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sexta-feira, 28 de maio de 2021

CPI Covidão fracassa e PNI sai desmoralizado

- CPI da Covid-19 FRACASSA: a CPI covid-19, criada sob a camuflagem de investigar atos e omissões praticadas no combate à pandemia, tinha como objetivo único o de tentar envolver o governo Bolsonaro em atos criminosos, tanto quanto fosse possível, destacando corrupção e genocídio.
CORRUPÇÃO - não houve nenhuma acusação sustentável, séria, de corrupção contra o governo do capitão;
GENOCÍDIO - faltaram os cadáveres e elementos que provassem que as 450.000 mortes, oficialmente  causadas pela covid-19 tinham os objetivos que caracterizam o crime de genocídio.  
ACUSAÇÃO ABSURDA - alguns consideraram o depoimento do diretor do Butantan uma prova de que se o governo tivesse encomendado a vacina em meados de 2020 - 60.000.000 de doses  - teriam  sido aplicadas ainda em 2020. 
MENTIRA !!!!!!!!!!!!! o depoente deveria ter sido preso e autuado em flagrante por falso testemunho.
As doses não foram encomendadas - a vacina ainda estava em desenvolvimento e não havia sido aprovada pela Anvisa - e caso tivessem sido, lembramos que até hoje - final de MAIO 2021 - o Brasil  conseguiu vacinar pouco mais de 30 milhões de pessoas - incluindo Coronavac,Pfizer e AstraZeneca. Dependesse da produção do Butantan,  esse número seria inferior a 25 MILHÕES - a vacina do Butantan só foi aprovada pela Anvisa em NOVEMBRO 2021 e ainda falta o Butantan apresentar alguns documentos àquela Agência reguladora. A CAUSA ÚNICA é a incapacidade do Instituto Butantan de entregar as doses de forma contínua, constante.
O mais idiota dos idiotas é capaz de constatar que tal encomenda tivesse se realizado o Butantan não teria tido condições de entrega.]
 
- PLANO NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO: já andava aos trancos e barrancos e agora, oficialmente, se revelou injusto. Simplesmente, incluiu na lista de prioritários,  criminosos condenados pela Justiça
ENTENDAM que enquanto mais de 100.000.000 - CEM MILHÕES - de brasileiros e brasileiras aguardam desesperados pela imunização, sem a menor ideia de quando serão imunizados (quando conseguirem a primeira dose, terão que ficar no suspense da segunda dose, em alguns estados a data da aplicação da segunda dose é um mistério) que tem uma data limite para ser aplicada, bandidos condenados ou presos por decisão da Justiça estão na fila da prioridade.
 
Não estamos contra vacinar criminosos - é um ato de humanidade, para dizer o mínimo; SOMOS CONTRA é dar prioridade a pessoas que não necessitam de PRIORIDADE = PRESOS SÃO, POR LEI - sejam condenados, prisão preventiva ou temporária -  pessoas que estão compulsoriamente afastadas do convívio da sociedade, isoladas. Assim, basta cumprir a lei, ou em outras palavras: manter os presos nas penitenciárias, suspender as visitas, sejam íntimas ou sociais,  e o DISTANCIAMENTO e ISOLAMENTO sociais estarão garantidos.
A situação de pandemia justifica qualquer medida restritiva adotada para mantê-los afastados do convívio com a sociedade.
Além do mais, a maior parte dos criminosos não estando  vacinada, fugas serão desestimuladas. 
NÃO TEM SENTIDO, por ser INJUSTO e IMORAL, que trabalhadores e trabalhadoras fiquem correndo risco de contágio por falta da vacina e dificuldade de rejeitar distanciamento e isolamento sociais (devido as aglomerações que encontrarão sempre nos coletivos na busca por trabalho) enquanto bandidos são vacinados para que possam receber visitas, drogas e empreender fugas
 


quinta-feira, 11 de março de 2021

Justiça autoriza que associação de juízes importe vacinas e vacine membros e familiares - Robson Bonin

Associação Nacional de Magistrados Estaduais conseguiu liminar na Justiça Federal do Distrito Federal

Associação Nacional de Magistrados Estaduais conseguiu a autorização da Justiça para importar vacinas contra o coronavírus e vacinar seus afiliados e familiares. A decisão foi dada em caráter liminar — isto é, temporário — pelo juiz federal substituto Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal. [e como fica? vacinação em cascata? na sequência os juízes federais vão pedir, os procuradores idem, ministros dos tribunais superiores e do STF também, todos alegando inexistência de empecilho legal para a importação das vacinas.
Nos parece que importações de vacinas que não sejam realizadas pelo governo podem ser efetuadas,  desde que todas as doses sejam doadas para o PNI. Tem alguma coisa assim. Mas não há motivos para preocupação, controvérsia, dúvidas, tudo será decidido pela Justiça.]

No despacho, o magistrado diz que não há empecilho legal para a importação das vacinas e autoriza que a entidade “deflagre, se assim desejar, a imediata importação de vacinas destinadas exclusivamente à imunização do coronavírus de seus associados e respectivos familiares (segundo as condicionantes abaixo elencadas), a ser realizada por intermédio de pessoa jurídica legalmente habilitada para tal ato junto à ANVISA (importação de fármacos)”. Na semana passada, o mesmo juiz já havia atendido a um pedido similar feito por uma associação de motoristas por aplicativo.

Radar - VEJA - Robson Bonin


domingo, 3 de janeiro de 2021

Pazuello deve anunciar amanhã datas do plano de vacinação contra a Covid

No final de 2020, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, afirmou que a vacinação poderia começar entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro

O ministro da Saúde Eduardo Pazuello deve anunciar na segunda-feira as datas de vacinação para que os brasileiros recebam imunizantes contra a Covid-19, informou neste domingo, 3, o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes. De acordo com Paes, que se reuniu com representantes do Ministério da Saúde nos últimos dias, o município do Rio vai seguir as orientações previstas no Plano Nacional de Imunizações (PNI). Ele chegou a especular que o início da vacinação poderia ocorrer no dia 20 de janeiro, mas disse que a palavra final será do Ministério da Saúde. “Amanhã o ministro Pazuello, ele informou isso ontem, vai anunciar as datas do Plano Nacional de Imunização. Amanhã ele anuncia, e o que ele anunciar vai ser o que a cidade do Rio de Janeiro (…) e todos os lugares do Brasil vão fazer”, afirmou o prefeito.

No final do ano passado, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, afirmou que a vacinação contra a Covid-19 poderia começar entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro, mas condicionou a data à necessidade de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso dos antígenos. Até agora não houve nenhum pedido de uso emergencial de vacinas junto ao órgão regulador. 

Na cidade do Rio de Janeiro, a meta é vacinar 2,6 milhões de pessoas em quatro fases. Pelo cronograma apresentado neste domingo pelas autoridades municipais, a primeira fase contemplará trabalhadores da saúde, pessoas com 75 anos ou mais, população indígena e quilombola e pessoas acima de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência. Na segunda fase serão imunizadas pessoas de 60 a 74 anos; na terceira, portadores de comorbidades; e na quarta fase de vacinação serão vacinados professores e profissionais das forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e trabalhadores de serviços essenciais. [ministro Pauzuello! qual a razão de quilombolas e índigenas, sem restrição de idade e sem, necessariamente, serem portadores de comorbidades, terem preferência sobre idosos de 60 a 74 anos? e sobre portadores de comorbidades?]   As datas específicas de início de vacinação, informou o prefeito Eduardo Paes, serão anunciadas pelo Ministério da Saúde.

“O Rio de Janeiro vai estar preparado para a hora que o PNI acontecer”, completou o governador em exercício Claudio Castro. De acordo com ele, na última semana chegou ao estado um lote de oito milhões de seringas para a aplicação das vacinas anti-Covid e há previsão de uma nova leva de insumos para os próximos dias. A ideia é que haja 450 pontos de vacinação na cidade do Rio em uma operação que envolve 10.500 profissionais de saúde. O secretário municipal de Saúde,  Daniel Soranzinformou que a aplicação de imunizantes começará ainda em janeiro.

Eduardo Paes, que derrotou o prefeito Marcelo Crivella nas eleições municipais de novembro, defendeu neste domingo a integração de ações de combate à Covid desenvolvidas pela cidade do Rio e pelo governo estadual e criticou o antecessor no enfrentamento da pandemia. Paes disse que será “duro” no combate a festas e aglomerações e afirmou que o foco da ação municipal deve ser o da conscientização da população para que sejam cumpridas regras sanitárias, como manter distanciamento social, usar máscaras e evitar aglomerações. Quando a data de vacinação for definida pelo Ministério da Saúde, as imunizações na cidade do Rio ocorrerão nas clínicas de família.

O governador também fez um apelo para que os fluminenses não baixem a guarda no combate ao novo coronavírus. “Agora com a vacina precisamos de um pouquinho mais de força, de máscara, evitar aglomeração. A vacina a gente crê que vai dar certo. Sem a conscientização da população a gente vai ficar enxugando gelo, gastando mais dinheiro público e vendo as pessoas morrerem”, declarou Claudio Castro.

Saúde - VEJA