Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Silvio Moreira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Silvio Moreira. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Graças a DEUS, Luís Guilherme vence mais uma batalha pela vida

Médicos retiraram projétil alojado no tórax de menino baleado por policial

O garoto havia sido operado há um mês. No segundo procedimento, os médicos tiveram sucesso e conseguiram retirar a bala

 Luís Guilherme encontra-se estável e internado na UTI Pediátrica

A criança de 6 anos baleada por um policial civil do Distrito Federal passou por outra cirurgia na tarde desta segunda-feira (6/2). A mãe de Luís Guilherme, Paula Caxias, informou que o projétil alojado no tórax da criança foi retirado após duas horas de procedimentos cirúrgicos. Segundo boletim divulgado pelo Hospital Santa Helena, o garoto encontra-se estável e internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica, mas o estado de saúde dele inspira cuidados durante o pós-operatório.

"Deus salvou nosso Luís Guilherme", agradeceu a mãe. O menino ficou 25 dias internado e teve alta do Hospital Santa Helena, na Asa Norte, em 30 de janeiro. No entanto, cerca de 24 horas depois, começou a se queixar de dores e cansaço. Por isso, precisou retornar à unidade de saúde. Luís Guilherme passou por uma bateria de testes e exames para avaliar a necessidade de uma nova cirurgia. A equipe médica detectou que o projétil alojado no tórax da vítima estava em um local perigoso, por isso a necessidade de um novo procedimento.
 
O garoto também havia sido operado logo após o crime. Há um mês, Luís Guilherme passou por cirurgia que durou mais de oito horas, entretanto, a equipe médica não conseguiu retirar o projétil.
 
O crime
Luís Guilherme estava hospitalizado desde 6 de janeiro, quando levou um tiro do policial civil Sílvio Moreira Rosa. Ele disparou três vezes contra o carro em que o menino estava com os pais, na altura do Km 35 da BR-070, no município de Cocalzinho (GO), por não gostar de ter sido ultrapassado na rodovia. A bala entrou nas costas do menino, do lado esquerdo, quebrou duas costelas, machucou o pulmão esquerdo, entrou no coração e ficou alojada no pulmão direito. 

Após atirar contra a família, o agente fugiu em direção a Águas Lindas (GO), mas acabou preso em seguida. Ele alegou que atirou porque acreditava se tratar de um assalto. Ele está na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia, e responderá por tripla tentativa de homicídio. [o policial bandido será julgado pela Justiça do Estado de Goiás, se espera que seja condenado à pena máxima e caso não seja condenado à perda da função pública que a Polícia Civil do DF proceda nova análise  da reintegração do marginal aos quadros da PCDF - reincorporação autorizada pelo ex-governador petista Agnelo Queiroz no último dia do seu maldito mandato - e encontre meios para que o facínora seja exonerado dos quadros da Polícia Civil do DF.
Sua permanência na função policial certamente é algo que a Polícia Civil do DF não deseja.
Policial bandido é mais repugnante do que o próprio bandido, marginal mesmo. O histórico do policial Silvio Moreira não o recomenda para a nobre função policial.]
 
 Fonte: Correio Braziliense
 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Menino baleado por policial civil do DF terá que passar por nova cirurgia

Segundo uma mensagem de WhatsApp enviada pela mãe da criança, o projétil alojado no tórax da vítima está em um local perigoso e terá que ser retirado

Luis Guilherme, vitima inocente de um policial bandido - o policial bandido pertence aos quadros da Policia Civil do DF,  foi expulso por outros crimes e reintegrado à corporação por decisão do governador petista, Agnelo Queiroz.
Se espera que agora além de ser condenado pela Justiça do Estado de Goiás - onde ocorreu o crime - o policial bandido seja expulso pela Polícia Civil do DF - nada de tratamento psicológico para policial assassino.
É indiscutível que pior que um policial bandido é mais nocivo à sociedade que o pior dos bandidos, bandidos.

O menino Luís Guilherme, 6 anos, baleado por um policial civil do Distrito Federal em 6 de janeiro deste ano na BR-070 terá que passar por uma nova cirurgia. Segundo a mãe da criança, Paula Caxias, o projétil alojado no tórax da vítima está em um local perigoso para saúde da criança e terá que ser retirado. O procedimento está marcado para esta segunda-feira (6/2) no período da tarde no Hospital Santa Helena. 

“Deus, com certeza, não quer essa marca dentro dele. O Luís Guilherme terá as marcas das mãos de Deus, de um milagre, mas não a marca de um malfeitor dentro dele. Creio que Deus já operou um milagre, já salvou a vida dele. Mas Deus opera seus milagres de uma forma completa, e não pela metade. Faltava retirar a bala, e agora chegou a hora. Pedimos orações”, declarou Paula Caxia. 

Luís Guilherme ficou 25 dias internado e teve alta do Hospital Santa Helena, na Asa Norte, em 30 de janeiro. Porém, cerca de 24 horas depois, começou a se queixar de dores e cansaço. Por isso, teve que voltar à unidade. Ele passou por uma bateria de testes e exames para avaliar a necessidade de uma nova cirurgia para retirar a bala alojada no pulmão da criança.  Essa será a segunda vez que o garoto será submetido à cirurgia para retirada da bala. Há um mês, Luís Guilherme passou por um procedimento de mais de oito horas, entretanto, a equipe médica não conseguiu retirar o projétil na ocasião.  

O crime
Luís Guilherme estava hospitalizado desde 6 de janeiro, quando levou um tiro do policial civil Sílvio Moreira Rosa. Ele disparou três vezes contra o carro em que o menino estava com os pais, na altura do Km 35 da BR-070, no município de Cocalzinho (GO), por não gostar de ter sido ultrapassado na rodovia. A bala entrou nas costas do menino, do lado esquerdo, quebrou duas costelas, machucou o pulmão esquerdo, entrou no coração e ficou alojada no pulmão direito.
O policial bandido, havia sido expulso da Polícia Civil do DF, mas, o ex-governador petista Agnelo Queiroz, no último dia de seu desastrado e corrupto governo, o reintegrou à corporação
A sociedade espera que o bandido seja condenado pela Justiça do Estado de Goiás e que a Polícia Civil do DF o demita

Após atirar contra a família, o agente fugiu em direção a Águas Lindas (GO), mas acabou preso em seguida. Ele alegou que atirou porque acreditava se tratar de um assalto. Ele está na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia, e responderá por tripla tentativa de homicídio.


Fonte: Correio Braziliense

 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Para este tipo de bandido, só a PENA DE MORTE, por enforcamento ou vil garrote

Agente da Polícia Civil do DF,  que atirou em menino,  responderá por tripla tentativa de homicídio

Silvio Moreira Rosa está preso na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia (GO), por disparar contra um carro e atingir o coração de uma criança de 6 anos

O agente da Polícia Civil do Distrito Federal Silvio Moreira Rosa, 54 anos, será indiciado por tripla tentativa de homicídio por motivo fútil. Quem afirma é o titular da Delegacia de Águas Lindas (GO), Danilo Victor Nunes de Souza. Silvio está preso na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia (GO), por disparar contra um carro e atingir o coração de uma criança de 6 anos que estava na cadeirinha no banco de trás do veículo. O menino passou por uma cirurgia na madrugada de sábado e está internado no Hospital Santa Helena, na Asa Norte, em estado grave e coma induzido. Para Danilo, ao atirar contra o carro em que a criança estava, o policial tinha a intenção de matar, motivada por um motivo banal: uma freada no trânsito.
 O policial bandido, havia sido expulso da Polícia Civil do DF, mas, o ex-governador petista Agnelo Queiroz, no último dia de seu desastrado e corrupto governo, o reintegrou à corporação
 
O indiciamento pode mudar caso o menino não sobreviva. Danilo explica que o inquérito está “praticamente concluído”. Ele espera o fim do recesso forense para que um juiz analise as provas e os depoimentos e emita uma decisão sobre a prisão em flagrante. Se ele aceitar, Silvio continuará preso. Se negar, o policial civil do DF pode deixar a prisão na capital goiana, possivelmente, monitorado por uma pulseira eletrônica. “O juiz pode indeferir o flagrante e pedir outra medida cautelar, mas acho pouco provável que ele seja solto. Ele já tem passagens anteriores por ameaça, injúria. Chegou a ser expulso da polícia civil, passou três anos desligado. Só com as declarações do pai e das testemunhas, montamos um cenário forte o suficiente para autuá-lo em flagrante. Agora, é aguardar a homologação da Justiça”, declarou.

Argumento frágil
O delegado também falou sobre o depoimento do policial civil brasiliense. “No interrogatório formal, ele quis se manter em silêncio. Mas, quando foi detido, afirmou aos policiais e à imprensa que pensou se tratar de um assalto. As testemunhas que estavam com ele no carro relataram que, após atingir o garoto, ele usou a mesma justificativa para elas”, contou. Para Danilo, no entanto, o argumento é fraco e não se sustenta. Ele considerou a atitude de Silvio “desproporcional” e afirmou que um policial que transporta outras pessoas dificilmente perseguiria um veículo após uma tentativa de assalto, colocando os passageiros em risco. 

“Quando uma pessoa é assaltada, ela dificilmente persegue o algoz. Ainda mais sendo um policial que transportava outros passageiros. Não seria razoável, nem se o argumento fosse verdadeiro”, explica. “Perguntamos se, em algum momento, ele viu o rapaz sacar alguma arma. A resposta foi negativa. O pai da criança e o policial nem sequer trocaram uma palavra. Ele teria se sentido contrariado pelo fato de o rapaz ter freado o veículo na frente dele”, concluiu o delegado.


 Sílvio na delegacia de Águas Lindas: PC Goiás cuidará do caso - policial bandido é pior que bandido

A Corregedoria Geral da Polícia Civil do DF pediu uma cópia do auto de prisão em flagrante da corporação goiana. Segundo nota divulgada pela força de segurança brasiliense, técnicos farão uma análise do fato no aspecto disciplinar. “Após análise e instauração do processo, será adotada a punição administrativa cabível”, garante.

O crime aconteceu na manhã de sexta-feira, 6 de janeiro, a criança foi operada mas a bala ainda não foi retirada nem localizada - os médicos suspeitam que esteja por trás do coração - e a criança está em coma induzido, em estado grave.

Fonte: Correio Braziliense