Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O ministro do STF deve deixar a Unidade de Terapia Intensiva "em breve" e sua recuperação "segue dentro do esperado", segundo nota divulgada pela Corte
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, durante sessão no plenário da Corte (Nelson Jr./SCO/STF)
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, está na UTI depois de passar por cirurgia em decorrência de dois episódios de obstrução intestinal. Ele está internado no Hospital Sírio-Libanês de Brasília e deve deixar a Unidade de Terapia Intensiva “em breve”, de acordo com uma nota divulgada pelo Supremo nesta quinta-feira. “A recuperação do ministro segue dentro do esperado”, informou o comunicado, segundo o qual Barroso está na UTI para “para facilitar a observação médica”.
O magistrado foi internado no fim de fevereiro para fechamento de uma hérnia incisional, fruto de uma cirurgia anterior. O STF lembrou que ele chegou a participar por vídeo da sessão do tribunal no dia 1º de março. “Infelizmente, na sequência, teve dois episódios de obstrução intestinal que exigiram dois novos procedimentos. Cuidam dele os médicos Cassio Gontijo, do Sírio-Libanês de Brasília, e Fabio Ferreira, que veio especialmente de São Paulo para a terceira cirurgia”, informou a nota.
Outro ministro do Supremo, Kassio Nunes Marques, segue internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde também se recupera de cirurgia intestinal — realizada no dia 16 de fevereiro. “O procedimento foi previamente marcado para revisão de cirurgia bariátrica feita em 2012. O motivo da internação prolongada inicialmente foi para garantir que o intestino voltasse a funcionar normalmente, o que já aconteceu. A data da saída do hospital, porém, ainda depende de alta da equipe médica”, informou o STF.
“Mesmo do hospital, o ministro segue trabalhando em decisões e no plenário virtual e, nesta semana, voltou a participar das sessões do Plenário por videoconferência, tendo apresentado voto durante julgamento na sessão de quarta-feira”, complementou. [felizmente o ministro tem consciência de que o Supremo não pode parar.]
Presença de Anderson Torres chamou a atenção de magistrados, mas eles avaliam que bate-boca só inflaria objetivo do presidente
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) classificaram, nos bastidores, como "patética" alive nas redes sociais realizada pelo presidente Jair Bolsonaro na noite desta quinta-feira (29).Para magistrados, o presidente revelou-se desesperado diante da perda de popularidade que vem sofrendo e por ser alvo de denúncias de suspeitas de irregularidades e corrupção na compra de vacinas. [Nossa opinião:
1 - o presidente Bolsonaro, a exemplo de 99,999% dos políticos, gosta de falar e quando começa deita falação se atrapalhando no que verbaliza e se enrola.
Exemplos: fraudes nas urnas eletrônicas - ao que se sabe não existem provas de que eleições foram fraudadas = abundam fortes suspeitas, em alguns casos, que quando investigadas não foram encontradas provas. O que os defensores do voto auditável, também conhecido como voto impresso, pretendem e conseguirão é que as urnas sejam dotadas de um complemento que permita a detecção de fraudes que porventura tenham ocorrido.
O sistema atual não permite - caso tenham ocorrido fraudes - que elas sejam constatadas.O chamado voto impresso permite, e sem comprometer o sigilo do voto ou oferecer qualquer risco a lisura do processo eleitoral.
Vejam o vídeo abaixo e entendam toda a mecânica do voto auditável ou voto impresso.
2 - O ministro da Justiça, apesar 'da Justiça' na denominação do seu cargo, integra o Poder Executivo da União, portanto, tem total e absoluta liberdade de participar de live com o presidente da República, não estando sujeito a censura de nenhuma autoridade de outro Poder. Aliás, em nosso modesto entendimento, autoridades de um Poder fazer juízo sobre o comportamento de integrantes do outro Poder é uma atitude não muito louvável.
Também temos o entendimento que o fato da Polícia Federal integrar o Ministério da Justiça não implica no cerceamento dos direitos de cidadão do titular da pasta da Justiça;
Ser o cidadão titular do MJ, não constitui motivo que possa ser considerado impedimento, ou inconveniente, ao seu comparecimento em evento em que possíveis fraudes em eleições são comentadas - evento com a presença do presidente da República.]
Convidado
a participar dos últimos momentos da transmissão, o ministro da Justiça
e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou que a Polícia Federal
enxergou vulnerabilidades quando convidada pelo TSE a participar da
auditoria de processos eleitorais em pleitos anteriores.
Segundo Torres, nos anos de 2016 e de 2018, a PF afirmou que há risco
de subversão de resultados caso candidatos consigam acesso aos cartões
com resultados de urnas e que "por mais maduros que sejam softwares,
eles sempre estarão suscetíveis a possíveis vulnerabilidades"]
Chamou a atenção de integrantes das cortes superiores a participação na live do ministro da Justiça, Anderson Torres. O fato de o ministro ter sob seu guarda-chuva a Polícia Federal e ter estado ao lado de Bolsonaro em evento para divulgar supostas fraudes nas eleições foi avaliado como um ataque ao pleito. Magistrados estudavam na noite desta quinta se reagiriam à participação específica de Torres. Bolsonaro havia prometido apresentar provas de que houve fraude na eleição de 2018, como ele já propagou diversas vezes. Na transmissão, porém, o mandatário apenas reciclou teorias que circulam há anos na internet e que já foram desmentidas anteriormente. [a adoção do voto auditável permite que as chamadas teorias sobre fraudes sejam derrubadas em definitivo. O sistema atual, não permite que eventuais fraudes sejam provadas, nem fornece elementos físicos para sufocar em definitivo futuras suspeitas.]
Ao longo de sua fala, Bolsonaro mudou o discurso e admitiu que não pode comprovar se as eleições foram ou não fraudadas. "Não tem como se comprovar que as eleições não foram ou foram fraudadas. São indícios. Crime se desvenda com vários indícios”, declarou. Ao final da exposição, foi questionado por jornalistas se havia mostrado suspeitas ou provas. Respondeu: "Suspeitas, fortíssimas. As provas você consegue com a somatória de indícios. Apresentamos um montão de indícios aqui".
Durante a apresentação, foram veiculados vídeos divulgados na internet que buscam transmitir, sem qualquer embasamento sólido, a mensagem de que é possível fraudar o código-fonte para computar o voto de um candidato para o outro. A apresentação ocorreu em transmissão no Palácio da Alvorada e foi transmitida pela TV Brasil, rede pública do governo. Bolsonaro usou a transmissão para defender que a população vá a atos marcados para o próximo domingo (1º) em defesa do voto impresso.
Diante das declarações de Bolsonaro, o TSE divulgou uma série de checagens para contestar quase duas dezenas de alegações feitas pelo presidente. Ministros do STF e do TSE haviam combinado de só se manifestar publicamente caso Bolsonaro apresentasse alguma evidência ou ataque concreto que fugisse a teorias da conspiração. A constatação, no entanto, foi a de que o presidente propagou teses velhas. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, que já foi chamado de "imbecil" por Bolsonaro, só viu o final da live, mas ao longo dela recebeu avisos de que Bolsonaro estava propagando "fake news".
A live de Bolsonaro ocorre numa esteira de rusgas entre o presidente e o Judiciário. Nesta quinta, antes da live, Bolsonaro afirmou que o STF cometeu crime ao permitir que prefeitos e governadores tivessem autonomia para aplicar medidas restritivas contra a pandemia da Covid-19. "O Supremo, na verdade, cometeu um crime ao dizer que prefeitos e governadores de forma indiscriminada poderiam, simplesmente suprimir toda e qualquer direito previsto no inciso [do artigo] 5º da Constituição, inclusive o 'ir e vir"', disse Bolsonaro a apoiadores.
A fala foi divulgada por um canal bolsonarista no YouTube.A declaração de Bolsonaro foi uma reação à mensagem postada em uma rede social do STF na quarta-feira (28). No texto, a corte reafirma que não impediu o governo federal de agir no enfrentamento da Covid-19. "O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira verdade!", afirmou no Twitter. [clicando aqui, você terá elementos para avaliar que a mensagem do STF - o vídeo kamikaze do STF - foi um tiro no pé.]
Embora tenha partido para cima do tribunal, ministros do Supremo decidiram não responder ao ataque sob a mesma alegação da ausência de reação à live: de que não adianta o Judiciário ficar batendo boca com o mandatário, sob pena de inflar ainda mais as alegações de Bolsonaro. O presidente do STF, Luiz Fux, pretende responder a ameaças golpistas no discurso que fará na semana que vem na reabertura dos trabalhos do Judiciário, conforme antecipou o Painel. O magistrado vai pregar que cada ator político atue dentro dos limites institucionais, sem extrapolá-los, para que a democracia fique firme.
A resposta é classificada como tardia por ala do Supremo. Apesar do clima e da impaciência crescente de magistrados, Fux ainda busca uma forma de estreitar o laço e pacificar a relação entre os Poderes. Para isso, a previsão é que o ministro telefone na próxima segunda-feira (2) para Bolsonaro, e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente, para marcar uma reunião. O encontro entre os Poderes teria ocorrido neste mês, mas foi cancelado depois que Bolsonaro precisou ser internado com um quadro de obstrução intestinal.
[Encerramos com uma pergunta recorrente sobre a resistência ao voto auditável:
Por que ser contra algo que pode tornar a votação mais segura?
Uma das alegações do ministro Barroso - líder da oposição ao voto auditável é o custo elevado. Nos cálculos do ministro em torno de R$ 2 bilhões - valor que se torna mínimo quando comparado aos quase R$ 10 bilhões, quando os R$ 5,7 bilhoes do fundão eleitoral se somam a outros penduricalhos =“usar o dinheiro dos impostos que
você paga para financiar as campanhas eleitorais de partidos e
candidatos nos quais você jamais votaria!”.]
O presidente voltou a defender o voto impresso na eleição de
2022 e garantiu que um homem, ainda isolado por causa da covid-19, fará
suposta "apresentação" capaz de provar fraudes nas urnas eletrônicas [Nossa opinião é que mais uma vez JAIR MESSIAS BOLSONARO, presidente da República Federativa do Brasil, expressa sua condição de Cristão e de completa submissão aos desígnios, à vontade de DEUS; também entendemos que para adoção do VOTO IMPRESSO não é necessário que se prove a ocorrência de fraudes em eleições anteriores realizadas no Brasil e utilizando a urna eletrônica.
A possibilidade da ocorrência de fraudes na votação através da URNA ELETRÔNICA, mais que justifica que meios complementares de detecção de fraudes sejam instalados.
Exemplo do dia a dia: não é por nunca ter tido sua casa arrombada que um cidadão vai deixar de instalar fechaduras, cadeados e outros dispositivos de segurança.]
Ao deixar o hospital na manhã deste domingo (18/7), o presidente Jair
Bolsonaro defendeu o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, criticou o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e disse que só uma intervenção divina
pode o tirar da presidência da República. As declarações foram dadas na
saída do Hospital Vila Nova Star, onde o presidente estava internado
havia quatro dias para otratamento de uma obstrução intestinal.
"Querem derrubar o governo? Já disse: só Deus me tira
daquela cadeira. Será que não entenderam que só Deus me tira daquela
cadeira? Se aparecer corrupção em meu governo, serei o primeiro a buscar
maneiras de apurar e deixar na mão da Justiça para que esse possível
responsável seja punido", disparou.
Embora tenha dito respeitar a Constituição Federal, o
mandatário voltou a defender o voto impresso na eleição de 2022 e
garantiu que um homem, ainda isolado por causa da covid-19, fará suposta
"apresentação" capaz de provar fraudes nas urnas eletrônicas. Segundo Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, faz"ativismo eleitoral"contra o voto impresso. O presidente pleiteia que os eleitores possam ver, em um papel, comprovante das escolhas feitas na urna."Queremos transparência nas eleições. Não existem eleições sem transparência. Isso é fraude. Não queremos isso", falou.
"Brasília é paraíso de picaretas" O presidente ainda minimizou as denúncias de
irregularidades envolvendo negociações para a compra de vacinas contra a
covid-19 e defendeu o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo ele, Brasília é o paraíso de "lobistas e picaretas"."Brasília é o paraíso dos lobistas, de picaretas. Todos
pressionavam por vacinas. Muitas pessoas foram recebidas no ministério.
O próprio traje do Pazuello, ele está sem paletó. Aquele pessoal se
reuniu com diretor responsável por possível compra lá no ministério e na
saída conversou. Agora, se fosse algo secreto, algo superfaturado, ele
estaria dando entrevista ou estaria escondido no porão do ministério?",
disse Bolsonaro.
"Agora, acredita quem quiser. O nosso governo não
gastou um centavo com picareta. Parabéns ao Pazuello", disse Bolsonaro,
também parabenizando o coronel Elcio Franco, que ocupou o cargo de
secretário-executivo da pasta. E acrescentou: "Se eu tivesse na Saúde
teria apertado a mão daqueles 'cara tudo'. O receber, ele não tava
sentado na mesa. E se fosse propina não daria entrevista", comentou.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Pazuello negociou a compra da Coronavac com uma intermediária pelo triplo do preço oferecido pelo Instituto Butantan. [quem inventou essa mentira é tão estúpido que não levou em consideração que a CoronaVac, fabricada no Brasil, e íntima do Doria, seria a última marca para qualquer corrupto se envolver.]
Alta do hospital Bolsonaro recebeu alta médica neste domingo (18/7)após quatro dias internado em São Paulo. O chefe do Executivo foi
transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, para o
Hospital Vila Nova Star, na Zona Sul da capital paulista, na
quarta-feira (14/7) para tratar uma obstrução intestinal.
De acordo com o boletim médico divulgado neste domingo, Bolsonaro continuará recebendo acompanhamento ambulatorial em casa."O Senhor Presidente da República, Jair Messias
Bolsonaro, teve alta hoje do Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or. Ele
estava internado desde a quarta-feira, 14 de julho, para tratar um
quadro de suboclusão intestinal. Ele seguirá com acompanhamento
ambulatorial pela equipe médica assistente", diz a nota.
Internado, o presidente foi transferido nesta quarta-feira para São Paulo com obstrução intestinal e pode passar por uma cirurgia de emergência
Enquanto o avião que levou o presidenteJair Bolsonaro decolava de Brasília para São Paulo no fim da tarde desta quarta-feira, o vice-presidenteHamilton Mourão viajava para Angola, onde ficará até o sábado.
O presidente, como se sabe, depende do resultado de exames para saber se terá que ser submetido a uma cirurgia de emergência, depois de ser diagnosticado com uma obstrução intestinal. Ele foi internado na madrugada de quarta com dores abdominais. Com o vice fora do Brasil, se Bolsonaro tiver se licenciar do cargo por motivos de saúde — como ocorreu durante uma operação em 2019 —. o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, teria que assumir a Presidência da República temporariamente,até o retorno de Mourão ou o restabelecimento do chefe do Executivo. [o presidente Bolsonaro apresenta uma evolução satisfatória com o tratamento clínico. É sabido que na medicina nada é definitivo, mas o prognóstico é que o tratamento clínico - sem cirurgia - sendo exitoso não há necessidade de que Mourão, o primeiro na linha sucessória, antecipe seu retorno ao Brasil. Em situação de emergência, Lira poderá assumir até o retorno do vice-presidente. Com as bençãos de DEUS o presidente vai se recuperar só com o tratamento medicamentos e outros meios menos invasivo.]
Esta seria a primeira vez de Lira, o segundo na linha sucessória, no posto.