eles devem socorrer primeiro? Mãe Fátima e seus filhos ou o bandido gravemente ferido?”.
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quinta-feira, 7 de julho de 2016
Tudo é lindo
Lula, o nome, já causa enjoo. Quando acompanhado da foto e da legenda, então, é como comer feijoada em mar revolto. Isso porque Lula tornou-se sinônimo de sujeira, de nojeira, de podridão e tudo o que atenta contra o sagrado, o moral e o estético. Lula é um dos principais agentes da falência civilizacional em que vivemos, mas, não é o único, evidentemente, pois, de lulas, cheio está o mundo brazuca com o qual nos estripuliamos por aí.
Outros lulas, no entanto, que, isoladamente, pouco fedem ou pouco cheiram, lulinhas e lulões, quando unidos, tudo deformam e fazem adoecer, cultural e politicamente, como vermes que circulam em torno da besta-fera, ou peixinhos que se alimentam dos parasitas do peixão, que fazem o leva-e-traz da formiguinha revolucionária.
Se Lula é o responsável direto - o arquiteto -, das grandes degradações que nos assolam, como Foro de São Paulo, por exemplo, as formigas-vermes-peixes fazem o dia-a-dia da imbecilização nacional. São os operariozinhos da esquizofrenia e da psicopatia; a concretude do conjunto doutrinal gramscista da destruição da vida em sociedade. Destruição financiada com erário público, diga-se.
Unidos, são incontáveis e, conceitualmente, difíceis de nomear, mas, na perspectiva das tribos, nomeiam-se artistas, apresentadores de TV, animadores de auditório, analistas econômicos, desenhistas, cartunistas, socialites, banqueiros, e, sobretudo, Regina Casé e seus concursandos. Sim, meu caro, até a Glória Maria, ex-apresentadora do Fantástico, que pecava por ser apenas Glória Maria, faz, ao que tudo indica, concurso para ser Casé, posto que de um monstro sai outro e outro e outro e seu nome é "semelhança".
Lula, Nova República, a besta-fera, Regina Casé, Glória Maria, tudo isso é a mesma coisa, imagem e semelhança da confusão, do engano, da sujeira, da preguiça, do torpor, do maconheirismo, da idiotia, da idolatria. A "semelhança" representa-se por todos eles, desde a latrinal Casé ao multimilionário Edir Macedo. Por todos eles escorre a "semelhança", padronizando a todos na forminha da burrice. Por eles todos deixam-se representar - desde funkeiros, bandidos do morro, e malandros de toda espécie e galardão - até gente chique e graúda como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Fernanda Montenegro, Arruinaldo Azevedo, para, finalmente, chegar ao último grau do enjoo, ao fétido STF e seus ditadores de toga.
Escrevi, dia desses, que no Brasil existem dois tipos de bandidos, apenas: os bandidos protegidos pelas togas e os bandidos protegidos dentro das togas, e tudo ficou por isso mesmo. Comentei com o motorista. E acrescentei, com algum ar de academicismo que estamos todos sob a égide simbólica de Regina Casé e sua ainda mais simbólica "favela endoidecida". "Mas em quê se assemelham Regina Casé e os Juízes do Supremo, exatamente", pergunta-me o atento motorista. "Assemelham-se no 'tudo é lindo'," respondi. Então, ele logo saca a pilhéria e acrescenta: "li agora que a tal recriação do Ministério da Cultura foi uma jogada de mestre. Temer recria um ministério sem petralhas e já não mais para petralhas. A coisa ainda não está bem explicada, mas se for assim, parece justo. Afinal, cagar na praça não é cultura e esse negócio de que 'tudo é lindo' é o caralho! Tudo é feio, porra!".
Respondo que sim, claro, tudo é feio por aqui, mas meu pensamento viaja em outra direção: vira-se mestre por tão pouco agora: basta não financiar cagadas na praça, e pronto: é mestre! De quebra, observo que o "tudo é lindo" é o que querem que digamos, os politicamente corretos. Pergunto se ele já ouviu falar do conceito. Então ele, o motorista, me surpreende como neve no verão: "Quando tudo é lindo, feio é ser do contra. De certo mesmo, é o fato de que são os idiotas que alimentam esta 'semelhança' que o senhor falou aí: os maconheirinhos financiados desde sempre pelo papai ausente e pela mamãe invisível, que desistiram deles já na infância". Faz-se pausa. Silêncio enjoado.
- ALGUÉM OS CRIOU! ele berra. Voltamos aos discursos.
"Foi a Regina Casé, porra! Agora eu entendo, porra!".
Reforço-lhe a tese: "Foi a Fátima Bernardes, também!"
- Isso, ele diz, aquela babaca também, claro!
Vou ainda mais longe: "Não podemos esquecer da Glória Maria, a neo-maconheirinha do momento, certo?"
- Sim, ele responde, todos eles.
Tento explicar-lhe que quem os criou foi a "semelhança", pois o diabo criou a engenharia social à sua imagem e semelhança e ele pergunta:
- Já estamos em que geração diabólica mesmo?
* * *
Chegamos ao destino. O motorista meneia com a cabeça e logo
filosofa, enquanto verifica contra a luz a nota que lhe dei: "a merda é que o povo só se interessa
pela economia. Fodam-se os maconheiros. Quem se preocupa em reeducar esses
bostas?... Nem trabalhar eles podem!"
O motorista, certamente, pensava, "mais cinco ou seis loucos como aquele e eu me aposento". Sim, não deu-me o troco, o filho da mãe.
Alexandre Bellei, professor, é mestre em filosofia e colaborador da Rádio Vox.
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sábado, 27 de junho de 2015
Sobre mandiocas, rolas e sertanejos
Façamos justiça. A presidente Dilma tem feito enorme esforço para se tornar mais exótica
Os brasileiros reclamam quando estrangeiros chamam nosso país de “exótico”. Natural. Há uma tendência de defender o que é nosso do olhar gringo. Só nós podemos meter o pau. Mas, quando colocamos o pé fora do Brasil, percebemos que somos mesmo para lá de exóticos. Longe, conseguimos até rir de nossa República da Mandioca. Melhor mandioca que banana.
Façamos justiça. A presidente Dilma tem feito enorme esforço para se tornar mais exótica. Seus últimos discursos podem tirar emprego de muito humorista. O mais recente, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, é intraduzível em qualquer idioma. “Nós estamos comungando a mandioca com o milho. E, certamente, nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. Então, aqui, hoje, eu estou saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil.”
Depois da mandioca, foi a vez de saudar a bola e a mulher. “Essa bola vem de longe, da Nova Zelândia. E é uma bola que eu acho que é um exemplo, ela é extremamente leve. Eu já testei e ela quica. Eu testei, eu fiz assim uma embaixadinha, minto, uma meia embaixadinha. (…) Então, o esporte tem essa condição, essa bênção. Ele é um fim em si. (…) Então, para mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em Homo sapiens ou mulheres sapiens.”
Sei que o discurso “indignou” muitos e serviu para que a presidente fosse ridicularizada. Mas eu até simpatizei e morri de rir. Gente, é esse o Brasil, o Brasil da mandioca, das rolas e dos sertanejos, era um discurso para índios em Brasília. O Brasil que se diz laico e vê um bando de marmanjos deputados erguer os braços na Câmara em transes pentecostais.
É exótico ver a Dilma rodando de bicicleta em Brasília, enquanto a crise pega todo mundo, miserável, pobre, rico e a classe média gigantesca, traída e amorfa. Dilma tenta tudo de marketing pessoal, além da dieta milagrosa que a deixou elegante e lépida, para fazer o país esquecer sua aliança com os pastores evangélicos. A banda mais reacionária, conservadora ao extremo, que recebeu dela isenções para igrejas. É o dízimo gordo do Planalto, o cala-veto.
Se Dilma criou, num discurso jocoso, a espécie “mulheres” sapiens, Eduardo Cunha, Silas Malafaia e seguidores tentam criar o “hétero” sapiens como a única espécie saudável e legítima para formar uma família. Isso não é só exótico, é perigoso. A ex-guerrilheira feminista estende o tapete vermelho para o neo-PMDB pentecostal, que não respeita o direito da mulher a seu corpo e ao aborto em qualquer circunstância, e que defende mudanças no Estatuto do Desarmamento para armar a população. [que a mulher tenha direito ao seu próprio corpo é justo, justíssimo; é aceitável que a mulher possa cortar seu próprio dedo, ou mesmo seu pescoço; o inaceitável é que em nome do direito ao seu corpo a mulher possa assassinar um ser humano inocente e indefeso, no condenável aborto.] No meio da crise, aprova a construção do bilionário ParlaShopping, para abrigar com pompa a Câmara e sua maioria de... como disse o ex-Lula... “picaretas”?
Dilma reza para todos os deuses, mas não cala seu diabinho criador, Lula, o opositor transgênero. Lula afirma que o PT de Dilma acabou com os sonhos e utopias, traiu trabalhadores e aposentados e “só pensa em cargos”. O que é isso, ex-companheiro, além de jogo de cena? Um dia após o outro, para padres ou laicos, Lula aperta a garganta de Dilma, a acusa de ter mentido na campanha e tenta se desvincular dela e do PT para salvar sua pele e o lulismo. Como se ele nada tivesse a ver com o que está aí. Como traduzir para um estrangeiro?
É o exótico patropi, uma casa brasileira com certeza. Onde um dos mais conceituados e mais populares jornalistas multimídia do Brasil, Ricardo Boechat, manda o pastor Malafaia “procurar uma rola”, em vídeo postado em rede social. Boechat chamou o pastor de “paspalhão e otário” e “tomador de grana de fiel”. O pastor tinha acusado Boechat de “idiota” e de “falar asneira” por comentar que igrejas neopentecostais incitam a intolerância religiosa e criam o ambiente para ataques como as pedradas em uma menina de 11 anos, praticante do candomblé. Dá para imaginar a situação, com personagens semelhantes, em outro país? [o Boechat, jornalista em fim de carreira, com uma ponta em um programa de TV e escritor eventual em colunas de jornais, deve estar arrependido de não ter xingado o pastor Malafaia há mais tempo. A repercussão do seu comentário ofensivo - não só ao Malafaia, mas, especialmente aos que assistiam a TV na hora que Boechat fez o xingamento - foi maior do que toda a repercussão de Boechat desde que iniciou no jornalismo.]
A rola provocou uma histeria nas redes sociais, com torcidas pró e contra. Uma histeria só comparável, em temperatura, à que se seguiu à morte trágica, em acidente de carro, do cantor Cristiano Araújo, o “sertanejo universitário” adorado por multidões, mas desconhecido por quem não gosta de música sertaneja. Um rolo compressor de mídia lacrimosa irritou quem nunca havia ouvido Cristiano cantar. Os fãs se irritaram com a “elite” que não curte música sertaneja, como se fosse uma traição à brasilidade. E, para culminar, Fátima Bernardes se confundiu e lamentou ao vivo a morte de “Cristiano Ronaldo”. O Brasil é muito exótico. Xô, ódio. Só o humor nos salva. Amém.
Fonte: Ruth de Aquino - Revista Época
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