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domingo, 21 de outubro de 2018

Haddad chama Bolsonaro de miliciano, trambiqueiro e destrambelhado no CE

[desespero por perder a eleição - tudo indica por mais de 20.000.000 de votos, faz poste petista mentir, caluniar e ofender o capitão;

também ofende os eleitores de Bolsonaro quando diz que delira quem votar no capitão.]

Fernando Haddad golpeou Jair Bolsonaro abaixo da linha da cintura ao discursar num ato partidário em Fortaleza. “Modéstia à parte, o Brasil precisa mais de um professor que de um miliciano”, declarou a certa altura. Ignorando as pesquisas que colocam o adversário cerca de 19 milhões de votos à sua frente, Haddad afirmou que ganhar a eleição de Bolsonaro terá “um gosto especial, (…) porque não é ganhar de um cara razoável. É ganhar de um trambiqueiro, é ganhar de uma cara destrambelhado.” [a única coisa que o poste petista poderia ganhar de Bolsonara seria uma surra;
só não recebeu tal presente devido Bolsonaro se encontrar convalescendo de duas cirurgias e de uma facada;
além do mais o capitão prefere bater no adversário com alguns milhões de votos.]

Haddad desembarcou na capital cearense e do  aeroporto, foi direto para o local do evento organizado pelo PT, num comitê localizado na Praia de Iracema. Mais cedo, de passagem pelo Rio de Janeiro, dissera que o voto em Bolsonaro é ''delírio''.  Nesse sábado participou de uma caminhada no centro de Fortaleza. Depois, visitará outras duas cidades cearenses: Juazeiro do Norte e Crato. O senador eleito Cid Gomes (PDT) não dará as caras. Na última segunda-feira, ao participar de um ato pró-Haddad, o irmão de Ciro Gomes desentendeu-se com militantes petistas. Língua em riste, Cid declarou que Haddad vai “perder feio” a eleição. Afirmou que será “bem feito”, porque o PT “fez muita besteira” e se recusa a protagonizar “um mea-culpa”. Disse, de resto, que não há muito a fazer, pois “o Lula está preso, babaca.”

Depois que seu discurso virou matéria-prima para ataques contra Haddad no horário eleitoral do adversário, Cid gravou um vídeo reafirmando seu voto no candidato do PT, “infinitamente melhor que o Bolsonaro.” Mas o estrago já estava feito.  Cicerone de Haddad no Ceará, o deputado petista José Guimarães disse que não está previsto nenhum encontro do candidato petista com Cid. [a PF deveria aproveitar e conferir se o Zé Guimarães não conduz alguns milhares de dólares na cueca - foi um assessor dele, por orientação do deputa petista, que foi flagrado no aeroporto de Guarulhos conduzindo alguns milhares de dólares.
Por ter falhado, já que foi descoberto, o assessor foi demitido e hoje vive à mingua.] O hipotético aliado estaria em Sobral, reduto da família Gomes. O irmão Ciro tampouco aparecerá. Terceiro colocado na votação do primeiro turno, Ciro continua no exterior. Volta no dia 27, véspera da votação.

Ao discursar, Haddad fez uma menção a Cid. Ex-ministro da Educação de Lula, Haddad disse ter prestigiado o Ceará. Enumerou inaugurações de escolas e universidades. Ao citar “o dinheiro que nós repassamos para o governo do Estado”, pediu reconhecimento: “Meu irmão Cid Gomes, pelo amor de Deus, reconheça. Foram R$ 300 milhões repassados para o Estado quando ele era governador. Eu tô falando com generosidade, porque me dou muito bem com eles. E fiz o meu dever…”

Haddad também injetou no discurso o tema que se tornou sua obsessão na reta final da corrida presidencial: a notícia de que empresários apoiadores de Bolsonaro financiaram ilegalmente a difusão massiva de notícias falsas anti-PT pelo WhatsApp. [percebam o quanto o desespero por saber que perdeu a eleição pode aumentar a burrice de alguém que já é 'privilegiado' pelo excesso de falta de inteligência:
 a obsessão de Haddad é uma matéria jornalística publicada pela Folha e que não apresenta nenhuma prova do que veicula - a própósito, parte do suposto crime seria cometido na próxima semana = NÃO HOUVE CRIME,  NEM EXISTE PROVAS.] Disse esperar que, “com o tranco” provocado pela repercussão da notícia veiculada na Folha, “haja alguma prisão preventiva de empresário, para que eles denunciem em delação o que aconteceu na campanha” de Bolsonaro. [por falar em delação, imagine se Adelio Bispo, o quase assassino de Bolsonaro, decidir contar tudo que sabe.]

Ainda que não venham as prisões, “o Ministério Público Eleitoral já abriu inquérito para apurar a denúncia”, disse Haddad. Absteve-se de informar que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu à Polícia Federal que apure a suspeita de propagação de falsidades nas redes sociais pelas duas candidaturas, não apenas a de Bolsonaro. Isso tudo contém o lado de lá, que vai ficar com um pouco de medo de cometer novos crimes”, limitou-se a afirmar.

Tomado pelas palavras, Haddad parece agarrar-se à novidade do WhatsApp como se lapidasse uma desculpa para a provável derrota no segundo turno. Referiu-se ao fato como se atribuísse a ele toda a hecatombe provocada pelas urnas do primeiro turno, incluindo a derrota imposta a velhos caciques do Senado e as surpresas registradas em disputas estaduais como as de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
“Ninguém entendeu muito bem o que estava rolando”, afirmou Haddad. “A gente vinha crescendo muito forte [no primeiro turno]. Aí a gente passou o Bolsonaro nas projeções de segundo turno. Ficamos uma semana à frente dele nas projeções de segundo turno. A gente ia terminar o primeiro turno em primeiro lugar. Isso era o que todo mundo dizia. Aí a gente não entendeu o que aconteceu nos últimos três, quatro dias.”

Haddad prosseguiu: “Não foi só na eleição presidencial. Na eleição para o Senado, para governador de Minas, do Rio de Janeiro. Um negócio muito estanho. Como é que o eleitor se comporta tão diferentemente do dia para a noite? …Uma mudança brusca dessa natureza… Tinha que ter acontecido alguma coisa. A gente começou a desconfiar. Aí (veio) a reportagem da Folha de ontem (quinta-feira).” [o poste petista está tão sem rumo que atribui a Bolsonaro poderes para além de influir na eleição presidencial, modificar os resultados para governador de vários Estados e também a eleição de senadores e deputados.

Haddad esqueceu que Bolsonaro também modificou a opinião dos eleitores de Fortaleza - cidade na qual Bolsonaro ganhou em todos os bairros.]
O candidato petista fez questão de realçar que a notícia sobre o esquema de divulgação de falsidades em massa contra o PT “não foi divulgada nas tevês.” Em timbre acusatório, Haddad insistiu: “As tevês estão segurando a informação. O Jornal Nacional não deu, a Record não deu, a Band não deu, o SBT não deu.”
Imitando um hábito de Lula, seu criador, Haddad fez pose de vítima: “Provavelmente não darão (a notícia), porque há um conluio deles todos para evitar que o nosso projeto …siga à frente.” O Jornal Nacional, que menosprezara a notícia da Folha na quinta-feira, abriu generoso espaço para o tema em sua edição desta sexta-feira. Ou Haddad não assistiu ou fingiu não ver para que sua tese do “conluio” televisivo não perdesse o nexo.

Blog do Josias de Souza

 
 LEIA TAMBÉM: Horário eleitoral é filme de James Bond sem 007

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Os planos tenebrosos de Bolsonaro são expostos nos filmetes do PT. Assistindo-os, o brasileiro descobre, por exemplo, que será sugado por uma máquina do tempo. Ela o arrastará para um imenso complexo subterrâneo, situado em algum porão da década de 1970. Ali, hordas de esquerdistas formarão filas defronte de salas de tortura. Dentro delas, monstros com a cara do Brilhante Ustra conduzirão sessões ininterruptas de pancadaria e choques elétricos.

As intenções diabólicas que se escondem atrás de Haddad são denunciadas na propaganda do capitão. As peças revelam a existência de uma sala especial secreta sob os alicerces da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. À frente de um painel eletrônico, Osama bin Lula manipula Haddad por controle remoto. Simultaneamente, o gênio petista do mal reativa o Foro de São Paulo e prepara a conversão do Brasil numa espécie de Cuzuela’, mistura da ditadura de Cuba com o caos autocrático da Venezuela.

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