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terça-feira, 17 de julho de 2018

Tribunal Europeu condena Rússia por tratamento às Pussy Riot

[não morremos de amores pela Rússia - apesar de em termos de ordem, progresso,  estar melhor que o Brasil;

agora esta condenação e nada são, felizmente, a mesma coisa.

A Rússia vai continuar exercendo seu direito de NAÇÃO SOBERANA e combater criminosos - exemplo que o Brasil deveria seguir.

Afinal, a Rússia foi a origem do mais bárbaro e nojento sistema: o comunismo; mas, também produziu e produz coisas boas.

A presente notícia não se refere as baderneiras da Final da Copa Fifa 2018, que estão presas sem julgamento.]

Maria Alyokhina, Nadezhda Tolokonnikova e Yekaterina Samutsevich receberam um tratamento degradante durante o julgamento, considerou o TEDH

O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) condenou a Rússia, nesta terça-feira (17/7), pelo tratamento infligido a três integrantes do grupo punk Pussy Riot, as quais tentaram cantar músicas contra o presidente Vladimir Putin na catedral de Moscou em 2012.

O mesmo Tribunal  também condenou Moscou por violação da liberdade de expressão.



 

 

Baderneiro e desordeiro - isso na Rússia - puxam cadeia sem necessidade de perder tempo com julgamento

Membros do Pussy Riot vão passar 15 dias na prisão por invasão de campo

Manifestantes afirmam que objetivo do protesto na final da Copa era promover a liberdade de expressão e condenar as políticas da Fifa

Os quatro integrantes do grupo Pussy Riot que invadiram o gramado do estádio Luzhniki durante a final da Copa do Mundo da Rússia foram condenados nesta segunda-feira, 16, a quinze dias de prisão por sua ação. Eles protestavam a favor da liberdade de expressão e contra a Fifa, por se aliar a regimes repressores.

Os manifestantes, três mulheres e um homem, entraram em campo durante o segundo tempo da partida entre França e Croácia, que terminou com vitória da equipe francesa por 4 a 2. Eles estavam vestidos como policiais, mas foram rendidos rapidamente pelos guardas.

Um dos jogadores croatas, Dejan Lovren, não gostou do protesto e tentou retirar um dos manifestantes de campo. Já o francês Kylian Mbappé retribuiu o cumprimento de uma ativista.

(...)

Com EFE