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terça-feira, 12 de maio de 2015

Caso Fachin: Alta traição? troca de favores? Já, Rodrigo Janot tem que ligar o 'desconfiômetro' e desistir da recondução, só assim não comprometerá sua isenção

Renan fecha com Dilma aprovação de Fachin, e ferve briga entre Cunha e Janot, com Paulinho no meio

O poderoso opositor-aliado Renan Calheiros, que preside o Congresso Nacional e o Senado, já costurou com a Presidenta Dilma Rousseff o acordo necessário para que o nome do advogado Luiz Edson Fachin seja referendado para o Supremo Tribunal Federal. Se esta briga foi aparentemente resolvida - não se sabe a que preço e custo político -, outro confronto promete ser institucionalmente sangrento: a guerra entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, outro opositor-aliado do Palhasso do Planalto, e o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.
 

Ontem, a batalha teve tiroteio simbólico promovido por ambas as partes. Jogando no time de Cunha - que corre risco de ser implicado nos processos da Lava Jato -, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, do Solidariedade, anunciou que apresentará uma emenda constitucional que proíbe a recondução ao cargo do Procurador-Geral da República. O recado de Paulinho da Força foi explícito e direto: “A recondução de um procurador-geral já viciado não é boa para o MP. É importante que haja uma oxigenação”. Na mesma PEC, Paulinho pretende incluir uma emenda para limitar o mandato dos ministros do STF em 11 anos. Atualmente, os ministros podem ficar no cargo até morrer ou até completarem 75 anos (graças à recém-aprovada PEC da Bengala).

Rodrigo Janot preferiu reagir, de forma velada e até poética, aos ataques de Cunha e Paulinho (que recentemente fora processado pelo MPF, mas acabou absolvido, por unanimidade, pelo STF). Aproveitando a cerimônia de devolução de R$ 157 milhões desviados da Petrobras pelo réu Pedro Barusco (ex-gerente de Engenharia da "estatal"), Janot entoou versos da versos de Coração Tranquilo, música de Walter Francos, que fez sucesso nos anos 70: "Nesse momento de turbulência, de muitos questionamentos, queria lembrar a todos que estão envolvidos nesse processo que, por mais pressão que possa existir. Isso me faz lembrar de uma poesia— nestes momentos a gente tem que ter calma: Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo".

Eduardo Cunha está pt da vida com Janot. O parlamentar perdeu a paciência depois que o Procurador-Geral pediu à Polícia Federal para fazer buscas na Câmara para checar se Cunha foi mesmo o autor de um requerimento de informação usado para chantagear o empresário Julio Camargo, um dos pagadores de propina investigados na Lava Jato. Paulinho já tinha apresentado, na semana passada, um requerimento de convocação para Janot depor na CPI da Petrobras. Outros aliados de Cunha fizeram o mesmo, em ação coordenada e demonstração de força. O presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), pode colocar em pauta o pedido, se julgar conveniente, a qualquer momento. Na visão do parlamentar, basta um "consenso" entre os pedintes...

Esta briga entre Cunha e Janot, com Paulinho no meio dando uma força, promete ser uma das mais violentas da República de Bruzundanga, com consequências políticas e jurídicas imprevisíveis...
 
Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão

 

 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Deputados querem barrar novo mandato de procurador-geral

Deputados são contra novo mandato para Rodrigo Janot
Deputados querem apresentar emenda que proíbe recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral.
Segundo a Folha de São Paulo a coleta de assinaturas está sendo efetuada pelo deputado Paulinho da Força que entende que " a recondução de um procurador já viciado não é boa para o Ministério Público. É importante que haja oxigenação."

Leia mais em Folha de São Paulo 

[consideramos extremamente adequada a proposta do deputado  do SDD-SP; a reeleição, que teoricamente é efetuada em função da vontade de milhares, ou mesmo milhões, de eleitores, não tem se mostrado um bom negócio, imagine a recondução, que depende unicamente da vontade, no caso do procurador-geral, da Dilma.

Não existe nada específico que levante dúvidas sobre o Rodrigo Janot. Mas, convenhamos, ser muito inconveniente que o homem que comanda as investigações contra a quadrilha do PT - que conta para executar seus atos criminosos com o aval da Dilma, no mínimo por omissão da presidente - tenha sua carreira inteiramente nas mãos da presidente.

Janot tem poderes para ditar o ritmo e rumo das investigações, efetuar denúncias - ele chega mesmo a ter até mais poderes que o STF, já que pode em decisão solitária 'absolver' um possível criminoso, bastando para tanto não denunciá-lo.

O melhor mesmo é que o procurador não possa ser reconduzido.]