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domingo, 18 de julho de 2021

Bolsonaro defende voto impresso e diz que 'só Deus' o tira da presidência

O presidente voltou a defender o voto impresso na eleição de 2022 e garantiu que um homem, ainda isolado por causa da covid-19, fará suposta "apresentação" capaz de provar fraudes nas urnas eletrônicas [Nossa opinião é que mais uma vez JAIR MESSIAS BOLSONARO, presidente da República Federativa do Brasil, expressa sua condição de Cristão e de completa submissão 
aos desígnios, à vontade de DEUS;
também entendemos que para adoção do VOTO IMPRESSO não é necessário que se prove a ocorrência de fraudes em eleições anteriores realizadas no Brasil e utilizando a urna eletrônica.

A possibilidade da ocorrência de fraudes na votação através da URNA ELETRÔNICA, mais que justifica que meios complementares de detecção de fraudes sejam instalados. 
Exemplo do dia a dia: não é por nunca ter tido sua casa arrombada que um cidadão vai deixar de instalar fechaduras, cadeados e outros dispositivos de segurança.]
 
Ao deixar o hospital na manhã deste domingo (18/7), o presidente Jair Bolsonaro defendeu o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, criticou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e disse que só uma intervenção divina pode o tirar da presidência da República. As declarações foram dadas na saída do Hospital Vila Nova Star, onde o presidente estava internado havia quatro dias para o tratamento de uma obstrução intestinal.

"Querem derrubar o governo? Já disse: só Deus me tira daquela cadeira. Será que não entenderam que só Deus me tira daquela cadeira? Se aparecer corrupção em meu governo, serei o primeiro a buscar maneiras de apurar e deixar na mão da Justiça para que esse possível responsável seja punido", disparou.

Embora tenha dito respeitar a Constituição Federal, o mandatário voltou a defender o voto impresso na eleição de 2022 e garantiu que um homem, ainda isolado por causa da covid-19, fará suposta "apresentação" capaz de provar fraudes nas urnas eletrônicas.  Segundo Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, faz "ativismo eleitoral" contra o voto impresso. O presidente pleiteia que os eleitores possam ver, em um papel, comprovante das escolhas feitas na urna. "Queremos transparência nas eleições. Não existem eleições sem transparência. Isso é fraude. Não queremos isso", falou.

"Brasília é paraíso de picaretas"
O presidente ainda minimizou as denúncias de irregularidades envolvendo negociações para a compra de vacinas contra a covid-19 e defendeu o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo ele, Brasília é o paraíso de "lobistas e picaretas". "Brasília é o paraíso dos lobistas, de picaretas. Todos pressionavam por vacinas. Muitas pessoas foram recebidas no ministério. O próprio traje do Pazuello, ele está sem paletó. Aquele pessoal se reuniu com diretor responsável por possível compra lá no ministério e na saída conversou. Agora, se fosse algo secreto, algo superfaturado, ele estaria dando entrevista ou estaria escondido no porão do ministério?", disse Bolsonaro.

"Agora, acredita quem quiser. O nosso governo não gastou um centavo com picareta. Parabéns ao Pazuello", disse Bolsonaro, também parabenizando o coronel Elcio Franco, que ocupou o cargo de secretário-executivo da pasta. E acrescentou: "Se eu tivesse na Saúde teria apertado a mão daqueles 'cara tudo'. O receber, ele não tava sentado na mesa. E se fosse propina não daria entrevista", comentou.

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Pazuello negociou a compra da Coronavac com uma intermediária pelo triplo do preço oferecido pelo Instituto Butantan. [quem inventou essa mentira é tão estúpido que não levou em consideração que a CoronaVac, fabricada no Brasil, e íntima do Doria, seria a última marca para qualquer corrupto se envolver.]

Alta do hospital
Bolsonaro recebeu alta médica neste domingo (18/7) após quatro dias internado em São Paulo. O chefe do Executivo foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, para o Hospital Vila Nova Star, na Zona Sul da capital paulista, na quarta-feira (14/7) para tratar uma obstrução intestinal.

De acordo com o boletim médico divulgado neste domingo, Bolsonaro continuará recebendo acompanhamento ambulatorial em casa."O Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, teve alta hoje do Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or. Ele estava internado desde a quarta-feira, 14 de julho, para tratar um quadro de suboclusão intestinal. Ele seguirá com acompanhamento ambulatorial pela equipe médica assistente", diz a nota.

Correio Braziliense


segunda-feira, 2 de novembro de 2020

O contrato da Qualicorp com a UNE que está na mira da PF

Blog Radar 

Operação deflagrada na semana passada apura esquema milionário de pagamento de propina envolvendo a operadora de saúde

A antiga e notória Qualicorp voltou ao noticiário na semana passada por causa de uma operação da Polícia Federal que investiga um suposto esquema milionário de pagamento de propina envolvendo a operadora de saúde e o ex-presidente da União Nacional dos Estudantes Augusto Chagas.



Um contrato assinado pela Qualicorp com a UNE em 2011, na gestão de Chagas, é apontado pelos investigadores como o elemento central do esquema. “Chagas firmou um convênio em nome da UNE, da qual era à época presidente, com a Qualicorp. Dois anos depois, criou uma empresa, sendo titular de 95% das cotas, que firmou contrato milionário também com a Qualicorp para gestão do relacionamento da Qualicorp com a UNE, registra a juíza Michelle Camini no despacho em que autoriza a ação da PF.

[muitos lembram que uma das primeiras tentativas de governar do presidente Bolsonaro, foi editar uma MP, criando a carteira digital de estudante. Com a medida o presidente buscava acabar com a mamata da UNE emitir carteira impressa e com isto ganhar milhões. 

O Congresso retardou de modo proposital a análise da MP, que caducou e perdeu a validade e a mamata continua.

A carteira digital seria gratuita - os estudantes que a UNI finge representar continuam pagando pela carteira.]

Para os investigadores, o contrato foi simulado para mascarar a remessa de dinheiro sujo ao exterior “por doleiros”.  O referido contrato alvo da Justiça tem 17 páginas, foi assinado em 12 de julho de 2011 por Chagas e pelo então diretor presidente da Qualicorp Heráclito de Gomes Brito Junior, então cabeça da operadora de saúde, atualmente na Rede D’Or.

Blog Radar - VEJA